O álbum "Sonic Firestorm" lançado em 2004 pela banda DragonForce foi escolhido por The Magician para a análise.
Phantom Lord
Eis que chega o Dragonforce via indicação de Magician, já que os duelos do blog foram cancelados por falta de mão de obra voluntária.
Eu escutei uma ou duas músicas deles no passado e não achei ruim, na verdade até achei que a(s) música(s) era(m) boa(s).
Obviamente o Dragonforce apresenta um foco na velocidade e nos solos virtuosos de guitarra, possivelmente nasceram com uma idéia do tipo “seremos os + fodelões do mundo” e talvez até consigam este título, mas eu, adimirador do heavy metal (um pouco mais tradicional) defeco e ando para tais idéias.
My Spirit Will Go On começa bem, apesar de todo exagero de velocidade instrumental e virtuose aguda, a música se desenvolve bem, apresentando harmonia entre instrumentos e vocais, o que não acontece com uns trabalhos de outros guitarristas malas que existem por aí...
Fury of the Storm começa em hyper velocidade... chega a cansar logo nos primeiros segundos de música. Mas logo os caras do Dragonforce conseguem por a música “na linha” (porém ainda acho a primeira faixa mais interessante)... afinal de contas os caras não são ruins.
Fields of Dispair... agora junto das metralhadoras temos um tecladinho... não que ficou ruim, mas não tenho palavras pra descrever o quanto estas músicas com este tipo de teclado podem me parecer ridículas.
Dawn Over a New World... ah, a “baladinha”… ainda bem. Nem de longe é meu estilo favorito de música, mas Sonic Firestorm pede por uma calmaria né... Infelizmente esta música se parece com 4d10 baladinhas de rock/metal que ouvi/ouço por aí.
...Winter Moonlight... lá pelo meio dela é possível prestar atenção, o começo é mais do mesmo.
Soldiers of the Wasteland... Guitarras esmerilhando + tecladinhos? ... ... depois de uns 4 minutos de tédio, consegui começar ouvir a música. Logo concluo que se fosse 50% mais curta, esta música seria realmente boa.
Prepare for War é boa, consegue mostrar toda velocidade e técnica da banda parecendo menos repetitiva...
Once in a Lifetime… nesta altura do campeonato fica difícil inovar para os caras do Dragonforce. Se criticamos bandas como Motorhead, AC DC e até Iron Maiden por copiar suas própias músicas ao longo de sua carreira (discografia), o que podemos dizer do Dragonforce que copia as própias músicas em um só disco?
Cry of Brave... pois é, criatividade é um “recurso natural finito”. O Dragonforce acabou com este recurso na faixa 7, sendo que na faixa 2 já apresentava os sintomas desta falta de criatividade.
Como um todo, o álbum não é ruim, mas pertence a um estilo de heavy metal que só aprecio com moderação (uma dosagem de uma a três músicas por dia basta).
Vamos aos pontos fracos (em minha opinião) do Sonic Firestorm: Para um álbum tão veloz, ele me pareceu muito demorado, poderia ter só 7 ou 8 faixas, de preferência não tão longas... e a última música se faz totalmente desnecessária por não apresentar praticamente nada além do que já foi “sobre-tocado” ao longo do disco...
My Spirit Will Go On 7,8
Fury of the Storm 7,0
Fields of Dispair 6,7
Dawn Over a New World 6,7
Above the Winter Moonlight 6,8
Soldiers of the Wasteland 6,2
Prepare for War 7,5
Once in a Lifetime 6,4
Cry of the Brave 6,0
Esta banda deveria ser multada por excesso velocidade.
Modificadores de Nota: Nenhum
Nota: 6,7
Metal Mercante
Redundante...
Se fosse necessário descrever este cd com apenas uma palavra, acredito que redundante seria razoavelmente apropriado.
Sonic Firestorm do Dragonforce tenta pegar todos os elementos que compõem um bom cd de Metal Melódico e enfia o pé no acelerador, o que faz com que o CD comece de forma estrondosa com “My spirit will go on” e depois acaba caindo em uma mesmice infindável onde é difícil até saber qual a música que estamos ouvindo.
Pros:
- Rápido, rápido, muito rápido
- Tem Dragon no nome!!!
Contras:
- O Vocalista não me parece tão bom. Se considerarmos a velocidade dos outros instrumentos ele parece cantar “apressado” e sem nenhum momento no cd de destaque
- É um cd que parece se repetir. Além das passagens instrumentais serem semelhantes e o vocal limitado, com exceção de “My spirit will go on”, não há nenhuma música que mereça um destaque positivo, o que complica ainda mais, pois o “humor” do ouvinte não varia durante o CD.
- Os primeiros 3 minutos de “Prepare for War” são bons, a música tinha potencial, não precisava tornar-se uma música de 9:45m, sempre que chego na metade eu me desconcentro e paro de prestar atenção na música
Eu sinceramente queria ter conseguido pensar em mais “PROS” do que “tem Dragon no nome”, mas “Sonic Firestorm” é um álbum basicão de Metal Melódico tocado bem mais rápido, o que é legal, mas insuficiente...
Nota: 6.0
The Trooper
The Magician
Os críticos aqui do blog adoram falar que o verdadeiro metal é “sem firulas”, particularmente eu nunca tinha conhecido nada tão “firulento” como Sonic Firestorm, mas ainda assim um bom CD. Nota 7, ou \m/\m/\m/\m/.
Pirikitus Infernalis
Um metal muito, mas muito rápido, que de tão rápido esqueceu que também deveria ser bom. Os insanos de Through the Fire and Flames caem no blog.
Começar a ouvir um cd que tem uma música do calibre de My Spirit Will Go On realmente me fez pensar que eu iria mudar radicalmente meu conceito sobre esta banda, mas o que aconteceu foi o oposto. A faixa inicial é de ótima qualidade e de bom gosto, mas a partir daí fica difícil gostar do resto da bolacha. Algumas (poucas) vezes uma parte de determinada musica me chamou atenção e logo quando essa parte acaba eles começaram a esmerilhar suas guitarras em uma batalha intergalática que sai do nada e vai pra lugar nenhum, e a mesma pergunta se repetiu em minha mente diversas vezes: “Pra que isso, brother?”.
Peguem a música My Spirit Will Go On que é a melhor por exemplo, eles praticamente fazem “solos” dos 03:42 até os 06:17...sendo que até os 04:23 fica legal e a partir daí eles se afundam em seu próprio mundo tocando trocentas notas por segundo. Ae você pensa: “Legal, os caras são bons.” E eles realmente são, só que isso se repete durante 1 hora e 2 minutos. Algumas quebradas de ritmo como em Dawn of the World chegam a dar uma aliviada, mas não é suficiente. Prepare For War me chamou atenção algumas vezes e Cry of the Brave me deixou menos triste com o resultado final.
Ao final disso tudo eu me pergunto: Essa banda possui um baxista?
Pra mim Dragonforce continuará sendo a banda dos músicos que tocavam Black Metal, resolveram montar uma banda de power metal pra tocar na velocidade da luz e foram obrigadas a trocar de nome pois já existia uma banda chamada DragonHeart (nome inicial da banda) e essa banda é Brazuka! Ganhará o selinho de “Seu passado te condena”.
http://whiplash.net/materias/news_965/010923-dragonheart.html
Top 3: My Spirit Will Go On, Prepare for War e Cry of the Brave – Shame Pit: Fields of Despair, Soldiers of Wasteland e Once in a Lifetime (Escutei o cd umas 7 vezes e não consigo ao menos me lembrar como essas músicas começam)
Nota: 5,5, infelizmente foi reprovada.
Phantom Lord
Eis que chega o Dragonforce via indicação de Magician, já que os duelos do blog foram cancelados por falta de mão de obra voluntária.
Eu escutei uma ou duas músicas deles no passado e não achei ruim, na verdade até achei que a(s) música(s) era(m) boa(s).
Obviamente o Dragonforce apresenta um foco na velocidade e nos solos virtuosos de guitarra, possivelmente nasceram com uma idéia do tipo “seremos os + fodelões do mundo” e talvez até consigam este título, mas eu, adimirador do heavy metal (um pouco mais tradicional) defeco e ando para tais idéias.
My Spirit Will Go On começa bem, apesar de todo exagero de velocidade instrumental e virtuose aguda, a música se desenvolve bem, apresentando harmonia entre instrumentos e vocais, o que não acontece com uns trabalhos de outros guitarristas malas que existem por aí...
Fury of the Storm começa em hyper velocidade... chega a cansar logo nos primeiros segundos de música. Mas logo os caras do Dragonforce conseguem por a música “na linha” (porém ainda acho a primeira faixa mais interessante)... afinal de contas os caras não são ruins.
Fields of Dispair... agora junto das metralhadoras temos um tecladinho... não que ficou ruim, mas não tenho palavras pra descrever o quanto estas músicas com este tipo de teclado podem me parecer ridículas.
Dawn Over a New World... ah, a “baladinha”… ainda bem. Nem de longe é meu estilo favorito de música, mas Sonic Firestorm pede por uma calmaria né... Infelizmente esta música se parece com 4d10 baladinhas de rock/metal que ouvi/ouço por aí.
...Winter Moonlight... lá pelo meio dela é possível prestar atenção, o começo é mais do mesmo.
Soldiers of the Wasteland... Guitarras esmerilhando + tecladinhos? ... ... depois de uns 4 minutos de tédio, consegui começar ouvir a música. Logo concluo que se fosse 50% mais curta, esta música seria realmente boa.
Prepare for War é boa, consegue mostrar toda velocidade e técnica da banda parecendo menos repetitiva...
Once in a Lifetime… nesta altura do campeonato fica difícil inovar para os caras do Dragonforce. Se criticamos bandas como Motorhead, AC DC e até Iron Maiden por copiar suas própias músicas ao longo de sua carreira (discografia), o que podemos dizer do Dragonforce que copia as própias músicas em um só disco?
Cry of Brave... pois é, criatividade é um “recurso natural finito”. O Dragonforce acabou com este recurso na faixa 7, sendo que na faixa 2 já apresentava os sintomas desta falta de criatividade.
Como um todo, o álbum não é ruim, mas pertence a um estilo de heavy metal que só aprecio com moderação (uma dosagem de uma a três músicas por dia basta).
Vamos aos pontos fracos (em minha opinião) do Sonic Firestorm: Para um álbum tão veloz, ele me pareceu muito demorado, poderia ter só 7 ou 8 faixas, de preferência não tão longas... e a última música se faz totalmente desnecessária por não apresentar praticamente nada além do que já foi “sobre-tocado” ao longo do disco...
My Spirit Will Go On 7,8
Fury of the Storm 7,0
Fields of Dispair 6,7
Dawn Over a New World 6,7
Above the Winter Moonlight 6,8
Soldiers of the Wasteland 6,2
Prepare for War 7,5
Once in a Lifetime 6,4
Cry of the Brave 6,0
Esta banda deveria ser multada por excesso velocidade.
Modificadores de Nota: Nenhum
Nota: 6,7
Metal Mercante
Redundante...
Se fosse necessário descrever este cd com apenas uma palavra, acredito que redundante seria razoavelmente apropriado.
Sonic Firestorm do Dragonforce tenta pegar todos os elementos que compõem um bom cd de Metal Melódico e enfia o pé no acelerador, o que faz com que o CD comece de forma estrondosa com “My spirit will go on” e depois acaba caindo em uma mesmice infindável onde é difícil até saber qual a música que estamos ouvindo.
Pros:
- Rápido, rápido, muito rápido
- Tem Dragon no nome!!!
Contras:
- O Vocalista não me parece tão bom. Se considerarmos a velocidade dos outros instrumentos ele parece cantar “apressado” e sem nenhum momento no cd de destaque
- É um cd que parece se repetir. Além das passagens instrumentais serem semelhantes e o vocal limitado, com exceção de “My spirit will go on”, não há nenhuma música que mereça um destaque positivo, o que complica ainda mais, pois o “humor” do ouvinte não varia durante o CD.
- Os primeiros 3 minutos de “Prepare for War” são bons, a música tinha potencial, não precisava tornar-se uma música de 9:45m, sempre que chego na metade eu me desconcentro e paro de prestar atenção na música
Eu sinceramente queria ter conseguido pensar em mais “PROS” do que “tem Dragon no nome”, mas “Sonic Firestorm” é um álbum basicão de Metal Melódico tocado bem mais rápido, o que é legal, mas insuficiente...
Nota: 6.0
The Trooper
Quem foi que determinou que música rápida = música boa? Com certeza não fui eu, acho peso muito mais importante, mas que também, isolado, sem músicas mais rápidas e criatividade, não causa boa impressão. O problema aqui é que a proposta da banda em criar músicas extremamente rápidas prejudica o todo da música, o trabalho todo tende a dar ênfase nos solos de guitarra em detrimento da base (que eu acho até mais importante). Nota-se a qualidade dos músicos e até criatividade, mas as músicas caem na mesmice do "pululululululululululu" infinito das guitarras agudas, as partes que mais me impressionam positivamente são riffs de guitarra base graves, que infelizmente, logo em seguida são encobertos por tecladinho e timbres de guitarra felizes.
O destaque vai para My Spirit Go On, que, como é a primeira faixa, ainda não encheu o saco do ouvinte, Dawn Over a New World é a única música que desacelera, uma balada, e Dragonforce quando faz balada parece Mr. Big, legalzinho, nada excepcional.
Aliás, com a minha resenha eu passo a imagem de um álbum horrível, não é verdade, é como a faixa balada, legalzinho, nada excepcional.
Nota: 6,6.
The Magician
A escolha de DragonForce como postagem da vez aqui no blog Metalcólatras visa trazer ao debate uma das mais importantes bandas de metal na atualidade, que até certo ponto tem divulgado o Metal para canais de mídia mais abrangentes nos últimos anos.
A banda de um pouco mais de 10anos já cansou de ser premiada por revistas especializadas, mas conseguiu “um pouco” mais do que isso, como uma indicação ao Grammy – Metal Performance (premiação americana para uma banda Power Metal???!!) - além de colocar um de seus títulos no Game “Guitar Hero”que é mais um produto super acessível do mercado americano exportado para o resto do mundo.
Ao mesmo tempo, um de seus guitarristas - o Hong-Konguiano Herman Li- é super cultuado no mundo da guitarra, e além de diversas premiações já foi até convidado para apresentações ao lado de grandes nomes como Steve Vai; ele ocupa ainda o honroso cargo de endorser da marca japonesa Ibanez. Li diz que foi muito influenciado por games dos anos 80 como “Double Dragon” e jogos de Arcade.
Alheio aos fatores “externos”supracitados se encontra aqui para analise o disco “Sonic Firestorm”, o segundo da banda inglesa.
A sonoridade geral do CD pode ser enquadrada como metal melódico. Na verdade, isso está tão óbvio no pacote Sonic Firestorm que “enquadrada” não seria a palavra certa, seria DEFINIDO – “podeser DEFINIDO como O Metal Melódico”. Ou poderíamos até concluir que o Metal Melódico se enquadra em Sonic Firestorm/DragonForce, e não ocontrário.
Isso porque a banda levou duas das principais premissas deste gênero a níveis absurdos: a velocidade e o “ser épico”. Esse esforço dos músicos e dos produtores para que o grupo se tornasse uma espécie de “hipérbole” do Metal acabou criando um estilo que pode ser chamado de Melódico Extremo ou dentro dos padrões oficiais de Extreme Speed (Power) Metal.
A rapidez rítmica é recorrente em praticamente todas as faixas, produzindo pautas supersônicas nas linhas de guitarras, baixo e bateria, mas a melodia principal de voz percorre uma condução bastante razoável sobre as bases das músicas. Essa prática faz parte do gênero, e também era muito utilizada por bandas como Stratovarius, que preocupadas com a coerência da construção melódica, reduziam o volume dos amplificadores dessas bases.
Para expor a atmosfera épica os coros protagonistas e as partes em teclados se revezam. A pompa transborda para as letras e temas das composições, criando versos tão eloqüentes que resultam em narrações mirabolantes, e no fim das contas falam sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo:
- “We will ride with fire burning hot towards the night sky
In the land of long ago forever in our souls…” (Soldiers of the Wasteland)
In the land of long ago forever in our souls…” (Soldiers of the Wasteland)
- “On wings of burning fire across the oceans far
The legend of the seven seas and mystic fallen star…” (Above the Winter Moonlight)
The legend of the seven seas and mystic fallen star…” (Above the Winter Moonlight)
- “Fly faraway don't let the world pass you by
Live for the day when we must stand and survive…” (Fields of Despair)
Live for the day when we must stand and survive…” (Fields of Despair)
… super criativo ou simplesmente maluco?
Dentro dessa proposta alguns pontos me agradam e outros não, baseados simplesmente em meu gosto.
A tempestade gerada pelas guitarras rítmicas + bateria durante os versos principais chega a incomodar, pois parece algumas vezes não gerar harmonia com a linha de voz. Alem disso faz com que Sonic Firestorm se torne um daqueles discos imersivos, que abduzem o ouvinte na primeira faixa e o devolve para o lugar em que estava depois que acaba sua execução, apenas com alguns flashbacks na memória.
Os pontos a favor é que existe qualidade na criação geral das melodias e que alguns riffs de apoio e pontes são muito bem introduzidos pelas guitarras de Li/Totman e chamam bastante atenção. O vocal de ZP também me agrada bastante.
Também achei que existem duas jóias (flashbacks da abdução) no conteúdo do disco: a faixa de abertura “My Spirit Will Go on”, principalmente pelo impacto; e “Dawn Over a New World”, que longe de ser uma balada genérica apresenta uma verdadeira ambientação épica (aqui eles acertaram em cheio), é a música de maior “elevação de moral” que já escutei. Com certeza uma das melhores baladas do Metal.
Pirikitus Infernalis
Um metal muito, mas muito rápido, que de tão rápido esqueceu que também deveria ser bom. Os insanos de Through the Fire and Flames caem no blog.
Começar a ouvir um cd que tem uma música do calibre de My Spirit Will Go On realmente me fez pensar que eu iria mudar radicalmente meu conceito sobre esta banda, mas o que aconteceu foi o oposto. A faixa inicial é de ótima qualidade e de bom gosto, mas a partir daí fica difícil gostar do resto da bolacha. Algumas (poucas) vezes uma parte de determinada musica me chamou atenção e logo quando essa parte acaba eles começaram a esmerilhar suas guitarras em uma batalha intergalática que sai do nada e vai pra lugar nenhum, e a mesma pergunta se repetiu em minha mente diversas vezes: “Pra que isso, brother?”.
Peguem a música My Spirit Will Go On que é a melhor por exemplo, eles praticamente fazem “solos” dos 03:42 até os 06:17...sendo que até os 04:23 fica legal e a partir daí eles se afundam em seu próprio mundo tocando trocentas notas por segundo. Ae você pensa: “Legal, os caras são bons.” E eles realmente são, só que isso se repete durante 1 hora e 2 minutos. Algumas quebradas de ritmo como em Dawn of the World chegam a dar uma aliviada, mas não é suficiente. Prepare For War me chamou atenção algumas vezes e Cry of the Brave me deixou menos triste com o resultado final.
Ao final disso tudo eu me pergunto: Essa banda possui um baxista?
Pra mim Dragonforce continuará sendo a banda dos músicos que tocavam Black Metal, resolveram montar uma banda de power metal pra tocar na velocidade da luz e foram obrigadas a trocar de nome pois já existia uma banda chamada DragonHeart (nome inicial da banda) e essa banda é Brazuka! Ganhará o selinho de “Seu passado te condena”.
http://whiplash.net/materias/news_965/010923-dragonheart.html
Top 3: My Spirit Will Go On, Prepare for War e Cry of the Brave – Shame Pit: Fields of Despair, Soldiers of Wasteland e Once in a Lifetime (Escutei o cd umas 7 vezes e não consigo ao menos me lembrar como essas músicas começam)
Nota: 5,5, infelizmente foi reprovada.