terça-feira, 30 de novembro de 2010

Shadowside - Dare to Dream

Dare to Dream lançado pela banda Shadowside em 2009, foi escolhido por Pirikitus Infernalis para análise e comentários.









Phantom Lord
Para aqueles que acham que o heavy metal morreu... aí está uma prova que ele continua vivo.
Espero outro metalcolátra apresentar dados mais precisos sobre esta banda brasileira, pois comentarei apenas o que eu ouvi: Dare to Dream é um álbum de heavy metal direto e sem firulas, que não se enquadra em nenhuma das “espécies” (ou sub-gêneros) deste gênero musical, bem próximo do meu estilo favorito. Em alguns trechos das músicas tive a impressão que a vocalista Dani Nolden poderia alcançar uma voz mais aguda, mas como um todo, sua performance se mostrou ótima.
As faixas que mais me chamaram a atenção foram Nation Hollow Mind, In the Night, Last Thoughts, Memories e Dare to Dream. Não acho que há músicas ruins em Dare to Dream, talvez, apenas algumas menos inspiradas, portanto chego à conclusão que este é um bom álbum de heavy metal. Nota (reajustada) 7,0.



Metal Mercante

Até hoje só existem 4 bandas com vocalista do sexo feminino que eu consigo aturar

1- Nightwish
2- Within Temptation
3- Sinergy
4- Crystal Viper
Quando descobri que ia ter que ouvir o álbum “Dare to Dream” da banda Shadowside, por algum motivo que não sei explicar minha cabeça se encheu de preconceitos, principalmente pela gigantesca quantidade de bandas “Night-wish-to-be” que andaram aparecendo por aí, todas elas com a mesma proposta, a mesma sonoridade, o mesmo tudo...haja saco...
No momento que escutei pela primeira vez esse CD todas as idéias que eu tinha na cabeça sobre essa banda imediatamente se dissiparam. Alias esse CD está muito mais alinhado musicalmente com Sinergy e Crystal Viper, Heavy Metal cru, rápido, agressivo e sem firulas....desse tipo eu gosto...
Infelizmente esse CD é um show de falta de criatividade, escuto-o inteiro sempre com uma sensação de que já ouvi essas passagens em algum lugar, tem até umas musiquinhas bem legais e no geral é um CD “bonzinho”, nota 5,5 talvez...
Eu queria poder falar mais sobre esse CD, mas a falta de criatividade é tanta que me afetou...






Pirikitus Infernalis


Não irei me delongar muito sobre o cd que eu mesmo optei por postar. O motivo da postagem desse cd é óbvio: O grupo metalcólatras em si é conservador além da conta se tratando de música, então nada mais justo do que um heavy metal feito por uma banda extremamente lado B, o que para muitos membros deste blog significa pavor.

O cd é muito bom na sua totalidade, Dani Nolden canta como muito homem de metal deveria cantar e, discordando em partes de nosso amigo Metal Mercante, esse cd pouco tem de falta de criatividade, para mim falta inspiração em algumas músicas. Os únicos pontos fracos deste cd são: Baby in The Dark, Ready or Not e Life Denied, as outras 8 músicas para mim são muito boas. Outro destaque são os riffs bem executados pelo Raphael Mattos e, novamente, a voz da belíssima Dani Nolden.

Esse cd para mim foi um pouco melhor do que o seu antecessor Theatre of Shadows e se no seu cd de estréia a banda foi escolhida para abrir shows de Nightwish e Helloween, fez turnê internacional, venceram o AirPlay...imaginem o que virá daqui pra frente. All Hail Brazuka Heavy Metal!


"Dare to dream, to feel, to make it real
Dare to try and make it right
Dare to challenge everyone who says it ain't for you"








The Trooper
3
Cá estava eu, na internet, e-mails lidos, respondidos, o álbum do Shadowside pronto para ser ouvido, pensei "hmmmm ... vai demorar no mínimo uma hora para ouvir o álbum inteiro...não, vou jogar Final Fantasy XII e dormir cedo pra não ficar zoado no trampo", em um segundo pensamento "bem, deixa eu colocar a primeira faixa pra ter uma idéia do que me espera...", depois de alguns minutos: "hey, é bom, deixa eu ouvir o álbum inteiro", procuro as letras e vejo um vídeo da banda "hmmmm...vocalista interessante", acabei ouvindo o álbum e achei interessante. Destaque para o guitarrista, gostei muito dos solos e de boa parte das bases (aliás, ele me entenderia se eu preferisse jogar Final Fantasy - está listado em suas preferências no site oficial da banda). Com exceção de Baby in The Dark, que eu achei bem estranha, as outras músicas são no mínimo "legaizinhas", gostei bastante de Memories e Hideaway, elas tem um "quê" de banda moderna (tipo Slipknot, System of Down e outras que nunca tive paciência para ouvir), mas parecem misturadas com heavy metal de verdade, também gostei de Nation Hollow Mind, afinal foi ela que me fez desistir de Final Fantasy por hoje.
Espero ouvir essa banda no futuro com as "arestas aparadas".


Treebeard
Hail Hail to the Metal Followers! Vamos falar de Shadowside! Fui "meio" apresentado a esta banda em 2002 durante um show do Nightwish, porém não tinha como analisar muito a banda. Eles tocaram alguns covers e eu não sabia nada das musicas próprias deles. Diria que meu processo de "apresentação" a esta banda esta se concluindo agora!

"Dare to Dream" começa já numa porrada absurda com a musica "Nation Hollow Mind", onde podemos encontrar um vocal gritado e rasgado, com guitarras rapidas, gritantes e cheias de harmonicos. "In the Night" dá a sequencia, não é uma musica ruim, porém achei que decaiu muito da pegada da primeira musica. Esta ja tem uma pegada mais lentinha, bateria passadinha e você depois de um tempo acaba caindo no tédio. Acho que um CD deve manter a pegada da primeira musica, pelo menos até a sua metade, porque se não você tira toda a empolgação.

Seguimos em frente com a "Last Thoughts", que tem um refrãozinho bacana e uns riffs legais, ela tenta puxar um pouco pra cima o CD, mas ainda acho que ficou meio parado. Não que a musica seja ruim, mas o ritmo dela é aquela coisa mais tranquilinha. "Hideway" vem numa pegada mais feliz e tenta puxar o CD pra cima no seu ritmo, possui um refrãozinho que gruda na cabeça e umas passagens bacanas. Acho que é uma das musicas mais legaizinhas, depois da porradaria da primeira musica.

"Baby in the Dark" ja parece acelerar mais o CD, tem um ritmozinho mais puxado para o hard rock, uma pegada mais neste estilo e umas variações bacanas na base e bateria quando entra o solo. "Ready or Not" ja começa a esquentar de novo as coisas, vem com um ritmo mais pesado, que apesar de ser daquele jeito mais parado, é uma musica itneressante pelos riffs de guitarra. "Memories" traz de volta a animação que precisavamos! O peso, o vocal agudão, rasgado, bumbos duplos e o agito! É disso que estou falando, esta musica poderia ser a segunda pra continuar colocando lenha na fogueira! E este bumbo duplo, ficou muito bom! "Wings of Freedom" vem na rabeira e não sei porque, o começo dela me lembrou a "Wait in Silence" do Angra, pareceu como a Intro da musica do Angra, porém mais lenta ehehehehehe. Esta musica ja começa a cair novamente naquele ritmozinho mais travado, porém o refrão, te traz a sensação de estar voando. Prestem atenção, a maioria das musicas que falam sobre voar, céus e etc, parece que existem notas que te dão esta sensação de voar ou de estar voando. Achei muito legalzinha também esta musica.

Temos agora a baladinha "Time to Say Goodbye", somente o titulo, ja sabemos que é uma daquelas baladinhas bem meladas e pelo que ouvi da letra, realmente, trata-se de uma despedidazinha bem triste. Muito boa para quando você estiver na fossa ou com vontade de relaxar e dormir.

Chegando na reta final do CD, temos "Life Denied" seguindo no ritmo que decorreu no CD inteiro. Musica pesada, uma guitarrinha fazendo uns riffs depois do refrão, harmonicos e etc. E para encerrar, temos a musica tema do CD, "Dare to Dream", que chega um pouco mais animada, saltitante, um solinho breve e bacana, vocais no refrão vem do jeito que eu gosto, bem rasgado e dando aquela subida nas notas, também enquadro como uma das musicas mais legaizinhas.

Minha opinião final sobre o CD "Dare to Dream" é: me surpreendeu muito no começo, podia ter mais musicas com o mesmo feeling da primeira faixa, porém o CD cai naqueles riffs pesadões e travadões, o que faz você escutar as musicas em plano de fundo. Não é um CD horrível, porém também não chega perto de ser épico. Eu diria que este CD é bom, vamos ver o que pode aparecer de Shadowside mais pra frente para termos uma opinião melhorada ou não ehehehehe!

PS: Se o guitarrista do Shadowside for o mesmo ainda de 2002, porra o cara é todo Hard Poser e tocou com uma guitarrinha cor de rosa, lencinho na cabeça e calça de couro ahuahuahuahauhauha!

\m/ Cheer Mates!





Joe The Barbarian

Como todos os Metalcólatras sabem, sou grande fã de bandas com vocal feminino, mas em Shadowside, confesso que passei a ouvir as músicas esperando por algo que não aconteceu! Comecei a me interessar por bandas com vocal feminino com a aparição da banda L7 em 1985 e Crucial Taunt em Wayne's Wolrd - 1992 (Épico!), outro evento extremamente marcante foi o filme Streets Of Fire - 1984 e sua trilha sonora pela Fire INC, com hits como Nowhere Fast e Tonight Is What Means To Be Young, desde então várias bandas de rock e heavy metal com vocais femininos tem chamado a minha atenção, dentre elas: Nightwish, Afterforever, Within Temptation, Tristânia, Syren's Call, Visions Of Atlantis e algumas outras. Não que isso faça de mim um expert em vocal feminino, mas pra mim é muito difícil fazer uma crítica pouco exigente ou com critérios menos expressivos. Bom, seguindo a diante, não precisei ouvir nem metade do álbum para identificar 2 coisas que não me agradaram, a primeira delas é que bandas nacionais cantando em inglês, normalmente, apresentam uma entonação nas vogais diferente dos vocalistas de língua inglesa nativa, isso já gera uma certa estranheza nos ouvidos mais exigentes, especialmente nas passagens para os refrões chamadas "bridges", até mesmo o Angra, uma banda que eu sou fã, comete esse deslize em algumas passagens, especialmente na voz de Edu F., frise-se que nesse ponto André M. era impecável e sua interpretação realmente convencia até mesmo os britânicos. A segunda coisa, é esperar que um vocal feminino atinja certos agudos sem a ajuda de softwares de estúdio - já disse anteriormente que usar recursos de estúdio é muito válido, desde que não se faça uso dessas ferramentas para conseguir algo que ultrapasse suas capacidades, como por exemplo, fazer um coral de mil vozes tudo bem, desde que todas as vozes sejam sua, agora acelerar uma faixa para atingir velocidade acima da sua capacidade é "fake" - Em síntese, quem não estuda um pouco da história da banda mal pode identificar que o vocal é feminino, parece um cara cantando. Percebi muita influência de Iron Maiden no vocal e talvez por isso a vocalista ainda precise buscar uma identidade mais feminina ou voltar a fazer covers na garagem.

Sobre o instrumental, não tenho realmente nada a dizer, achei o conjunto todo modesto, sendo que a bateria e baixo são bem medíocres, o guitarrista deu uma entrevista no YouTube, dizendo que a banda se preocupou com melodias e sonoridade própria... AONDE??? Logo, esta minha análise pode ser resumida assim: banda brasileira, buscando espaço, que precisa evoluir muito!

Nota: 4,5

Kill, Crush n' Destroy...

The Magician


Shadowside me remete ao inicio. Inicio do gosto pelo Rock, o inicio do gosto e “estudo” da guitarra, e também ao inicio das bandas de metal em geral.

Quando tudo era mais puro, bruto e não lapidado, inclusive nosso senso crítico.

Se ouvisse Shadowside anos atrás com certeza seria um viciado pelo álbum. As distorções rasgadas, a marcação rítmica constante e os vocais gritados são elementos atraentes para um jovem iniciante nesse ramo.

Não me viciarei neste álbum, pois anos depois de me iniciar na posição de “rockeiro” tenho uma postura mais lúcida ao criticar os discos de metal. Essa lucidez me permite criticar a bateria extremamente simples e cadenciada sem viradas ou pausas interessantes e o vocal contido e dissimulado, limitado em uma range curta de oitavas, fatores que sobrecarregam a responsabilidade do guitarrista, que não decepciona mas também não excede as expectativas.

A sobriedade de um velho ouvinte de Metal e Rock também me faz reconhecer seus pontos fortes: A banda é efetiva em sua proposta, as músicas menos expressivas do álbum não apresentam nível tão abaixo frente aos “carros-chefe” e o CD apresenta uma intensidade satisfatória em toda sua extensão.

Os destaques são a primeira faixa “Nation Hollow Mind” , com o tempo em pontuação mais acelerada do que o resto do álbum, “In the Night” musica muito bem construída em sua melodia e “Ready or Not” com um dos refrãos mais cativantes que já escutei.

Ao confrontar os pontos fortes e fracos em um balanço, vejo uma maior representatividade dos pontos positivos, e arrisco dizer que com 9 anos de estrada essa banda ainda pode ser considerada promissora.

Uma reflexão post-scriptum:

O consenso global, a disseminação das informações e a insurgência das instituições ou empresas de indivíduos que começam “do zero” ao utilizar como insumo apenas a idéia no ramo da Internet, trouxe a tona a palavra “horizontalização”. O termo na sociologia corresponde à inversão do conceito de estruturas sociais verticais como é a proposta do positivismo – o que é concebido de forma vertical, o de “cima para baixo”, como imposição de uma liderança central sendo esta democrática ou não.

Eduardo Bittar acusa a horizontalização nos conservadores ramos do direito, Domenico De Masi lembra do termo na revolução digital e nas estruturas sociais; pode-se dizer que o conceito é bola da vez.

Ao traduzir a inversão Horizontal ao mundo da música nos deparamos com pessoas lançando sua carreira por intermédio da World Wide Web, quando não reforçando sua divulgação. Resumindo: hoje em dia qualquer um pode fazer música e divulgá-la! O acesso é ilimitado!

Pesquisando por Shadowside no Wikipédia fica clara a percepção de que a banda utiliza a ferramenta para divulgação, e não se importa com a exposição via mídias menos “sérias”.

A frase de um amigo, pronunciada há uns 8 anos atrás ainda ecoa em minha cabeça:

- “...se quiserem viver essa vidinha, vivam! Mas se quiserem fazer algo de verdade vamos montar nossa banda agora!”

Ao julgar a irritação e resistência de alguns membros da turma do amendoim do “Metalcólatras”, criticando a tudo e a todos, percebo que essa frustração não é só minha...




Venâncio
Shadowside é a prova de que ainda é possível fazer metal. Ta, na verdade quando o assunto é musica o maior problema não é a criatividade/talento humano, mas sim a tendência comercial.

Afinal muitas vezes se deve desistir do que gosta pra fazer o que da $, e no Brasil metal não da $ dado o reduzido números de metaleiros no pais. Por exemplo tomo o numero de rádios no país, quantas são especificas para esse publico?

Ai vem essa garotada (?) fazendo um bom metal, com personalidade (num sei se estou usando corretamente essa palavra, uma vez que personalidade todos tem, logo porque ter personalidade passa a ser uma qualidade?) em um país onde suas chances de ganharem o suficiente para sustentar suas famílias são mínimas... apesar de que pra maioria da população ta assim ultimamente...

Pontos altos: Nation Hollow Mind, In the Night e Hideaway.

6 pitus e um redbull.

17 comentários:

  1. Depois de escrever meu post e parei para pensar:

    - "Qual o papel da criatividade no Metal?"

    Se pensarmos nas bandas mais consolidadas e essas resolverem ser muito "criativas" no processo de composição, certamente vai decepcionar os fãs.

    Baseado nisso, então uma banda nova que copia tudo aquilo que os fãs já gostam está marcada para o sucesso? Porque isso não acontece? Ou acontece?

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  2. Supostamente sim, estaria marcada para o sucesso, Mercante. Talvez AC DC e Motorhead sejam exemplos de bandas que não se arriscam muito na "criatividade" e sempre agradam seus fãs. Por um outro lado temos o Iron Maiden, que frequentemente é taxado como uma banda que se arrisca pouco nas inovações, mas sempre gera discórdia entre os fãs (não agrada a todos). Esse assunto seria "infinito" ao meu ver, polêmico e sem solução ou resposta definitiva.

    Vi que tu arriscou a dar uma nota, Mercante, eu não recomendo. Estou frequentemente corrigindo as minhas depois de postar... é um saco.

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  3. O que você chama de criatividade sr. Mercante? Sons de sinos e chocalhos? Ou criação de músicas boas?

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  4. "Bonzinho" pra mim deveria levar um 6 pelo menos, não? 5,5 na minha opinião é medíocre .. sr. Mercante criticando banda lado B?

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  5. Tocar aquilo que os caras ouviram provavelmente a vida inteira e gostam é falta de criatividade? Cada um na sua opinião, mas sei não hein...

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  6. Meu 5,5 foi "retórico", se 5 é a média e acho que ela está ligeiramente acima da média 5,5 até faz sentido...Afinal, é 10% melhor que a média...

    Com relação a pergunta do Magician, não sei definir o que é ser criativo quando se fala de Metal, por isso coloquei a pergunta...Eu chutaria que tem algo a ver com a identidade da banda...Quando vc escuta Metallica e Megadeth vc sabe quem é quem, elas soam distintas, agora tem muita banda que soa "genérica"...como Shadowside...

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  7. Entendi. Uma "personalidade" que seja marcante... faz sentido.

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  8. Entendo, porém a partir de que momento podemos mensurar a personalidade de uma banda? Sabemos hoje quem é quem entre Metallica e Megadeth, mas será que em 84 e 86 as pessoas tinham essa noção?

    Dare to drem é o segundo cd dos caras, superior ao primeiro, essa é a chamada evolução (técnica, composição e etc.) e isso vai moldando a personalidade do som de cada banda.

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  9. Sim...Blind Guardian, por exemplo, só chegou no nível épico depois do 3 ou 4 CD...O Metallica fez o caminho inverso...rs

    E não sei como podemos "mensurar a personalidade", por isso coloquei a pergunta...

    Shadowside me lembrou um pouco "Ari Koivunen"...

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  10. É... na verdade meu post sobre o persuader abordei este tema - a "consolidação" de uma banda.

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  11. Maurock citado várias vezes, a gente devia convidar ele pro blog, quem sabe ele pára de ouvir alternativo e vira metaleiro?

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  12. Podem convidar "Maurock", mas eu duvido que ele mude de gosto musical. Acho que fizemos muito ao influenciá-lo com clássicos como Deep Purple, AC DC e Black Sabbath entre 2004 e 2007...

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  13. Podemos pelo menos informá-lo ... pq não?
    "meu post será Sonic Youth" hahahahah

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  14. Bem citada sua referência sobre radios-rock, Venâncio...

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  15. Sonic Youth?!?...ótima banda para quem gosta de rock alternativo, mas ando mais ouvindo rock clássico, por coincidência estava ouvido um som pop hoje de uma banda chamada Dama de Ferro, isso é metal?!? vamos voltar no tempo já que nos dias atuais só tem sonzinho regravado do regravado do regravado e repetido quanto más!!!...até roubaram os rifes de guitarra do Angra, e pasmém foi uma banda de Axé!!!

    Maurock (The Ecshalynbergs)

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  16. Apareceu o ilustre!!! Grande abraço Maurock!

    Foi o "Parangolé", particularmente acho que o Angra devia ignorar esses figuras e não se misturar com essa "gentalha".

    Para o povão ignorante comum o Angra está querendo pegar carona na fama desses axezeiros...

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