terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sacred Steel - Iron Blessings

O álbum Iron Blessings lançado em 2004 pela banda Sacred Steel, foi escolhido para análise por Julião.



Phantom Lord
Ai está uma banda que eu conhecia pouco ou nada a respeito. O trabalho instrumental das músicas é razoável, nada muito criativo, mas não é ruim e mantém um padrão “veloz” de ritmo durante boa parte do álbum. Apesar das músicas terem sua estrutura no heavy metal, elas possuem (principalmente no vocal e letras) “pitadas” de death ou black... O vocal alterna entre um super-grave-estremecido (que lembra uma criatura regurgitando) e um vocal nem grave nem agudo levemente anasalado. Talvez a intenção do vocal mais grave seja dar uma atmosfera sombria e “evil” ao álbum, porém a “voz não grave” é fraca, e às vezes feliz demais para um suposto álbum “heavy” ou sombrio. Este contraste entre os dois tipos de vocais tornam ambos sem expressão, ou seja, as músicas não transmitem coisa alguma (ao contrário do que vemos em Demons & Wizards por exemplo).
O resultado dos dois tipos de vocais (nulo e grave) em um álbum mediano de heavy metal é catastroficamente patético, pois pela considerável falta de criatividade das músicas somada aos urros enjoados ao longo de quase todo o disco, conclue-se que Iron Blessings é escutável... apenas uma vez... A menos que o ouvinte seja um apreciador de um novo sub-gênero (na verdade, corruptela) de Heavy Metal: o regurgitated-boring metal.
Em meio a tantas músicas semelhantes umas às outras, a "melhor" faixa é a inexpressiva Screams of the Tortured, (todas outras estão no vermelho)... sendo a mais lentinha (The Chains of the Nazarene), a mais deformada e insignificante.
Eis o fim das tais notas carnavalescas; Nota 3,0


Metal Kilo
Eu realmente nunca tinha escutado nenhum album desta banda, na verdade eu nunca tinha ouvido falar nela... Depois que escutei o CD entendi o motivo... O cd inicia com uma pegada extremamente pesada. Eu logo pensei "Legal". Não deu nem tempo de terminar de falar legal e veio o vocal..... Não é que o vocal seja ruim... mas alguma coisa não estava certa. De alguma forma não estava certo.... o vocal Gutural é bacana, mas o vocal que tenta ser mais melódico..... Realmente não faz sentido no contexto. Próxima faixa, mais uma vez peso!!! E o maldito vocal tosco..... caramba..... será que ninguém percebeu que ficaria melhor só com o segundo vocal??? E assim se mantêm o album inteiro. A parte instrumental é até que legal, pesado, mas nada de mais. Nada muito elaborado. Mas o vocal está errado..... No fim das contas não me atraiu muito.... Na verdade foi difícil escutar até o fim. Se fosse apenas o vocal Gutural, seria mais bem vindo, apesar de não ser fã de death metal nem nada parecido....


The Trooper
3
Triste... Julião mal posta no blog, e quando sugere um álbum, sugere isso... por isso é um HALFling e DEMIbard. Brincadeiras a parte, não achei esse troço tão ruim quanto esperava (sou pessimista - digo, realista - por natureza), pelo que Metal Kilo e Phantom disseram, eu esperava algo pior, mas na verdade, a mediocridade dessa banda quase a iguala a Persuader, só não iguala por um agravante, perto do final este álbum já está um "saco" de ouvir. Pontos positivos: distorção e alguns riffs de guitarra. Pontos negativos: vocalista - bem limitado, quando arrisca um agudo, passa vergonha, a voz de troll parece de um troll regenerando os intestinos, sem força suficiente pra cantar, se é pra gritar, grita direito (por isso eu gosto de Sepultura), o rapaz me lembra o vocalista do Sonata (embora o último deva conseguir alcançar mais notas); ritmo - a parte acelerada chega a ser legal, mas quando fica lento, que é quando a criatividade deve imperar, fica monótono, parece uma batida rap, e o vocal entra pausado como um rapper mesmo, para completar as mudanças de ritmo são bruscas (o que decididamente me desagrada, como pôde ser visto em diversas outras resenhas); letras - achei somente metade na internet (e não tive ânimo de procurar o resto), nada fantástico, pelo contrário, redundante, e a banda parece ter uma queda pelo distorcido (vide a letra de Crucified in Heaven, sobre as hordas do inferno e a vitória vindoura sobre "Deus e seu filho bastardo" ¬¬').
Enfim, talvez UMA música desse cd, jogada numa pasta "diversos" com outras 200, tocando em modo aleatório, possa ser interessante.

Julião
“Open Wide The Gate!!!”
Abra bem os portões mesmo. Prepare-se para algo diferente do tradicional. É assim que a primeira música do CD começa. Eu pego essa frase como um resumo do album, pois você precisa se desprender do tradicional para apreciar o que o Sacred Steel faz. Concordo com o que postaram acima: o vocal da banda é fraco, mas nem sempre precisamos de vocais de qualidade (podemos pegar como exemplo ninguém menos do que Ozzy no começo da carreira. Ele era BASTANTE desafinado e ele é o OZZY!!!) Então passemos por cima do vocal para chegar até as letras: os caras são TRUE “A cult in steel reborn - Thou mus
t hail”. Músicas medievais do tipo que te faz voltar algumas incarnações no tempo e se imaginar nos campos de batalha. Junte isso a pegada forte dos instrumentos e você sentirá a proposta do Sacred Steel.
Para aqueles que criticaram a banda sem ouvir com calma, em volume alto, eu deixo a seguinte frase também da primeira música do album para que isso fique em sua cabeça quando tiver que ouvir o CD novamente (em algum churrasco na minha casa): “This is what shall come to be \Torment! Suffering!”
Mas voltando ao album......
Continuando o CD, ouvimos algumas músicas que não chamam tanta atenção, até chegar em “At The Sabbat Of The Possessed (The Witches Ride Again)”, talvez uma das músicas mais chamativas, não pelo peso nem pela letra, mas pela quant
idade de frases repetidas no refrão. Formula essa que faz a música ficar na cabeça.
Na sequência vem “Beneath The Iron Hand” que é a música que nos leva diretamente para os campos de batalha. Mas talvez esta seja uma das poucas músicas que mostra o lado negro de quem conquista algo a força :” It's your fate, now pay the prize the conquered pay - Alone you stand / There's no choice as to the victor go the spoils - And you are damned / It's your fate, now you must swallow all dismay - We rule the land / And you must bow beneath the iron hand”
Para não escrever um livro sobre o album, vou parar de comentar música por música.
Mas fica aqui um pedido para que os membros desse forum prestem mais atenção nesse CD, pois ele tem muito a nos mostrar, desde que nos desprendamos do
tradicional Metal com vocal bonitinho. Sei que muitos vao chiar e falar “Mas eu escuto Motorhead, os primeiros CDs do Metallica e eles não tem vocal bonitinho”. Então vá um pouco além e você será surpreendido por passagens do tipo:


“I created heaven then I gave you Hell
Don't care about your pleas as long as you fools serve me well
I gave you pain but you won't see that my love is a lie
I rule in heaven while you long in vain for paradise”

Agora para não terminar meu post no vazio, deixo a letra da últi
ma música na íntegra pois não dá pra tirar nem adicionar nada ali.

“Heavy as fuck indeed - We're metal to the bone
Scourge of you hypocrites - United we stand strong
To tell you once again - Our spite you'll get for this
We are your hell on earth - Repay the Judas kiss

Don't you know what waits for you
The mirror shows the final truth

We die!
But we die fighting
We die!
But we die fighting
We die!
But we die fighting
We die! We fight and die!
But we die fighting

Your lies we shall deface - We'll show the world you're wrong
We'll face you once again in battle - Come along
And if we die, we know we fought for our belief
It is now all for one - In victory or defeat!

Don't you know what waits for you
The mirror shows the final truth

We die!
But we die fighting
We die!
But we die fighting
We die!
But we die fighting
We die! We fight and die!
We die fighting

In death you'll find the truth! In death you'll find the truth!

The end is drawing near - Our call to arms be heard
We'll stand and fight for truth - In heaven, Hell, on earth
Our weapon : sacred steel - Now taste the bloodred sword
Crushed by the battle axes - Blessed by the lords!

Don't you know what waits for you
The mirror shows the final truth

We die!
But we die fighting
We die!
But we die fighting
We die!
We die fighting
We die! We fight and die!
We die fighting! We die fighting! Die!!”


The Magician

Iron Blessings é o quinto álbum da banda alemã Sacred Steel, nascida em 1997, época em que borbulhava o cenário “underground” do Metal.

A proposta musical se apóia nos estilos de trash-speed. Com marcação em bumbo duplo durante quase toda a execução do CD, o contexto gira em torno de versos profanos, violência e batalhas épicas e é recitado por cantos um tanto peculiares (a já comentada pelos outros membros, “esquizofrenia vocal” do intérprete Gerrit Mutz). Por fim as guitarras oferecem riffs de peso com boa qualidade, entretanto pecam nas pausas e quebras do som, justamente onde dentro de uma obra true/trash as guitarras devem se destacar.

A sugestão deste álbum por parte de Julião, nosso querido membro-ausente do blog, nos permite pela primeira vez adentrar os gêneros realmente alternativos do Metal, o limite radicalizado onde as grandes bandas pioneiras conseguiram permear suas influencias.

Esse cenário é um subproduto da mainstream do Heavy Metal, uma caricatura, que às vezes corre o risco de ser bastante retorcida. Bandas como essas são tratadas como deuses nos festivais como Wacken e seus sons são exaustivamente reproduzidos nos Mini-Systems das lojas mais empoeiradas da galeria do rock. Para a maioria que se declara “metaleiro” este é o verdadeiro universo do HM, e não as bandas mais divulgadas e familiarizadas com a mídia. Esse é o “Status quo” metal.

Esse mote é um dos mais polêmicos dilemas do Heavy Metal, o Metal para vender e divulgar - e assim conquistar mais e mais fãs (ou o mundo ???!!!), idéia defendida por caras como Lemmy, Ozzy, Hetfield e Harris; ou o Metal para satisfação pessoal - enclausurado, para poucos “privilegiados”, elitizado, marginal, como os sons de caras como King Diamond (embora este já esteve até na billboard), Peter Steele ou Danzig.

Sou indiferente a qualquer uma dessas correntes, contanto que uma coisa não seja sacrificada: a música. Ela deve ser o foco SEMPRE.

O problema dos auto-intitulados puristas ou truthfully-true-metal é que perderam este foco, preferem cultivar a barba mais grotesca, a calça de couro mais apertada e quem dorme mais sujo, e se empenham em criar a cada dia uma ramificação de subgênero diferente até que estas subclassificações sejam mais numerosas que propriamente a quantidade de bandas existentes. Provavelmente por que precisam se especializar em alguma coisa, e essa é a única coisa que conseguem.

Vou tentar exemplificar com o objeto fornecido pelo Julião:

Nesta primeira foto da banda Sacred Steel os membros aparentam ser tipo gente-boa e até bonachões, reparem até no cara da esquerda, tipo membro de “boy-band-bonitinho” apontando o dedo.


Após reavaliação de sua imagem e alguns lançamentos, o Sacred Steel percebeu que na verdade era uma banda “evil”, e se sujeitaram a isso:

O cara da direita é Oliver Großans, guitarrista, o “boyband” da outra foto lembram? Com um pouco mais de tinta vermelha do Paint brush ele está bem mais mau!!!


Tsc tsc,…………………..

Mr. Alice Cooper já dizia:
“ -... quando encontro esses caras de bandas satanistas que queimam cruzes no palco andando no Shoping Center eles vem correndo pedir autógrafo.... – “sr. Cooper! Sr. Cooper! por favor!, é pra minha mãe, você sabe como é...............”

Metal Mercante
Um cd simples para gente simples, Sacred Steel – Iron Blessings não passa de uma tentativa fracassada de se passar por algo que nem mesmo os integrantes da banda sabem o que é.

Por outro lado, os comentários dos outros Metalcólatras sobre o CD dando ênfase nas letras das músicas ou no “estilo” da banda, as discussões com o sábio Phantom Lord sobre as notas que devem ser dadas aos CDs e por fim ao meu post sobre o CD Master of Puppets do Metallica me deram uma idéia para esboçar um modelo teórico de “qualidade do Metal”.

Admitindo que a dificuldade para se chegar a nota 10 é crescente podemos representar a qualidade do metal através da seguinte função:

f(Metal) = 1 / (1+ e^(-M))*10 , que vai gerar o seguinte gráfico:

onde:

e = número de Euler (~2,72)

M = “Fator Metal” que é dado pela seguinte equação:

M = C + B1*x1 + B2*X2 + B3*x3 + B4*x4...Bk*xk,

Onde C é o intercepto, B1, B2...Bk são os coeficientes da regressão (pesos) e x1, x2...xk são os fatores que compõem um bom CD de Metal

Os fatores que compõem um bom CD de Metal podem ser vários como a qualidade do vocal, das guitarras, das composições, do baixo, da bateria, a “pose” dos integrantes, o conteúdo das letras, a complexidade, repetições e por aí vai...

Já os coeficientes da regressão são os pesos que são atribuídos a cada um desses fatores, ou seja, o que é mais importante, um bom vocalista, riffs de guitarra empolgantes ou um baterista destruidor? (esse é só um modelo teórico, não vou responder essa pergunta)

Olhando agora para esse modelo teórico e tentando encontrar um lugar para o Iron Blessings do Sacred Steel dentro de tudo o que foi dito reforço minha opinião de que este cd é no máximo mediano, pois o único fator que este se destaca (ou pelo menos tenta) é na “pose” e acho que muitos dos Metalcólatras concordam comigo que este é um fator secundário


Joe The Barbarian

Um excelente palestrante me disse uma vez:

"Para ser ouvido, fale alto;

Para ser compreendido, fale claro;

Para ser atendido, fale com objetividade;

Para ser visto, fale em pé e;

Para ser aplaudido, fale pouco!"

Sacred Steel pra mim é uma punhetação barulhenta e sem harmonia.

Nota: 2,5

Kill, Crush n' Destroy...


Pirikitus Infernalis

Chegou a vez do polêmico Sacred Steel try to shake the Metalcólatras down! Julião postou um cd uma banda realmente intrigante, que se tivesse um vocalista com o mínimo de bom senso e vergonha na cara, poderia sair do underground do Heavy Metal.


Iron Blessings não é um cd ruim, repito que o que é ruim nessa banda é o vocal de Gerrit Mutz. Se pelos menos as músicas fossem cantadas no tom semi gutural de Victory of Black Steel, já ganharia um crédito. Discordo completamente do Joe, quando o mesmo fala que Sacred se trata de uma punhetação. Esse termo deve ser direcionado para aquelas bandas que perderam a noção do metal melódico e tudo se transforma em uma nojenta fritação sem sentido. O instrumental do Sacred Steel pode não ser composto de gênios, mas além dos músicos serem competentes, são bem entrosados.


Agora vamos ao ponto mais alto do cd: Lyrics! Para a minha pessoa a letra desempenha um papel importante na composição do álbum como um todo e as letras do Sacred Steel são famintas por destruição e sedentas por sangue. Músicas como Open Wide the Gates, At the Sabbath of the Possessed, Beneath the Iron Hand e We Die Fighting “se tornam melhores” com um encarte em mãos. Como ponto negative eu poderia, além de citar novamente o vocalista, citar as músicas Scream of the Tortured e The Chains of Nazareth.


Um cd para ser ouvido apenas por pura diversão, nada além disso...a não ser que Mutz seja substituído.


"Your lies we shall deface - We'll show the world you're wrong
We'll face you once again in battle - Come along
And if we die, we know we fought for our belief
It is now all for one - In victory or defeat"






Venâncio
Infelizmente essa banda sofre de falta de talento. Álbum escutado e deletado, espero que tenham um trabalho melhor.!

Humpf, e reclamaram do Twisted Sister que é muito mais metal que isso.!

Destaque We Die Fighting onde "Be with us metal lords" seria referencia ao Manowar em um apelo desesperado por aprovação? Nunca serão!!

Uma latinha de breja... sem álcool!

15 comentários:

  1. Acho que um ser classificado por Julião como "troll fétido", disse em off a respeito do Iron Blessings: "Ouçam a voz do mal e chorem... fresquinhos do metal \m/"

    Hwahahahahahahahahahahhahahahahahahahah....

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  2. Acho que alguns membros desse blog não estão acostumados ao Metal puro sem firulas. Isso não é melódico então não deveria ser avaliado como melódico. Isso é pure true metal from hell!!

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  3. Olá, Sr. Anônimo! Eu não avaliei o Iron Offerings como melódico, e sim como Heavy Metal, que é o principal gênero musical deste blog. Afinal, se eu fosse avaliar os cds como "melódicos" eu teria que descer a lenha em discos como Paranoid e Ride the Lightning... Talvez eu tenha errado a classificação de gênero em minha análise, talvez seja o tal do "true metal from hell". Se esse for realmente o gênero de Iron Offerings então ele deve ser um álbum aprorpriado para se ouvir no "hell" mesmo...

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  4. "regurgitated-boring metal"

    HAHAHAHAHHAHAH

    fechou a treta neste blog!!!!!

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  5. "...Isso é pure true metal from hell!!"

    Feito por uns demônios sem vergonha com certeza.

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  6. Julião, eu ouvi essa merda com o volume estourando os tímpanos ... eu sempre ouço essas coisas com o máximo de mente aberta que um conservador consegue ter (aliás, preparem-se para o álbum que vou postar, está longe de qualquer atitude reacionária), mas simplesmente devo dar risada da declaração feita em off "ouçam a voz do mal e chorem"...é patético. Não curti a maioria das letras, embora essa do vencedor da guerra tenha me chamado a atenção ... definitivamente, meu padrão mental está fora de fase com o dos membros dessa banda (e provavelmente com o seu)...

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  7. Trooper, tranquilo. Somos todos metaleiros aqui, mas cada um prefere uma vertente. Poucas são as unanimidades e eu escolhi algo polêmico propositalmente. Não escolhi para convencer os outros membros a gostar, mas sim para apresentar algo diferente. Acho que valeu a intenção. Tenho certeza que muitos aqui estão ouvindo algo que nunca ouviriam na vida e..... se não adicionou nada positivo, pelo menos agora sabem mais uma banda para não ouvir huahuahua

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  8. claro...é muito bom acumular informação, eu particularmente, preciso de incentivos externos para tal, por falta de força motriz (diria que sou movido à inércia)...portanto devo lhe agradecer.
    p.s.: um adendo sobre o Ozzy - sim, ele é limitadíssimo, entretanto ainda consigo apreciar suas músicas, talvez porque ele não tente atingir notas que sabe que não consegue, e porque as composições, distorções, enfim, as músicas encaixam bem com seu vocal exótico (para mim ao menos)

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  9. Mercante...dá um exemplo aí pra gente...pode ser do Iron Blessings mesmo.

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  10. Mercante, demorariamos =~ 5 anos para apenas definir cada um dos fatores e seus coeficientes, para depois poder aplicar seu modelo.

    Sou mais um sistema de notas que utiliza como fator unico a "sabedoria" do cara que da nota.

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  11. Magician, também cheguei a essa conclusão, iria demorar demais para fazer algo assim, por isso só fiz a proposição de um modelo teórico mesmo...

    No máximo, vale lembrar que um CD para ser bom precisa conter vários fatores bons e não só uma letra que saiu de um gibí do Conan...

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  12. Sobre os dizeres de Julião "Então vá um pouco além e você será surpreendido por passagens do tipo:
    “I created heaven then I gave you Hell
    Don't care about your pleas as long as you fools serve me well
    I gave you pain but you won't see that my love is a lie
    I rule in heaven while you long in vain for paradise”..."

    Eu li um HQ da DC com selo Vertigo chamado Preacher, e se é pra ver a opinião de alguém sobre a tirania de Deus, eu recomendo ler esta obra de Garth Ennis, porque é muito, muito mais divertido do que ouvir esse álbum.

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  13. Vai ler um livro sedento por sangue Pirikitus, "Crepúsculo".

    muahahahaha

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