Faixas :
1 - Dark Angel of Fate
2 - Bell Strikes Fear
3 - World of Evil
4 - The Ghosts of Nevermore
5 - Prophets of War
6 - Cyber Villain
7 - The Forest of Souls
8 - Four Black Witches
E aqui estou eu novamente, apresentando algumas bandas de Heavy Metal tradicional aos meus amigos Metalcolatras, já que minha jornada na apresentação de bandas Thrash não agradaram muito, rsrs.
E a bola da vez é o terceiro álbum da banda norte americana Sinister Realm, que conheci justamente em 2013, por este álbum.
Os caras já tem no currículo 3 fulls, porém este último (até agora) é o que mais me agrada (e muito).
A banda apresenta um Heavy Metal tradicional, muito bem feito, com melodias na medida certa, refrões grudentos com uma pequenina dose de Epic Metal e as vezes beirando um US Power Metal.
O disco é curto, apenas 8 faixas, como tem que ser, onde o ouvinte se delicía por ótimas composições que não soam em momento algum forçadas ou sem graça.
Muito pelo contrario, a banda separou 8 excelentes petardos para entreter o ouvinte até o fim do álbum e ainda ficar com uma sensação de quero mais.
Ótimos riffs, solos muito bem encaixados, uma cozinha muito bem encaixada, e um vocal que não quer se aparecer mas que executa muito bem seu papel, transformam este disco numa audição muito agradável.
Musicas simples e gostosas, sem firulas, onde o predomínio são de faixas mais cadenciadas e carregadas.
Meus destaques maiores vão para as maravilhosas 5 primeiras faixas, mas isso não quer dizer que as outras 3 restantes sejam inferiores, é apenas uma questão de gosto pessoal.
Nota 7,00
Phantom Lord
World of Evil da banda Sinister Realm traz um heavy metal tradicional com pitadas de "power metal" e alguns pontos altos de criatividade e qualidade.
Logo na primeira audição duas faixas deste disco me surpreenderam: Dark Angel of Fate e a faixa título World of Evil. A primeira faixa me lembrou um pouco de Angel Dust porém mais sóbria e simples, próximo de um metal tradicional, talvez no estilo de Dio.
Como um todo, o World of Evil não é um álbum com músicas mirabolantes ou super inovadoras, mas é um bom trabalho... feito com competência e que deve agradar quem curte heavy metal.
Enfim não há muito o que discursar... Vale a pena ouvir.
Dark Angel of Fate 8,1
Bell Strikes Fear 7,2
World of Evil 7,5
The Ghost of Nevermore 7,4
Prophets of War 6,8
Cyber Villian 6,9
The Forest of Souls/Four Black Witches 6,4
Nota Final: \m/ \m/ \m/ (7,2)
The Magician
Embora tenha sido lançado em 2013 pelos americanos do "Sinister Realm", o álbum "World of Evil" tem aquele 'quê' de disco velho de Heavy Metal.
Os membros do grupo claramente atuam numa base mais Old School do gênero, com grooves e arranjos que foram feitos para atender a este público específico. As interpretações, distorções e estruturas dos sons também seguem nessa mesma linha, e em alguns casos são até nostálgicas, com os clássicos refrões irrompendo diretamente dos versos extremamente repetitivos, sem o uso de bridges - ao melhor estilo KISS.
As letras estão dentro do velho clichê "dark/soturno" (também, com esse nome de banda não teria como ser diferente, né? ¬¬') e até existe razoável nível de ambientação para o pano de fundo sugerido (pode-se escutar teclados, sinos, uivos, sons de chuva, e talz...), mas nada tão imersivo assim, até porque a escolha pelo Metal tradicional e básico reprime um pouco o uso de elementos mais "sofisticados".
Por causa desse fatores descritos acima confesso que fiquei tentado a vir aqui no blog, escrever que esse é um belo CDzinho chinfrim de boteco metaleiro, apertar Enter, e simplesmente sair fora. Mas embora ele seja mesmo um belo de um CDzin de boteco (como tantos outros aqui postados: Phantom, Overlorde, Katana, etc..), se não logo de cara, ele se torna bem bacana de se escutar ao longo do tempo. Para falar a verdade, esse é o efeito mais comum do Heavy Metal tradicional no meu Music Player; começa sem graça e cada vez que o repeat trabalha o disco ganha força.. cada vez que aumento o volume da caixa os sons se tornam mais legais.., sempre é uma questão de digestão mesmo.
Em outras palavras, como já afirmado anteriormente no Metalcólatras por alguns críticos e por mim, se optar pelo velho e bom Heavy Metal tradicional a banda não vai cagar no trabalho, ainda que não venha a oferecer nada inesquecível ou memorável.
Sobre a performance dos músicos, achei suficiente, com um vocalista total café com leite e com um baixista que faz um pouco mais do que apenas participar.
No geral as músicas do inicio do álbum tiveram mais sucesso em me cativar, com destaque para "The Ghost of Nevermore", "Bell Strikes Fear" e "Prophets of War".
Nota 6,999, ou \m/\m/\m/\m/\m/\m/.
The Trooper
World of Evil me passou uma impressão muito boa logo no começo do álbum, principalmente por causa do vocalista, que nas primeiras faixas parece extremamente competente.
Som pesado, rápido, bem construído. Infelizmente, a partir da terceira faixa, World of Evil, tudo começa a ficar lento, muito lento, e sonífero. Bem, tem quem goste, eu não sou um, se é pra ser lento, tem que ser muito pesado, as faixas tem que alternarem a velocidade, tudo tem que ser muito bem construído e inspirado, e aqui o Sinister Realm não dá conta de me satisfazer.
Quando uma banda se autointitula como de epic metal, o alerta amarelo logo é acionado. As duas primeiras faixas dissiparam esse temor, mas logo em seguida a peteca cai completamente. Não dá pra dizer que é um trabalho ruim. Se você gosta dos trabalhos mais recentes do Dio, talvez goste deste. Eu não gosto, Dio pra mim é Holy Diver e Last In Line, épicos, destruidores, magníficos, o restante é o que esta obra se assemelha: médio.
Destaque para Bell Strikes Fear.
Nota \m/\m/\m/
Som pesado, rápido, bem construído. Infelizmente, a partir da terceira faixa, World of Evil, tudo começa a ficar lento, muito lento, e sonífero. Bem, tem quem goste, eu não sou um, se é pra ser lento, tem que ser muito pesado, as faixas tem que alternarem a velocidade, tudo tem que ser muito bem construído e inspirado, e aqui o Sinister Realm não dá conta de me satisfazer.
Quando uma banda se autointitula como de epic metal, o alerta amarelo logo é acionado. As duas primeiras faixas dissiparam esse temor, mas logo em seguida a peteca cai completamente. Não dá pra dizer que é um trabalho ruim. Se você gosta dos trabalhos mais recentes do Dio, talvez goste deste. Eu não gosto, Dio pra mim é Holy Diver e Last In Line, épicos, destruidores, magníficos, o restante é o que esta obra se assemelha: médio.
Destaque para Bell Strikes Fear.
Nota \m/\m/\m/