Phantom Lord
Entre 2000 e 2001, Mercante apareceu no covil com um cd em mãos: Renegade. Naquela hora pensei comigo mesmo: deve ser mais uma banda mediana de metal melódico que esse figura tanto gosta... Bom… ao ouvir a primeira faixa já fiquei surpreso... Templars of Steel não é veloz, mas muito inspirada e com certo peso (talvez pelo som grave e/ou efeitos nas guitarras)... Keep the Flaming Burning aumenta a velocidade das guitarras e tem uma melodia excelente. As faixas seguintes também são ótimas em minha opinião, os caras do Hammerfall deviam estar muito inspirados fizeram este álbum. Talvez a última faixa (A Legend Reborn) seja um pouco mais fraca do que a média, mas não é ruim. As letras, durante maior parte do álbum parecem ser do tipo “true metal” como algumas outras bandas... nada que interfira na qualidade das músicas, afinal letra é um fator secundário (ou talvez “setimuário”...).
Ouvi o cd inúmeras vezes ao longo dos anos e para mim, este não apresentou pontos fracos, gostei da “baladinha” (Always will Be) até a paulada instrumental (Raise the Hammer), por isso chego a duas conclusões: Renegade é um excelente álbum e o Mercante até merece algum crédito neste blog (se foi realmente ele que nos apresentou esse cd, pois faz tanto tempo que mal consigo me lembrar); Nota: 9,0.
The Trooper
Quando meus queridos companheiros de blog começaram a ouvir Hammerfall em 2001, eu estava morando em outra cidade e fui o último a ter contato com o trabalho da banda, em meio aos elogios, pensei "não é tudo isso". Em princípio estava relutante com o vocalista, porém com o tempo me acostumei com seu timbre e com o trabalho dos suecos, e a aprovação final veio quando fui arrastado para um show deles pelo Pentelho, o cara é excepcional, eu nunca tinha ouvido alguém cantar melhor ao vivo do que em estúdio. Alguns amigos meus que conheci há pouco tempo (vale citar a diferença de idade, porque são bem mais novos), possuem uma antipatia (variando do leve ao profundo) pela banda, explicada como aversão ao "metal espadinha" ou a postura da banda e de seus fãs, entretanto quando apresentei a faixa instrumental "Raise the Hammer" a um deles, este a classificou como "muito louca", sem saber que era a banda que odiava. Acho que isso resume este álbum, a faixa instrumental é excepcional, e se você não tem preconceito com o power metal fantasy, vai gostar dele (e ainda se você digitar "Hammerfall" no Google e clicar em imagens, não vão aparecer caras bombados usando tanguinha e machados). Uma peculiaridade sobre este álbum, é que as letras focam em batalhas em sua maioria, mas em honra, lealdade e ideais, o que parece separar Hammerfall de Sacred Steel de maneira clara, é engraçado pois se você olha fotos dos membros das bandas poderia até confundí-los.
Metal Mercante
Hammerfall é a banda do “quase”...
...Renegade” é quase um dos melhores álbuns de Metal de todos os tempos...
Musicalmente os caras do Hammerfall pegaram tudo aquilo que funcionou bem no Metal no passado, juntou letras manjadas cheias de termos chave para uma música de Metal, como “Warrior”, “Glory”, “Blood”, “Storm”, “Steel“ etc com uma pose já desgastada de “malvadões medievais” e apesar disso ainda conseguiu criar algo único, quase uma obra de arte.
Porque quase?
Praticamente todas as músicas de Renegade são ótimas composições, sólidas e bem pegajosas, daquelas em que é fácil se pegar cantarolando/assobiando por aí. Porém, tem algo nelas que as impede de chegar ao “status supremo” do metal, talvez seja o vocal, que apesar de bom (principalmente para as baladas), não se acerta muito bem para falar de guerras, sangue, glory, storm, Steel e por aí vai, ou pelo menos é incapaz de passar a mensagem por completo.
Por exemplo, a música “The Way of the Warrior”, que é provavelmente a melhor música do CD, é também a que eu tenho mais dificuldade em entender a mensagem, eles estão falando de guerreiros, de bravura, que as espadas vão ficar ensangüentadas e tudo mais, mas a música é praticamente “feliz”, falta um clima mais pesado para a música, algo como vimos no cd do Demons & Wizards, algo que caracterizasse o cd como um que falasse sobre batalhas, glória e tudo mais, não um heavy metal melódico a lá Stratovarius. (vai ver é por isso que o pessoal elogia bastante as baladas e as músicas instrumentais do Hammerfall)
Em uma comparação totalmente esdrúxula serial algo como o “Chiclete com Banana” cantar uma música com seus arranjos sobre uma mulher que toma um veneno, mas por uma maldição é incapaz de morrer e morre lentamente todos os dias pela eternidade, já pensou isso no carnaval?
Venâncio
Só de ver os nomes da faixas já percebi que era um bom álbum... Creio que esta foi a primeira vez que realmente o escutei na seqüência, geralmente escutava uma ou outra faixa perdida aqui e ali e agora sei que elas pertencem ao mesmo álbum, fiquei impressionado...
A introdução ja começa marcante com Templars Of Steel, na seqüência temos Keep The Flame Burning que escuto pela primeira vez, não é muito impactante quanto a que se segue, a faixa titulo Renegade onde podemos dizer ser um quase purificador de alma tal qual algumas musicas do Tunes, Louder ou Black Hand Inn. Living In Victory, é meia boca mas tem um solo agradável, Always Will Be, é tudo! (i.e., expressão feminina que define bem essa musica romântica a la Whitesnake) umas das poucas que me lembra de coisas como amor...
The Way Of The Warrior, lembra o que disse sobre purificador de almas? Essa merece esse titulo com toda a certeza... alem de fazer bem esse papel é uma das musicas que não ouço mais no trabalho, juntamente com Riddle Of Steel / Riders Of Doom do senhor Basil Poledouris, afinal de contas uma alma purificada não poderia permanecer em tal ambiente pútrido sem querer limpa-lo através das chamas de uma fornalha...
Destined For Glory, The Champion o álbum podia ficar sem estas, não contribuem com nada... Mesmo sem contribuir, é inevitável ter uma instrumental e Raise The Hammer faz sua parte, em A Legend Reborn temos o mesmo caso das duas anteriores à instrumental, já a faixa bônus Head Over Heels ficou excelente na finalização desta obra.
8 pitus e um fogo paulista.
Metal Kilo
Renegade do Hammerfall está longe de ser um dos grandes albums de Heavy Metal de todos os tempos, entretanto como foi eleito democraticamente vamos à análise.
Não vou comentar faixa a faixa pois seria perda de tempo, pois todas as músicas se utilizam do mesmo artifício. A Repetição. A BAnda é boa, gosto muito do conjunto da obra, já fui a shows e tudo mais, mas este album é muito "POP" e abusa dos refrões "chicletes"... 70% de todas as músicas são os refrões. As músicas são boas, mas acabam se tornando um tanto cansativas e enjoativas. Resumindo, são músicas excelentes para shows, pois mesmo que uma pessoa não conheça a música, após o primeiro minuto de cada música ele já estará cantando todas as palavras com o vocalista....
O maior destaque do album fica por conta da faixa bonus Head Over Heels (cover). No balanço geral, Renegade acaba sendo um album bom, mas nada alem disso... "BOM".
Sou mais fã do album anterior Legacy of Kings.
O PENTELHO
Bom pessoal, cá estou eu aqui novamente depois de um longo período afastado deste ilustre blog. Primeiro quero pedir desculpas pelo afastamento. Em segundo lugar quero dizer que eu não poderia voltar em melhor hora já que estamos falando de Hammerfall.
Lembro bem do ultimo show onde tive a compania do meu grande amigo (brothers in soul) "The Trooper". O show foi 2 dias antes do meu aniversário e me proporcionou 3 presentes:
- Um presente foi o show em si que foi do baralho.
- Outro foi a compania de um grande amigo
- E o terceiro foi a camiseta da turnê (dada por esse grande amigo).
Enfim ótimas lembranças de Hammerfal.
Agora, em se tratar de Renagade eu só tenho que dizer que é um albúm extremamente Heavy Metal.
Não vou aqui fazer as habituais análises "música-a´música" mas quero deixar claro que todas me agradaram. Lógico que é possível destacar algumas como: Templars of Steel, Renegade, Always Will Be, The way of the warrios, Destined for glory, enfim todas mas essas meus amigos fazem com que eu me sinta o deus trovão...rs.
Cara esse disco realmente é algo nórdico, épico, sei lá muito foda que com certeza tem que estar presente em qualquer lista de músicas.
Eu garanto e digo mais, com a permissão de "Phantom Lord" gostaria de utilizar seu artifício e dar nota 10,0 a este álbum.
Um abraço a todos.
The Magician
Admito meu equivoco.
Em minha lista dos melhores álbuns fiz uma homenagem a algumas bandas e a alguns trabalhos que acabam se distanciando da essência do Heavy Metal, e acabei sacrificando um dos melhores CD´s de metal já elaborado na história – Renegade.
Quando tentei voltar atrás o “bloglord” me coibiu.
De qualquer forma tenho aqui a oportunidade de me redimir com esta obra de altíssimo nível.
Meu texto se baseará apenas no que diz respeito ao material em si, de forma que eu não utilize referências sobre o histórico da banda, influências e dados adicionais como faço normalmente (tks god! \o/ \o/ \o/).
Inclusive acreditava que a sonoridade e a proposta deles estavam atribuídas à escola do Metal alemão, fiquei surpreso ao saber sua verdadeira origem, não que os nórdicos não costumem abordar o metal da forma que o Hammerfall o faz.
Isso por que Renegade me chamou a atenção desde seu primeiro acorde (em “templars of steel”) por causa de seu conteúdo! E durante todo o “percurso” do CD ele se mostra empolgante! Phantom Lord foi ao ponto quando citou a inspiração do conjunto neste lançamento.
Sem explorar muitos “patchs” de distorções diferentes o Hammerfall se mostrou extremamente competente em construir musicas com características próprias, cada uma com sua própria “identidade”, que ainda assim constroem um estilo único e comum ao álbum.
As linhas de baixo e bateria aqui se mostram pontuais, no sentido que não exageram nem ficam devendo, e fornecem assim um “pano de fundo” perfeito para os ataques das guitarras e para o vocal extremamente melódico.
Sobre o vocal bastante técnico que “passeia” sobre os riffs - bem definidos e em sua grande maioria moderados no que diz respeito à complexidade - acredito que o timbre agudo veste muito bem as canções, no melhor estilo Kiske ou Kotipelto. Joacim se destaca nas suas colocações nos riffs e nos refrãos, principalmente quando sustenta o tom nos retornos e nas alterações das bases. Por fim os Back vocals reforçam o desempenho vocal como um todo.
Se por um lado as guitarras são coadjuvantes em alguns riffs e refrãos, elas são fundamentais para o impacto das introduções (“Way of the Warrior” – um hino do metal !!!! - e “Renegade” são um arregaço neste quesito) e interlúdios. Os solos são exuberantes e se utilizam de técnicas de tappings, arpejos e digitação progressiva na maioria dos casos, e é possível ouvir alguns duetos dos guitarristas nos solos com base simples no baixo em algumas músicas.
O resultado final é uma das maiores demonstrações de refrãos e introduções marcantes do Heavy Metal, com melodias muito bem amarradas com seus temas (destaque para “Always Will Be” – uma das melhores baladas do Metalworld - e “Destined for Glory”).
Das faixas 1 até a 7 não existe uma “virgula” que me desagrade neste CD.
Apenas um adendo sobre a postura da banda, a qual você automaticamente assimila como Poser ou “espadinha”(essa foi muito f#da!) se tomar conhecimento apenas das fotos e do visual do grupo; eles de maneira alguma colocam este fator ANTES da música, criando assim não apenas uma imagem, mas sim conteúdo musical de alta qualidade.
Parabéns aos vikings do Hammerfall!!!
Joe The Barbarian
Antes de mais nada, gostaria de deixar aqui o meu protesto, um dos meus guitarristas preferidos Stefan Elmgren, que foi responsável pelos solos maravilhosos de 1997 até 2008, saiu da banda, e com certeza deixou um rombo no Hammerfall, que será muito difícil de substituir. As guitarras funcionavam assim: Oscar Dronjak, fundador da banda e principal compositor, cuidava da harmonia e da melodia, sendo que Stefan E. vinha com o vistuosismo e criou licks e solos que marcam qualquer metaleiro, guitarrista ou não. Era um casamento perfeito, mas que infelizmente PARA O HAMMERFALL acabou.
Hail Stefan!!!
Enfim, após esse singelo desabafo, vamos falar do álbum. Renegade, na minha opinião foi um dos álbuns que fixou o Hammerfall na galeria das grandes bandas de Heavy Metal. Músicas como The Way Of The Warrior e Templars Of Steel são ouvidas a exaustão e não cansam. A banda tem uma sonoridade simples, mas muito bem estruturada e com construções bem criativas, é possível perceber os jargões do metal e refrões em coro, com muitos OOoooOOOoOooOOoooos, o que tornam as faixas bem pegajosas, no bom sentido!
Esse álbum reúne qualidades que, para mim, são essenciais numa obra de arte: qualidade, peso e sensação orgásmica em algumas músicas.
NOTA: 10
Kill, Crush and Destroy...
Pirikitus Infernalis
Uma vez estava no bar com um amigo falando sobre música quando ele me disse que Hammerfall era uma “bandinha de coletânea”, eu que na época conhecia apenas as mais famosas prontamente acenei com a cabeça. Ledo engano, Renegade prova que ambos estávamos incorretos.
Terceiro álbum da banda, a maioria das musicas famosas que eu conhecia e gostava se encontram neste cd como Templars of Steel, Aways Will Be e The Way of the Warrior que são ótimas canções. O resto do cd foi uma agradável surpresa: Keep the Flame Burning e Renegade também são ótimas músicas, Living in Victory e A Legend Reborn seguram o alto nível do cd e Raise The Hammer é a primeira instrumental que me chama atenção em uns 2 anos. A decepção ficou a cargo da música The Champion, como disse o Venâncio, ela poderia muito bem não estar nesse cd.
O cd não é nenhuma obra prima do metal, porém possui uma qualidade bem acima da média. A maior dificuldade desse cd, seria no mínimo igualar seus ótimo antecessores Glory to the Brave e Legacy of Kings, e o objetivo foi atingido. Um bom cd, principalmente em sessões de RPG ou jogos eletrônicos do mesmo estilo.
“On through the night he rides,
on his raging horse made of steel
Nothing can save you now,
before the renegade you will kneel”
Treebeard
Hail Metalcolatras Nation! O assunto agora é Hammerfall! Me faltam até palavras após tantos elogios dado pelos meus queridissimos amigos!
Here we go! O CD já começa com um coice absurdo! "Templars of Steel" é simplesmente épica! Confesso que não conhecia todas as musicas deste CD e logo nos primeiros acordes eu já achei esta musica muito boa! Na hora que chega o refrão, nos dá aquela sensação de estarmos no meio da galera, levantando os braços e gritando "Let your voices for the Revolution!!" Simplesmente ÉPICA esta música, assim como tantas outras que ainda estão por vir neste album! "Keep the Flaming Burning" já vem puxando o CD pra cima, com um riff muito caracteristico do heavymetal, com palhetadas rápidas na guitarra e variações no acorde, isto é muito bom! Me arrependo de não ter ido a um show do Hammerfall, vou colocar isto como meta para o futuro, próximo show deles, com certeza irei marcar minha presença!
A próxima música, que é a música tema do CD "Renegade", foi um dos primeiros riffs de guitarra que aprendi (mas nunca toquei direito e não me lembro mais como toca). Esta musica para mim marcou uma época em que eu apenas vivia tocando guitarra e nada mais... Alias, muitas musicas de muitos cds (inclusive até ja postados aqui) me remetem a esta época... E ja vou adiantando, que mais pra frente, ainda nesta resenha, irei comentar de mais uma que marcou nesta mesma época! "Living in a Victory" não deixa o CD perder o ritimo, a musica ja vem na pegada forte, possui um refrão muito marcante (eu geralmente me apego muito nos refrões das musicas), diria que esta musica é uma grande trilha sonora para quando estou fazendo alguma Dungeon no WOW ehehehehe! O solo desta musica também é algo absurdo! Depois de tanta porrada, chega o momento de acalmarmos os animos e pensarmos naquela bota que levamos! "Always will be" vem para melar as cuecas dos marmanjos e molhar a calcinha das menininhas do mundo do heaavymetal. Esta baladinha do metal é uma das melhores que ja ouvi, e é claro, que também fui atrás de como toca-la (afinal, ja molhei muita calcinha tocando esta musica - MENTIRA).
Após tanta melação, voltamos ao momento testosterona com "The Way of the Warrior", foi esta musica que marcou também minha época de Guitarrero desocupado! Lembro-me de quanto estavamos eu, Magician e Barbarian tirando esta musica... 3 guitarristas tentando se empenhar para tira-la na maior perfeição possível... claro que isto durou apenas alguns dias, depois largamos mão... quem sabe agora na minha nova fase de semi-desocupado eu não volte a tentar tirar as musicas que deixei pra tras... Apenas um comentario sobre este som, é simplesmente do caralho!
"Destined for Glory", "The Champion" e "Raise the Hammer", foram outras músicas que mexeram bastante comigo, mas não tanto quanto as demais, que na minha opinião foram mais marcantes, porém não tiro nenhum crédito destas musicas que são muito boas!
"Legend Reborn", outro grande Hit do CD na minha opinião! Gostei muito dela e ela também embala as minhas jogatinas no mundo de Azeroth, pra ser sincero, o CD todo me embalou nestas utimas semanas durante as minhas jogatinas! É uma ótima combinação de musica para um RPG!
Finalizando as faixas do CD, temos 2 covers "Running with the Devil", que não conheço a versão original, mas posso dizer que o Hammerfall reproduzindo esta musica ficou muito louco! Mesmo não conhecendo o original deste cover, da para sentir o empenho, o peso e a pegada que o Hammerfall coloca na musica! Com certeza deve ser uma ótima versão! E por fim "Head Over Heels" que é um cover do Accept, que também não conheço a versão original, porém, tocado pelo Hammerfall me pareceu ótimo!
E para finalizar a resenha, apenas uma palavra "MASTERPIECE", com certeza, este Albumn é uma grande obra-prima do Metal!
Cheers Mates! \m/
Não achei lugar melhor para colocar isso (da Wiki):
ResponderExcluirSamwise Didier, the Art Director of Blizzard Entertainment, painted the covers for several of the bands releases, including Crimson Thunder, Chapter V: Unbent, Unbowed, Unbroken, Threshold and No Sacrifice, No Victory. As tribute to the band, in the game World of Warcraft (the art for which Didier is largely responsible for), there is a Horde town in the Arathi Highlands zone named Hammerfall.
huauaua...qdo a gente era low lvl ally (Phantom, eu e Treebeard), vivia invadindo essa vila...
ResponderExcluirBah...malditos Allies!
ResponderExcluirHomenagem merecida...
ResponderExcluirThe Way Of The Warrior, é feliz pois a felicidade só pode ser encontrada em momentos próximos de matar ou morrer...
ResponderExcluirFOR THE ALLIANCE! Trooper! Vamos jogar no oficial e fazer nosso grupo de novo! Acabaremos com as hordas malditas ahuahuahuahuahuaha!
ResponderExcluirAposto que o Mercante ainda joga escondido com Sebastião, seu gnomo warlock...
ResponderExcluirDeixando WoW de lado, a faixa bônus (que não tenho em meu pc) Head Over Heels é um cover que o Hammerfall faz do Accept. A original é boa, mas se não me engano esse cover ficou melhor.
ResponderExcluirMercante até tem razão de reclamar do tom "feliz" que aparece as vezes nas músicas do Renegade, mas parece que se esqueceu que bandas como Gamma Ray (vide Power Plant...) apresentam essa "felicidade" com uma frequencia muito maior do que Hammerfall.
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Talvez as músicas que apresentam essas características não devessem ser classificadas como HEAVY metal... quem sabe isso aí não seja o tal "power metal".
Phantom,
ResponderExcluirÉ quase isso...Comentei sobre a "felicidade" das músicas do Renegade, por esta destoar um pouco do tema das músicas (épico, guerras, honra, glória, sangue... etc).
Isso no caso de Gamma Ray não afetou tanto, pois eles não tentam passar a imagem de guerreiros fodões do metal. E também, sei lá qual seria o "clima" necessário para se falar de alienígenas...
A não ser que seja sobre Cthulhu, aí uma atmosfera mais dark seria necessária. (vide Metallica)
Treebeard...Assim que vc chegar no lv 20 e for "flagado" como PVP eu vou te caçar...
ResponderExcluirO Venancio achou 4 ou 5 musicas insignificantes e deu 8 pitus???
ResponderExcluirMetalkilo, eu não votei nele, e tb acho q é exagero estar entre os melhores álbuns de metal... mas depois de ouvir tanta porcaria começo a valorizar bem mais os álbuns apenas bons.
ResponderExcluirMagician não usou referências por medo dos inquisidores?...huauaua...vamos fazer um evento para os "Inquisidores" confrontarem "senãoémetallicanãoébom"...
ResponderExcluirPirika, ISTO É uma obra prima do Metal!
ResponderExcluir"Running with the Devil"?
ResponderExcluirCerteza? Neste álbum?