Faixas "T-atá Îasy-pe"; "Aruañas"; "Kunhãmuku'i"; "A-kaî T-atá"; "O-îeruré"; "Tykyra"; "Tupinambá"; "Îakaré 'Y-pe"; "Auê!"; "A-î-Kuab R-asy"; "Kaapora"; "Gûyrá" e "Moxy Pee Supé Anhangá".
Venâncio
A banda de Brasília, Arandu Arakuaa, traz uma proposta realmente interessante... heavymetal com características do folclore brasileiro.

Existem outras bandas que fazem isso, até ai nada de novo... agora fazer isso cantando em tupi-guarani alternando entre vocal limpo e gutural com certeza chamou minha atenção.
O nome da banda, traduzido para o português, significa “saber dos ciclos dos céus” ou “sabedoria do cosmos”.
Devo dizer que o tupi em conjunto com o vocal gutural traz uma agressividade inesperada mesmo quando a letra da musica não se expressa dessa forma (das que consegui achar uma tradução pelo menos).
Por não ser um apreciador dos estilos musicais nacionais, minha percepção delas se resume a identificar o que soa estranho ao rock/heavymetal... e com certeza posso dizer que não ficou ruim.
Forte: T-atá Îasy-pe , Aruañas , Tykyra , Auê!
Fraco: Tupinambá , Îakaré 'Y-pe
6 Cauim
The Trooper

Concordo com Venâncio quando ele diz que essa é uma proposta interessante. Realmente, manter gravações do idioma em áudio, fazer um folk metal brasileiro, colocar as lendas indígenas nas letras.
E daí eu tenho que avaliar o som. A fonética realmente encaixa com heavy metal, a voz da moça aliás, é bem bonita. Os trechos que parecem de viola, em Tykyra, ficaram legais.
E aí vem o famigerado vocal gutural, pior, gutural médio, não grave. E toda aquela discussão do vocal encaixar com a letra, que se perde completamente se você não entende o idioma. Não vou levantar essa bola de novo, já deu no saco.
Por fim, o instrumental: folk metal é foda, viking, indígena, o caralho que o for, se o folk tende menos pro heavy metal e mais para o folk, dificilmente descerá pela minha goela. A exceção até agora foi o álbum do Tyr que postaram por aqui.
O heavy metal apresentado neste álbum é extremamente progressivo, ou disruptivo, se permitem minha nova classificação de gênero musical: disruptive metal.
Enfim, vale a pena conhecer, vai ter quem goste, não é o meu caso.
E daí eu tenho que avaliar o som. A fonética realmente encaixa com heavy metal, a voz da moça aliás, é bem bonita. Os trechos que parecem de viola, em Tykyra, ficaram legais.
E aí vem o famigerado vocal gutural, pior, gutural médio, não grave. E toda aquela discussão do vocal encaixar com a letra, que se perde completamente se você não entende o idioma. Não vou levantar essa bola de novo, já deu no saco.
Por fim, o instrumental: folk metal é foda, viking, indígena, o caralho que o for, se o folk tende menos pro heavy metal e mais para o folk, dificilmente descerá pela minha goela. A exceção até agora foi o álbum do Tyr que postaram por aqui.
O heavy metal apresentado neste álbum é extremamente progressivo, ou disruptivo, se permitem minha nova classificação de gênero musical: disruptive metal.
Enfim, vale a pena conhecer, vai ter quem goste, não é o meu caso.
Nota: \m/\m/\m/
Phantom Lord
