At The Edge of Time lançado em 2010 pela banda Blind Guardian, é o álbum escolhido por Metal Kilo para análise.
The Trooper
Quando eu tinha uns 7 anos de idade, me lembro de um disco de vinil, tamanho menor (costumava ser o formato usado para singles), ele era amarelo, e aquilo me fascinava, eu pedia para meu tio colocar no aparelho de som, mas na verdade ele era terrivelmente "boring", histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo (os livros são bem mais divertidos). Bem, por que comentei isso? Porque é o que este álbum é, um livro sonoro, olhe no site do Blind Guardian (láááá embaixo), está escrito "Bards We Are, Bards We Always Will Be", bem, qual é o propósito do bardo? Contar histórias. Mas diferente do vinil amarelo supra-citado, este cd é bem mais divertido, as construções sonoras são fantásticas, as melodias cativantes, MAS, se você é fã de heavy metal tradicional esqueça esse cd, o flerte com outros estilos musicais é intenso, e diferente de Nightfall At Middle-Earth, não acho que esse álbum consiga se sustentar sem as letras como um álbum de heavy metal (acho que Blind Guardian está fadado a ter todos os seus trabalhos comparados com Nightfall, é o destino de todas as bandas que atingiram a perfeição, como o Metallica com Master). Se você deixar esse álbum tocando enquanto faz outra coisa, esqueça, nada vai te chamar a atenção, eu só consegui prestar atenção enquanto o ouvia pela segunda vez, dessa vez, acompanhando as letras. Enfim, álbum interessante, mas difícil de comparar com a discografia pré-Nightfall. Embora seja possível escontrar riffs e solos de guitarra interessantes por todo o álbum, devo dar destaque, como música e heavy metal, para a faixa A Voice in The Dark, pesada, estilo Blind Guardian e com um refrão muito bom. Para aqueles que gostam apenas de heavy metal mesmo, copiem essa faixa, se por acaso, você é narrador de role playing games com tema de fantasia medieval, sugiro que você gaste algum tempo lendo as letras enquanto ouve o álbum, eu perdi as contas de quantas vezes deixei de prestar atenção nas letras porque minha mente estava viajando com idéias de aventuras.
Phantom Lord
At the Edge of Time começa com uma “pseudo-introdução” muito interessante na faixa 1 (Sacred Worlds), porém o ritmo desta música se altera bruscamente algumas vezes. Não considero que estas mudanças estragaram a música, é comum que músicas longas tenham essas características.
Então o álbum continua, e a “quebra” de ritmo também continua acontecendo em várias músicas (mesmo nas mais curtas) e apesar de vários trechos interessantes, o resultado como um todo é cansativo.
Por um momento, enquanto lia algumas das letras do At the Edge of Time, tive a impressão de que as músicas dependiam de seu conteúdo... Ou seja, são mais “histórias musicais” do que “metal” como The Trooper citou.
O vocal não é carregado de efeitos como A Night at the Opera (ufa...), mas de qualquer modo, prefiro a “fase do 3º ao 6º álbum” do Blind Guardian.
Por causa destas características similares ao “Progressive Metal”, não encontrei uma música que se destaque neste álbum, podem me chamar de reacionário... Nota: 5,8.
Metal Mercante
O Blind Guardian praticamente fundou uma vertente do metal chamada de “Nerd Metal” onde o ápice, como já discutido aqui, foi o CD Nightfall in Middle Earth. Com letras derivadas das fábulas preferidas dos nerds do mundo inteiro e até fazendo referência direta ao Dungeons & Dragons com a música The Soulforged no cd “A night at the Opera” é muito raro não conhecer um grupo de RPGistas, ir a um encontro de RPG e não encontrar pelo menos um integrante com uma camiseta do Blind Guardian. (10 pontos para quem adivinhar quem é o Metalcólatra do exemplo)
Metal Kilo
Antes de escutar o album At the Edge of Time do Blind Guardian estava um pouco recioso, pois o ultimo album do Blind foi uma decepção total. Na verdade eu tive uma agradável surpresa após ouvi-lo. Eu realmente acho que o At the Edge of Time é muito superior aos seus antecessores A Twist in The Mith e Night at the Opera.
Na verdade eu fiquei um pouco surpreso com algumas resenhas de meus amigos metalcolatras, ao falarem que "... compõe uma das obras mais esquecíveis do Blind Guardian até hoje..." sendo que em minha opinião é o melhor desde Nightfall in Middle Earth..... Mas como sempre, são apenas opiniões...
As composições são excelentes e a musicalidade também, com refrões poderosos e marcantes sem exageros. Claro que não se compara a era pré Nightfall, mesmo assim o Blind construiu uma atmosfera ao melhor estilo Bardo.
Joe The Barbarian
Blind Guardian, não tem como não gostar dessa banda se você for mataleiro, afinal eles reunem tudo de bom: peso, velocidade, vocais possantes, dragões, espadas, gurreiros, magos e... hmm... bardos? Enfim, a banda aposta no que consquistou os fãs nesse tempo de existência, a mistura entre heavy metal e o mundo místico medieval, receita que na certa atinge os fãs na alma.
Os pontos fortes desse álbum, que sempre estiveram presentes na história da banda, são os vocais inconfundíveis, as guitarras velozes, com muitos licks em dueto (um parenteses aqui: achei que carregaram um pouco no efeito chorus e faltou um pouquinho mais de solos), e a bateria imprimindo um ritmo alucinante. Outro ponto marcante deste álbum e da banda em greral é a utilização de instrumentos (ainda que sintetizados) nórdicos de épocas remotas, para induzir toda a ambientalização, essa sempre foi uma marca na história da banda. Uma única coisa que ainda me deixa frustrado é a performance de Oliver Holzwarth, o baixista, segundo consta ele está na banda como convidado desde 1997 e até hoje não é considerado membro integrante... talvez isso explique porque as linhas de baixo sejam sempre apagadas, ou no máximo discretas.
Outro ponto que eu gostaria de divergir é sobre o contexto, claro que eu acho as histórias maravilhosas e também sou fã de J.R.R. Tolkien, mas acho que a banda poderia buscar novas fontes de inspiração e talvez trazer algo novo, no sentido de conteúdo das letras, mas quem sou eu para combater o famoso ditado: em time que está ganhando não se mexe.
Pois bem, dito tudo isso, destaque para as faixas Sacred Worlds, A Voice In The Dark, Valkyries, Ride Into Obsession e Control The Divine.
O ábum como um todo é bem equilibrado, mas ainda não pude verificar uma faixa que atingisse o êxtase de Mirror Mirror ou ...Time Stand Still. NOTA: 8,7
Kill, Crush and Destroy...
The Trooper
Quando eu tinha uns 7 anos de idade, me lembro de um disco de vinil, tamanho menor (costumava ser o formato usado para singles), ele era amarelo, e aquilo me fascinava, eu pedia para meu tio colocar no aparelho de som, mas na verdade ele era terrivelmente "boring", histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo (os livros são bem mais divertidos). Bem, por que comentei isso? Porque é o que este álbum é, um livro sonoro, olhe no site do Blind Guardian (láááá embaixo), está escrito "Bards We Are, Bards We Always Will Be", bem, qual é o propósito do bardo? Contar histórias. Mas diferente do vinil amarelo supra-citado, este cd é bem mais divertido, as construções sonoras são fantásticas, as melodias cativantes, MAS, se você é fã de heavy metal tradicional esqueça esse cd, o flerte com outros estilos musicais é intenso, e diferente de Nightfall At Middle-Earth, não acho que esse álbum consiga se sustentar sem as letras como um álbum de heavy metal (acho que Blind Guardian está fadado a ter todos os seus trabalhos comparados com Nightfall, é o destino de todas as bandas que atingiram a perfeição, como o Metallica com Master). Se você deixar esse álbum tocando enquanto faz outra coisa, esqueça, nada vai te chamar a atenção, eu só consegui prestar atenção enquanto o ouvia pela segunda vez, dessa vez, acompanhando as letras. Enfim, álbum interessante, mas difícil de comparar com a discografia pré-Nightfall. Embora seja possível escontrar riffs e solos de guitarra interessantes por todo o álbum, devo dar destaque, como música e heavy metal, para a faixa A Voice in The Dark, pesada, estilo Blind Guardian e com um refrão muito bom. Para aqueles que gostam apenas de heavy metal mesmo, copiem essa faixa, se por acaso, você é narrador de role playing games com tema de fantasia medieval, sugiro que você gaste algum tempo lendo as letras enquanto ouve o álbum, eu perdi as contas de quantas vezes deixei de prestar atenção nas letras porque minha mente estava viajando com idéias de aventuras.
Phantom Lord
At the Edge of Time começa com uma “pseudo-introdução” muito interessante na faixa 1 (Sacred Worlds), porém o ritmo desta música se altera bruscamente algumas vezes. Não considero que estas mudanças estragaram a música, é comum que músicas longas tenham essas características.
Então o álbum continua, e a “quebra” de ritmo também continua acontecendo em várias músicas (mesmo nas mais curtas) e apesar de vários trechos interessantes, o resultado como um todo é cansativo.
Por um momento, enquanto lia algumas das letras do At the Edge of Time, tive a impressão de que as músicas dependiam de seu conteúdo... Ou seja, são mais “histórias musicais” do que “metal” como The Trooper citou.
O vocal não é carregado de efeitos como A Night at the Opera (ufa...), mas de qualquer modo, prefiro a “fase do 3º ao 6º álbum” do Blind Guardian.
Por causa destas características similares ao “Progressive Metal”, não encontrei uma música que se destaque neste álbum, podem me chamar de reacionário... Nota: 5,8.
Metal Mercante
O Blind Guardian praticamente fundou uma vertente do metal chamada de “Nerd Metal” onde o ápice, como já discutido aqui, foi o CD Nightfall in Middle Earth. Com letras derivadas das fábulas preferidas dos nerds do mundo inteiro e até fazendo referência direta ao Dungeons & Dragons com a música The Soulforged no cd “A night at the Opera” é muito raro não conhecer um grupo de RPGistas, ir a um encontro de RPG e não encontrar pelo menos um integrante com uma camiseta do Blind Guardian. (10 pontos para quem adivinhar quem é o Metalcólatra do exemplo)
Agora vamos falar um pouco de RPG...
Até alguns anos atrás o mundo dos RPG para computadores/videogames era dividido em orientais(Final Fantasy, Chrono Trigger/Cross etc) e ocidentais(Baldur’s Gate, Torment, Diablo etc), com o passar do tempo os Orientais ficaram cada vez mais viajados e impossíveis de se compreender a história e os ocidentais acabaram ou dando lugar aos MMOs devido a sua estrondosa lucratividade(ou pirataria) ou tornaram-se jogos cada vez menos rpgzísticos e mais direcionados a ação devido ao sucesso dos novos consoles (Xbox 360, PS3).
Esse movimento acabou aniquilando completamente esse mercado de RPGs para videogame a não ser por um “silencioso” movimento que vem ocorrendo na Alemanha, onde pequenos estúdios tem criado RPGs no mesmo estilo de outrora.
Alguns exemplos:
- Das Schwarze Auge: Drakensang - Drakensang: The Dark Eye
- Drakensang: Am Fluss der Zeit - Drakensang: The River Of Time
- Divinity II: Ego Draconis
- Two Worlds II
- Sacred 2: Fallen Angel
É bem provável que o surgimento desses títulos na Alemanha pode ter sido influenciado pelo pessoal do Blind e um dos exemplos foi o jogo Sacred 2: Fallen Angel que teve sua música tema gravada pelo Blind Guardian – “Sacred Worlds” a qual é provavelmente a música de destaque juntamente com “A voice in the dark”, já o resto compõe uma das obras mais esquecíveis do Blind Guardian até hoje...
Metal Kilo
Antes de escutar o album At the Edge of Time do Blind Guardian estava um pouco recioso, pois o ultimo album do Blind foi uma decepção total. Na verdade eu tive uma agradável surpresa após ouvi-lo. Eu realmente acho que o At the Edge of Time é muito superior aos seus antecessores A Twist in The Mith e Night at the Opera.
Na verdade eu fiquei um pouco surpreso com algumas resenhas de meus amigos metalcolatras, ao falarem que "... compõe uma das obras mais esquecíveis do Blind Guardian até hoje..." sendo que em minha opinião é o melhor desde Nightfall in Middle Earth..... Mas como sempre, são apenas opiniões...
As composições são excelentes e a musicalidade também, com refrões poderosos e marcantes sem exageros. Claro que não se compara a era pré Nightfall, mesmo assim o Blind construiu uma atmosfera ao melhor estilo Bardo.
Joe The Barbarian
Blind Guardian, não tem como não gostar dessa banda se você for mataleiro, afinal eles reunem tudo de bom: peso, velocidade, vocais possantes, dragões, espadas, gurreiros, magos e... hmm... bardos? Enfim, a banda aposta no que consquistou os fãs nesse tempo de existência, a mistura entre heavy metal e o mundo místico medieval, receita que na certa atinge os fãs na alma.
Os pontos fortes desse álbum, que sempre estiveram presentes na história da banda, são os vocais inconfundíveis, as guitarras velozes, com muitos licks em dueto (um parenteses aqui: achei que carregaram um pouco no efeito chorus e faltou um pouquinho mais de solos), e a bateria imprimindo um ritmo alucinante. Outro ponto marcante deste álbum e da banda em greral é a utilização de instrumentos (ainda que sintetizados) nórdicos de épocas remotas, para induzir toda a ambientalização, essa sempre foi uma marca na história da banda. Uma única coisa que ainda me deixa frustrado é a performance de Oliver Holzwarth, o baixista, segundo consta ele está na banda como convidado desde 1997 e até hoje não é considerado membro integrante... talvez isso explique porque as linhas de baixo sejam sempre apagadas, ou no máximo discretas.
Outro ponto que eu gostaria de divergir é sobre o contexto, claro que eu acho as histórias maravilhosas e também sou fã de J.R.R. Tolkien, mas acho que a banda poderia buscar novas fontes de inspiração e talvez trazer algo novo, no sentido de conteúdo das letras, mas quem sou eu para combater o famoso ditado: em time que está ganhando não se mexe.
Pois bem, dito tudo isso, destaque para as faixas Sacred Worlds, A Voice In The Dark, Valkyries, Ride Into Obsession e Control The Divine.
O ábum como um todo é bem equilibrado, mas ainda não pude verificar uma faixa que atingisse o êxtase de Mirror Mirror ou ...Time Stand Still. NOTA: 8,7
Kill, Crush and Destroy...
The Magician
Contemplem o retorno do guardião, e que retorno!!!
A consolidação das passagens mais pesadas junto aos temas épicos e “bardistas” transformam o ótimo “At Edge of Time” em uma espécie de síntese dos anos de trabalho do Blind Guardian, e em minha opinião só não supera os inspiradíssimos “Somewhere Far Beyond” e “Nightfall in MiddleEarth”, ficando ao lado do clássico “Imaginations from the Other Side”.
Do mesmo modo que outras obras peculiares do HM, que utilizam de uma mesa muito complexa, o material exige certa atenção até ser compreendido como um “todo”. A musicalidade confidencia bastante com o enredo e, lembrando obras operísticas, elas só fazem sentido no momento apoteótico, no caso os refrãos. Esse nexo se aplica tanto à musicalidade quanto ao enredo.
Nesta proposta, em qual a extensão das bases instrumentais quase que totalmente são preenchidas pelas vozes de Hansi ou solos de guitarras cantados, a harmonia pode soar como confusa ou embolada, por isso deve-se considerar a evolução de cada uma das passagens – versos, solos, pontes e refrãos – e suas respectivas prioridades para poder apreciar o conteúdo. O resultado dessa convergência “inarmônica” é uma linha melódica interessantíssima.
A abordagem musical deste trabalho repete, sob um determinado ponto de vista, a fórmula dos dois últimos CD’s, mas de forma muito mais coesa e sólida, sem os devaneios orquestrais antes demonstrados.
Já comentei aqui obras que seriam de difícil digestão para o ouvinte, porem como resultado final elas não apresentaram nem metade da qualidade do lançamento em questão.
Os pontos fracos são “Valkyries”e “Control the Divine”, que se utilizam das fórmulas já citadas mas acabam não resultando em melodias tão competentes assim, e se misturam ao “comum”.
Com os destaques para as faixas “Tanelorn”, “Sacred World”, “Road of no Release” e “A Voice in the Dark”, At the Edge of Time se depender deste metalcólatra não cairá jamais no esquecimento do tempo!
Lets sing the bards songs!!!
Contemplem o retorno do guardião, e que retorno!!!
A consolidação das passagens mais pesadas junto aos temas épicos e “bardistas” transformam o ótimo “At Edge of Time” em uma espécie de síntese dos anos de trabalho do Blind Guardian, e em minha opinião só não supera os inspiradíssimos “Somewhere Far Beyond” e “Nightfall in MiddleEarth”, ficando ao lado do clássico “Imaginations from the Other Side”.
Do mesmo modo que outras obras peculiares do HM, que utilizam de uma mesa muito complexa, o material exige certa atenção até ser compreendido como um “todo”. A musicalidade confidencia bastante com o enredo e, lembrando obras operísticas, elas só fazem sentido no momento apoteótico, no caso os refrãos. Esse nexo se aplica tanto à musicalidade quanto ao enredo.
Nesta proposta, em qual a extensão das bases instrumentais quase que totalmente são preenchidas pelas vozes de Hansi ou solos de guitarras cantados, a harmonia pode soar como confusa ou embolada, por isso deve-se considerar a evolução de cada uma das passagens – versos, solos, pontes e refrãos – e suas respectivas prioridades para poder apreciar o conteúdo. O resultado dessa convergência “inarmônica” é uma linha melódica interessantíssima.
A abordagem musical deste trabalho repete, sob um determinado ponto de vista, a fórmula dos dois últimos CD’s, mas de forma muito mais coesa e sólida, sem os devaneios orquestrais antes demonstrados.
Já comentei aqui obras que seriam de difícil digestão para o ouvinte, porem como resultado final elas não apresentaram nem metade da qualidade do lançamento em questão.
Os pontos fracos são “Valkyries”e “Control the Divine”, que se utilizam das fórmulas já citadas mas acabam não resultando em melodias tão competentes assim, e se misturam ao “comum”.
Com os destaques para as faixas “Tanelorn”, “Sacred World”, “Road of no Release” e “A Voice in the Dark”, At the Edge of Time se depender deste metalcólatra não cairá jamais no esquecimento do tempo!
Lets sing the bards songs!!!
Venâncio
É... mas não é Blind, falta algo... falta a inspiração de Nightfall, talvez a dedicação de outra de suas obras...
O Album não empolga, não traz novidades, não é ruim, mas não é bom, todas suas musicas são do tipo "legal, mas vou pular".
Em suma um trabalho mediano da banda. 5 pitus.
Mercante, a única diferença entre nós dois, é que você não usava camiseta de banda e ia em campeonatos de Magic.
ResponderExcluirPô...não precisava se entregar assim!!!
ResponderExcluirvc esqueceu de citar as diferenças políticas e acadêmicas também...
ResponderExcluirÉ que vc tava discutindo nossa posição de nerd metaleiro, daí ser psdbista e neoclássico não entra na discussão...hahaha
ResponderExcluirQue papo de frango de padaria... argh!
ResponderExcluirVoltando ao cd em si... Quem gosta de ouvir (este tipo de) música lendo as letras de cada uma delas, deve achar um bom álbum. Tentarei fazer isso mais alguma vez com At the Edge of Time... Não dá pra esperar que o Blind Guardian volte a tocar como nos velhos tempos (entre 90 e 98.)
ResponderExcluirEsquecivel é seu post, Mercante!
ResponderExcluirDepois de supra-elogiar The Final Frontier do Iron por sua maturidade, era de se esperar que tu gostasse deste cd, Magician... Mas tão bom quanto Imaginations...? Tu está em uma fase um tanto "prog-metal".
ResponderExcluirOlha, o álbum pode ser bom, mas colocá-lo ao lado de Imaginations é blasfemar!
ResponderExcluirTá exatamente do lado!!!! Talvez um pouquinho melhor!
ResponderExcluirE passa de longe o Tales!!!
ResponderExcluirE o Final Frontier é o terceiro melhor CD do Maiden!!!
ResponderExcluirE Foo Fighters não é nuuuuuuuuunca Metal!!!!!
ResponderExcluirPrimeiramente gostaria de dizer que tu poderia colocar todos esses "fatos" em um único comentário, meu caro corneteiro Magician.
ResponderExcluirEm segundo lugar, a única coisa que prova que tu não piraste de vez, é o teu último comentário.
Show do Blind em novembro!
ResponderExcluirCorrigindo.... Show do Blind em novembro no CTN???!?!?! Isso mesmo, Centro de Tradições Nordestinas... WTF!?
ResponderExcluirQuem vai abrir o show???? Calypso (ou seja la como se escreve isso)...........
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