quarta-feira, 5 de junho de 2013

Havok - Time Is Up

O álbum Time Is Up lançado pelo Havok em 2011 foi escolhido para análise por The Trooper.

Faixas: 01 - Prepare For Attack; 02 - Fatal Intervention; 03 - No Amnesty; 04 - D.O.A.; 05 - Covering Fire; 06 - Killing Tendencies; 07 - Scumbag In Disguise; 08 - The Cleric; 09 - Out Of My Way; 10 - Time Is Up.

  Phantom Lord
 


Aqui estou eu, quase tão atrasado quanto os demais metalcólatras...

Esta é outra banda que eu provavelmente ainda não tinha escutado: Havok. 
O álbum Time is Up chega com Prepare for Attack, uma música altamente "Kill`em Alled", porém pendendo um pouco para aquele lado Testament, das sombras do thrash metal... 
A segunda faixa segue uma linha bem parecida mas parece melhor trabalhada. 
A terceira faixa segue metralhando quase que aleatoriamente. 
A quarta tem uma intro legal, mas os caras precisam acelerar e gritar mais. Falando em gritos, estes do Havoc ocasionalmente podem se aproximar dos vocais do Mustaine ou do Hetfield do início dos anos 80, mas na verdade, durante grande parte do tempo se aproxima de algo mais forçado e escrachado como Children of Bodom (que passou aqui no blog, meses atrás). 
Depois de uma repetição sonora na quinta faixa, temos Killing Tendencies que dá uma boa alternada no ritmo do álbum! 

Prepare For Attack 6,2 
Fatal Intervention 6,7 
No Amnesty 5,2 
D.O.A. 6,0 
Covering Fire 6,0 
Killing Tendencies 7,0 
Scumbag In Disguise 6,9 
The Cleric 6,8 
Out Of My Way 6,0 
Time Is Up 6,0 

 Resumidamente, acredito que se o estilo do vocal fosse menos gritado, praticamente todas músicas receberiam notas mais altas. No fim das contas acho que serviu para conhecer a banda... Que tem seus bons momentos. 
 Nota: 6,2  

The Trooper
3Não há como ouvir Time is Up sem se lembrar de Kill'em All, álbum que, miraculosamente, ainda não foi resenhado em nosso blog. Logicamente, Kill'em All é O marco do thrash metal, o ponto de referência para qualquer um que tente se embrenhar nesse meio, portanto não vou crucificar a banda por isso, muito pelo contrário, eles se viraram bem em um meio em que você tem grande chance de cair em uma mesmice barulhenta (ninguém aqui está dizendo que mesmice barulhenta não pode ser legal, mas barulheira sempre igual enche o saco).
O segundo álbum do Havok foi bem aceito pela crítica, de acordo com a wikipedia, com alguma razão ao meu ver. Embora o vocalista apenas se sustente como o básico do thrash, o bumbo duplo da bateria sempre causa algum efeito positivo, riffs de guitarra base e solos de guitarra muito bons se espalham por todo o trabalho. Talvez tenha faltado apenas, juntar esses riffs e solos legais em uma faixa coesa.
De qualquer maneira, energia não faltou, e esse é o ponto mais positivo, pancada pra tudo quanto é lado, com criatividade e foco.
Destaque para D.O.A. (a primeira música que eu ouvi da banda, apresentada por um amigo da faculdade), Killing Tendencies (conseguiu ser chiclete de uma maneira positiva), e The Cleric (a melhor do álbum).
Ainda espero coisas boas dessa banda.
Nota: \m/\m/\m/\m/

3 comentários:

  1. Pô Phantom, D.O.A. é uma das melhores e vc deu uma das notas mais baixas...

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  2. D.O.A. é uma que começa bem, só que dá uma acelerada não muito criativa se não me engano (acaba bem parecida com outras do álbum). Talvez eu ouça de novo e mude de opinião, mas até lá fica assim mesmo...

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