quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Hibria - The Skull Collectors

O álbum The Skull Colectors da banda Hibria, lançado em 2008, foi escolhido por Mercante para análise.


The Trooper
3
Finalmente... finalmente uma coisa nova f#$%&@ ... finalmente uma banda com todos integrantes f&%@. O melhor álbum de metal sugerido até agora, Metal Merchant sempre redime sua fanfarronice com umas descobertas boas, to achando até que no total da obra é melhor que o álbum do Judas que eu sugeri. Bem, temos aqui um álbum que segue o padrão de heavy metal sem inventar besteiras fora do modelo, "fast and heavy", com trechos solo de baixo muito bons, bateria destroçante, base de guitarra criativa e solos exibicionistas, unidos pelo que acho muito importante numa banda: vocais excepcionais, cheguei até a pensar que estava ouvindo Helloween. Na verdade os caras fizeram um básico tão bom, que como sugestão de crítica, acho que eles poderiam se arriscar a colocar 1 ou 2 faixas que quebrassem o ritmo do álbum. Ainda não é o álbum de metal mais perfeito de todos os tempos, mas merece uma nota por beirar as obras-primas: \m/\m/\m/\m/\m/



Phantom Lord
The Skull Colectors começa com a faixa Tiger Punch. Apesar de seu nome estranho, esta música me pareceu um típico Heavy Metal avassalador, do mesmo nível de algumas outras músicas de "abertura" (de outras bandas) tão boas que ofuscam o resto do álbum. Porém, ao ouvir o restante das músicas, percebi que praticamente todas mantém o mesmo "nível" de qualidade e agressividade.


O vocal e toda parte instrumental me agradou, e não há músicas que eu considere fracas em The Skull Colectors. Apesar das músicas seguirem uma mesma estrutura (veloz e pesada) o tempo todo, não achei um álbum cansativo, talvez o segredo seja moderar na quantia de faixas do disco...


Deixando a 2ª versão de Screaming Ghost de lado (que não é ruim) temos 10 ótimas músicas que constituem um álbum definitivamente consistente! Nota: 8,2.

Treebeard
Hail Metal Nation! Long time no see...

Hibria - The Skull Colector, finalmente algo que faltava por aqui, uma banda de Heavymetal com uma boa pegada, musicas firmes, velocidade e peso! Posso dizer que é um grande CD e que chega perto de ser algo épico. Sentia falta de um tipo de som assim, Heavy Melódico, guitarras rapidas, baterias pesadas com linhas de baixo estonteantes. O vocal ainda achei que poderia ser melhor, mas o estilo "Helloween" de se cantar ficou muito bom! O instrumental da banda, eu acredito que não precisa nem ser citado, boa parte dos Metalcolatras destacaram bem a qualidade surpreendente.

Começamos com a "Porrada do Tigre" ou "Tiger Punch", um verdadeiro atropelo logo de cara, com passagens marcante e é uma famosa música que podemos classificar como "chiclete de ouvido", porém acho que ela vem em segundo lugar no ranking, pois a melhor musica do CD inteiro e que ficou grudada na minha cabeça, na minha humilde opinião é sem dúvidas "Sea of Revenge". Não tiro o crédito das musicas que seguem na sequencia de "Tiger Punch", diria que a musica "Reborn from the Ashes" chega pra mostrar que o CD não tá pra ter quedas no peso e na pegada, como ocorria em alguns CDs de Heavy Melódico postados anteriormente.

"Screaming Ghost" começa com uma pancadaria na bateria, que contagia a guitarra e por fim, termina no baixo, que da pra ser muito bem escutado! O vocal não é a melhor peça da banda, achei apenas que ele conseguiu "segurar a bronca" no CD, mas não me mostrou ser o fator relevante, penso q algumas musicas com uns vocais diferentes, até mesmo dentro da cena do Metal poderiam ficar épicas. Pensem só quais seriam os vocalistas que se encaixariam nesta proposta, seguindo mais ou menos a idéia deste vocal.

"Sea of Revenge" é sem dúvida a música mais TOP do CD, claro que esta é minha opinião. Digo que é a melhor, pois me chamou muito a atenção enquanto eu estava pelo continente de Northrend em Azeroth, de repente escuto la no fundo "...you've drown me in my Sea of Revenge!", quando esta musica terminou, fui obrigado a voltar nela diversas vezes, pois grudou em minha mente e me fez cantarolar por dias! Ela possui alguams variações que a deixa bem interessante, as vezes nem parece ser a mesma musica. Claro que devo destacar novamente o trabalho instrumental nesta musica que está impecável.

"The Anger Inside" vem como uma das melhores, acho que a colocaria como terceira melhor, pois minha ordem de TOP seria (Sea of Revenge, Tiger Punch e The Anger Inside). Diria que é uma ótima trilha sonora para se jogar WOW, tanto que, assim como Hammerfall, Hibria também teve seus momentos marcantes durante minhas aventuras em Azeroth! "Devoted to Your Fear" continua mantendo a pegada pesada do CD, porém no meio começam aqueles solos épicos interminaveis que fazem parte de qualquer música de Metal com mais de 4:00 minutos de duração. Tem umas partes animadores, mas depois cai em um ritimo mais ameno no final que encerra com uma porradinha de bateria e guitarra.

"The Skull Collectors", música tema do CD não deixa o CD cair de ritimo de jeito nenhum! O vocal vem mais gritado, existe um trabalho maior no instrumental, solos épicos, muito trabalho entre as guitarras, bateria e baixo, uma pequena variação após a metade da música que tras para um ritimo mais lento, porém pesado e que se recupera logo em seguida em meio de solos dobrados de guitarra e muito peso na bateria! Achei bacana esta música também, mas não creio que ela se encaixe como uma das TOPs.

"Burning all the Flags", somente direi um comentário sobre esta música: ARPEGGIOS.

"Wings of Wax", pra encerrar o CD, pois após esta musica vem uma versão DEMO da "Screaming Ghost". Bem, esta música é aquela perfeita pra ouvir quando você estiver voando em um caça no meio do combate. Assim como outras músicas que contem fly, wings e etc na letra, ela te da a sensação de estar voando de verdade! Para os amantes de jogos de avião, esta seria uma ótima trilha sonora também!

Encerrando este post, não sei se perceberam, mas citei que musicas X e Y são boas para se ouvir enquanto faço tal coisa. Eu, ultimamente tenho escutado os CDs do Blog enquanto jogo no PC, por isso tenho me referenciado tanto a jogos quando comentei sobre algumas musicas. Achei a banda Hibria muito boa, claro que não é aquela coisa que se diga, SUPIMPA! Mas que coisa fora do comum!!! Mas é um ótimo CD para se ouvir e dar uma variada naquelas músicas que já fazem parte do cotidiano de um Metaleiro.

Cheers Mates \m/


Metal Mercante
Conceitualmente, meu post sobre esse CD é mais ou menos na mesma linha do meu post sobre o CD The Hunter do Persuader eu realmente aprecio a descoberta de novas bandas, principalmente pós 2000, que mantém a chama do Metal acesa.
No caso de Hibria não me lembro ao certo como ouvi falar deles pela primeira vez, só de ter visto alguma notícia sobre uma banda Brasileira de Metal que estava muito bem conceituada lá fora, fui pesquisar e acabei chocado com o que tinha acabado de descobrir. (Criado no Brasil + sucesso no Japão = Atenção)

Hibria – The Skull Collectors é uma paulada do começo ao fim, o CD começa de um jeito impressionante com Tiger Punch, passa por 9 faixas extremamente agressivas e termina de forma impressionante com “Wings of Wax” sem parar nenhum segundo sequer para respirar, nada de “baladinhas” ou músicas instrumentais ou qualquer tipo de experimentação para dar uma quebrada no ritmo deste CD, o que é ótimo!

Instrumentalmente o álbum é absurdo, com destaque para o vocal e baixo, sendo que o vocal contém uma agressividade daquelas que eu gostaria de ter para xingar os burros no transito. (Já pensou gritar: - “Sai da frente, imbecil!” com a mesma agressividade que Tiger punch?)
Em suma, um dos melhores CDs que ouvi nos últimos anos, sem nenhum ponto fraco e cheio qualidades que me fazem repensar na minha lista de “melhores CDs” para tentar encontrar um espaço para esta obra de arte.

PS: Deliberadamente ignorei a existência dos outros CDs do Hybria neste post, porém quero deixar registrado que acredito que “Defying the rules” está praticamente no mesmo nível de “The Skull Collectors”, quem sabe no futuro ele não aparece aqui no blog...

Pirikitus Infernalis


Novamente um cd brazuka no blog, e que cd. Eu que há um bom tempo não ouvia Power/melódico pela conhecida monotonia do estilo achei sensacional. The Skull Collectors é um álbum de ótima qualidade, mas o que mais me interessou nesse álbum foi de fato a criatividade dos caras e a coragem pra inovar.

O Hibria ao lado de Violator ou Caravellus podem ser consideradas as melhores revelações do cenário Heavy brazuka pseudo-recente. Desde seu primeiro cd (Defying the Rules) que tinha uma pegada muito nervosa, os caras já tinham mostrado que eram bons. The Skull Collectors chegaria apenas pra confirmar que o Hibria não viria fraco.

O cd em si é insano. Esse CDs possui várias curiosidades como, por exemplo, o fato de não haver introdução. Eu diria que o ponto mais positivo que pude sentir nele é capacidade de ele não te deixar respirar, uma música termina em uma pancadaria e a segunda já entra no mesmo formato. De Tiger Punch até Devoted to your Fear o cd é impecável, na minha opinião faltou gás nas ultimas duas músicas.

O que impressiona é como o Brasil com bandas assim não se tornou uma potencia mundialmente reconhecida como o Power/trash alemão, o trash americano, o heavy britânico e até mesmo o Black norueguês. Bandas como Caravellus, Hibria, Shadowside, Hangar, Aquaria, Violator, Torture Squad, entre muitas outras fariam facilmente do Brasil uma das maiores potencias do Metal na atualidade. Enfim...uma pena.

Resumidamente, Metal brazuka up your ass (again)!

Ps: Apenas como curiosidade, o vocalista Iuri Sanson participa do projeto (também brasileiro) SoulSpell Metal Opera, vale muito a pena dar uma conferida.

“Watch it now, how the joker plays

I will enjoy it once again

While you beg an Ace of Spades”



Joe The Barbarian
Quando se trata de bandas nacionais eu me sinto compelido em ser mais exigente que o normal, não sei porque isso acontece comigo, na verdade tenho até uma teoria: O Brasil é uma merda e copia quase tudo, inclusive o que não dá certo. O Heavy Metal é um estilo que, convenhamos, não é preferência nacional, então nesse sentido eu vejo as bandas nacionais com um certo pré-conceito, fazendo uma certa relação com os items importados de verdade e os paraguayos (exceção feita a Larissa Riquelme!!!), enfim, tudo isso para dizer que banda nacional só me convence se for bem acima da média.
Sobre o Hibria, ou a Hibria, wathever, eu gostei muito da banda, mas vale destacar alguns pontos que se mostraram menos suaves no meu senso crítico, um deles é o vocal da banda. Numa primeira passagem ele me pareceu muito bom, apresentou uma performance compatível com os demais músicos, mas ouvindo as músicas, algumas repetidas vezes, pude perceber que ele é bem engessado, ou seja, não consegue fluir dentro dos nuances das músicas, não há, por exemplo, muita diferença na entonação dos versos, das pontes e dos refrões, isso me incomodou um pouco após um período mais longo escutando o CD. Outra coisa que eu acho que ajudaria bastante, seria reduzir um pouco os efeitos na voz, limitando-se a colocar chorus e delay apenas nos refrões e pontes, isso deixou a performance um tanto quanto plastificada, ou, no pior cenário, encobriu a falta de talento natural.
Outra coisa que eu achei um ponto fraco a ser melhorado foram as letras. O álbum traz uma história meio "Top Gun" dos infernos e eu acho que acabou se perdendo um pouco nisso, em detrimento de uma boa sonoridade dentro dos arranjos, afinal nem sempre uma frase épica se torna um bom refrão ou verso de música.
Os instrumentais são bem sólidos, não há muito o que falar aqui, afinal fizeram o feijão-com-arroz como deve ser. Eu gostei bastante das linhas de baixo, que se destacam um pouco sobre os demais. Destaque para as faixas Tiger Punch, Sea of Revenge e Burning All The Flags.
NOTA: 7,0
Kill, Crush n' Destroy...

The Magician
Os comentários da casa não se diferenciam muito do que é dito e disponibilizado pela crítica geral, um verdadeiro carnaval em torno do trabalho em questão, no entanto, ao escutá-lo percebi que houve uma super valorização desta obra.

Como impelem as normas comuns, em caso de dúvidas ou inconsistências sobre mensurações de valores, admite-se a necessidade de uma auditoria para sua verificação.

Pude coletar e enumerar alguns dados dessas resenhas de modo que sejam material para uma verdadeira auditoria metaleira, com comentários e pareceres técnicos que tentam buscar a mais aproximada essência e expressão do que é o material sob análise:

1. Álbum consistente; 2. Instrumental impecável; 3. Inovação e inspiração; 4. Um dos melhores vocalistas da atualidade; 5. Ótima Produção; 6. Uma obra prima.

1 – Álbum consistente: parecer sem ressalvas.

O ritmo acelerado e consistente é marca do álbum “The Skull Colectors”, as levadas nos riffs de guitarra e a condução da bateria são bastante fiéis ao estilo Power Metal, gerando comentários como “não dar tempo de respirar...” ou “é uma paulada do começo ao fim...”. Nas passagens não há destaques ou falhas acentuadas que se tornem gritantes, o que o torna de fato consistente.

2 – Instrumental impecável: parecer com ressalvas.

Todos os Metalcólatras foram unanimes quanto às partes instrumentais e as participações da “cozinha” da banda: impecável.

A colocação do baixo é realmente muito boa, com solos e leads interessantes que podem ser identificados em diversas faixas, é o destaque ao lado da pulsação frenética da bateria. A guitarra base é competente e dá espaço para as outras linhas na medida, sem riffs inesquecíveis, mas ainda assim suficientes.

A ressalva, no entanto é para a guitarra solo, turbinada em volume, cromatismos e esmerilhados; aparece freqüentemente, mas sem produzir NADA marcante! Os solos quando entram em cena conseguem fazer com que o ouvinte desvie sua atenção para qualquer outro elemento: guita base, a batera ou baixo.

3 – Inovação e Inspiração: parecer adverso.

Não há inovação. A faixa Tiger Punch e algumas passagens solitárias possuem alguma dose de inspiração.

4 – Um dos melhores vocalistas da atualidade: parecer adverso.

O comentário é oriundo de internautas anônimos em sites especializados em Heavy Metal. Iuri Sanson lembra muito Andi Deris, cfe. já comentado, e cai bem com a sonoridade geral da banda, mas lhe falta desenvoltura – a entonação e interpretação de todas as musicas são idênticas, o deixando em um cargo bem longe do melhor vocalista da atualidade...

5 – Ótima produção: parecer sem ressalvas.

A produção assinada por ACHIM KÖHLER, que já trabalhou com bandas como Primal Fear foi uma ótima maquilagem para esconder as rugas do segundo disco dos gaúchos.

6 – Uma Obra Prima: Parecer Adverso.

Sintetizando os pontos altos e baixos do álbum em questão, qualifico-o como um razoável conjunto de passagens e riffs, com vocais e baixo bastante fortes, somados a excelentes linhas de percussão; os músicos pecam principalmente em estruturar e criar músicas mais impactantes.

Aquela máxima da criação de uma grande expectativa acabar em uma grande decepção pode ser aplicada aqui. Talvez se não tivesse lido nada a respeito, escutaria este CD com outra percepção.

A pratica da auditoria pode localizar em suas análises sobre super-avaliação os seguintes resultados: métodos aplicados não adequados, desconhecimento de informações, ou em alguns casos mais extremos a identificação de verdadeiras fraudes...

18 comentários:

  1. Mto foda! Metal brasileiro do caralho!!!

    ResponderExcluir
  2. Sea of Revenge é a mais pegajosa (no bom sentido, como diria Joe)

    ResponderExcluir
  3. Achei a capa meia-boca, nem sabia que esse tal Daniel HDR era famoso, to tão parado no tempo que o último desenhista brasileiro famoso que me lembro é o Roger Cruz.

    ResponderExcluir
  4. Uia que achado? Mercante serviu pra alguma coisa afinal! :D

    ResponderExcluir
  5. Não sei se é pelo fato de ser a primeira faixa, mas Tiger Punch está no "repeat" em minha mente há alguns dias...

    ResponderExcluir
  6. Bem..., vou tentar te explicar, Pirikitus, pq o metal brazuka não é peso pesado ainda:

    Trash Americano: Metallica, Megadeth, Slayer, Pantera, etc...
    Power alemão: Halloween, Grave Digger, Blind Guardian, etc...
    Heavy Inglês: Iron Maiden, Black Sabbath, Ozzy, etc...

    ResponderExcluir
  7. Peso pesado depende do ponto de vista...no Japão por exemplo, Angra rules...
    Entendo o ponto de vista do Pirikitus, alguns álbuns do Angra (como Angels Cry, Temple of Shadows, etc.) e este álbum do Hibria, na minha opinião superam vários álbuns das bandas citadas acima (por exemplo: qualquer um do Pantera - vixe, deve tá cheio de nego me xingando, Risky, Load, Reload, Saint Anger, Blizzard of Ozz, Dance of Death, blablabla)...claro levando o álbum como um todo, afinal, músicas como Crazy Train, Cemetery Gates, Cowboys From Hell, dentre outras poderiam levar álbuns nas costas tranquilamente...

    ResponderExcluir
  8. Vou explicar o que quis dizer para o senhor. Você leu que eu escrevi a palavra "atualidade" certo? Vou citar apenas o exemplo do Thrash metal que é a minha praia.

    Antigamente concordo que não se poder comparar thrash brazuka com americano

    USA: Metallica, Megadeth, Slayer e Pantera
    Brasil: Dorsal Atlantica, Sepultura (a que chega mais perto), Chakal e Korzus

    Porém na atualidade é diferente...

    USA: Municipal Waste (a melhor), Warbringer, Mantic Ritual, Ramming Speed, Skeletonwitch e etc...
    Brasil: Torture Squad, Violator, Korzus (ultimo cd nervoso), Bywar e etc...

    O peso dos dinossauros do thrash vai pender eternamente a favor deles. Mas se você pegar apenas as bandas da atualidade, NO MÍNIMO igualamos...

    ResponderExcluir
  9. quanta asneira...

    Só porque as bandas lá pioraram não quer dizer que as daqui ficaram melhores...

    ResponderExcluir
  10. Po Joe, turma do amendoim total hein? Mesmo com as tais limitações do vocalista, 7 é pouco para esse álbum...

    ResponderExcluir
  11. Afff....O Barbarian deu 7,8 para o Avenged 7 Fold e 7,0 pro Hibria...

    Eu tenho vergonha de você Barbarian!!!

    ResponderExcluir
  12. Olha que coisa engraçada Mercante! Para você que adora questionar a procedência/qualidade/viés de pesquisas e revistas especializadas, esta revista "Burrn" na mesma pesquisa em que coloca o HIBRIA em 11o, coloca o guns em 7o, Bon Jovi em 5o e MR.BIG em 2o.... bem coerente com seu gosto músical!

    ResponderExcluir
  13. Woslom, Claustrofobia, Acid Speech, Andralls, Distraught, Farscape etc...Eu poderia te falar várias bandas pra basear meu ponto de vista de que melhorou, mas depois da resenha do Sepultura não vale a pena...

    ResponderExcluir
  14. Vamos ensinar inglês ao Magician: READERS = LEITORES. Então essa pesquisa foi feita com o público e não com críticos de música! Muito provavelmente a pesquisa feita logo após uma turnê da banda pela Japão deve posssuir um resultado bem diferente depois de 1 ano ou 2.

    ResponderExcluir
  15. hehe, abraçou a ratoeira heim Barbarian! Mandei o comentário para outro e você respondeu...

    Já sei quem manda e quem obedece nessa inquisição!

    Mercante: um dos cardeais dessa ordem.
    Joe Barbarian: vassalo caçador de escalpos!

    ResponderExcluir
  16. Isso pq insinuavam que o podre do blog era a turma do senaoémetallicanaoébom...

    Inquisiçao formada...

    ResponderExcluir
  17. Esse álbum merece o prêmio de campeão da maratona do metal da década - não achei UM álbum que conseguisse manter a porradaria por toda sua extensão (nem o Hibria mesmo conseguiu em sua discografia).

    ResponderExcluir