sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Battle Beast - Unholy Savior


O álbum "Unholy Savior" lançado pela banda Battle Beast em 2015, foi escolhido pelo MetalMercante para análise dos Metalcólatras.



  1. "Lionheart"   4:53
2. "Unholy Savior"   5:36
3. "I Want the World... and Everything in It"   4:37
4. "Madness"   4:01
5. "Sea of Dreams"   5:01
6. "Speed and Danger"   4:38
7. "Touch in the Night"   4:27
8. "The Black Swordsman"   1:15
9. "Hero's Quest"   2:30
10. "Far Far Away"   3:46
11. "Angel Cry"   3:33
12. "Push it to the limit" (bônus)
13. "Wild Child" (bônus)



Phantom Lord
De início o Battle Beast traz um Heavy Metal espadificado, ou seja, com presença de características power metal, porém com vocais femininos. Um fator batido e um detalhe raro ou inovador. Outros elementos perceptíveis nos primeiros momentos foram: O uso dos teclados, backvocals, letras "clichê-like"... ah nada inovador, então vamos às músicas: 
 As faixas 1 e 2 são boas, sendo que a primeira (Lionheart) seria um destaque, ou ao menos, mais interessante, se tivesse teclados mais discretos ou talvez, se não tivesse teclados. Tanto o instrumental como o vocal se mostram muito bons em diversos trechos... 
A faixa 3 que parecia ir bem, descamba para algo meio eletrônico quando surge o vocal grunhido, momentos definitivamente esdrúxulos deste álbum em minha opinião. 
A faixa 4 (Madness) segue numa pegada similar às duas primeiras músicas deste álbum... 
 Sea of Dreams começa como uma trilha sonora de Donkey Kong... Depois assume um estilo mais canção de ninar, e quando as guitarras surgem no ritmo baladinha, já se foi 70% da música... 
Daí vem Speed and Danger mostrando similaridades com Metal Militia e com alguma música do Manowar, mas os vocais e backvocals cagam em determinados trechos novamente "speed an danger, speed and danger"... Pqp... e... o que é esse teclado de festinha no meio de um quase-thrash metal?? Que mistureba é essa, molecada? 
 Aah... e... que porra é essa?? Vocês estão de zueirinha né? Falando em mistureba, surge Touch in the Night, um disco-soundtrack-power-pop-rock. Alguém explica isso ae!! ..
O álbum segue com mais algumas experimentações pós-modernosas repleta de tecladinhos em Hero Quest... 
 Então Far Far Away, surge parecendo 2 Minutes for Midnight e segue num ritmo metal básico comercial, exceto pelos trechos onde soa mais pop... 
 Enfim, Unholy Savior de início pode parecer mais um álbum power metal pós 2000, com vocais e instrumental de qualidade (alto potencial) em diversos trechos, mas a banda experimenta além do necessário bombardeando o ouvinte com meteoritos pops e eletrônicos... Em meio ao caos deste álbum, eu acabei prestando bastante atenção na sonoridade, pois tive dificuldade em cair na sonolência, exceto na última faixa que é "full-ballad"... 

 1. "Lionheart" 7 
2. "Unholy Savior" 6,6 
3. "I Want the World... and Everything in It" 5,7 
4. "Madness" 7 
5. "Sea of Dreams" 5,8 
 6. "Speed and Danger" 5,2 
 7. "Touch in the Night" 3,9 
 8. "The Black Swordsman" / 9. "Hero's Quest" 5,1 
10. "Far Far Away" 6,7 
 11. "Angel Cry" 5,9 . 

 Nota Final: 5,8 

The Magician
Bom, quem leu minha resenha do Elvenking postada no ano passado pode me cobrar coerência sobre a utilização de alguns recursos parecidos nesse curioso álbum do Battle Beast, que foi indicado pelo mesmo crítico "true metal" aqui do nosso blog, nosso querido Metal Mercante.

De fato, o disco em questão carrega algumas daquelas características que impulsionaram minhas críticas quanto ao Heavy Metal de hoje aceitar qualquer tipo de merda sob o disfarce do bumbo duplo, ou principalmente sobre o Metal "agregar" alguns pontos da música pop, particularmente aqueles que fornecem aderência ao trabalho. E neste aspecto, sem dúvidas a banda é muito menos discreta em revelar esse tipo de influência na sua música, a começar pelo seu clipe estilinho "bad dark girl" ( o Heavy Metal contrata coreógrafos, COM URGÊNCIA!!!) com demonstração de corpetes e cinta ligas de sobra, lembrando obviamente a diva do chicotinho (Schicotti!!), Madonna.

A banda perde as estribeiras nesse sentido quando teve "as manha" de gravar "Touch in the Night", que se por um lado pode ser uma homenagem a verdadeira dama do Metal (Rob Halford e sua "Touch of Evil"), por outro lado fez com que a recordação do boom pop nos 80's/90's da MTV representado pela banda Roxette estalasse em minha mente como um verdadeiro flashback!

De qualquer modo Unholy Savior conseguiu me agradar mais do que "The Pagan Manifesto", não pela qualidade consolidada dos dois CDs que quase se equiparam, mas principalmente pela proposta mais clara deste disco que fez no mínimo que esta resenha tivesse um perfil mais positivo de crítica.

Os caras meio que admitem sem problemas essa faceta "cor-de-rosa" da banda, e acrescentam todas influências (de Metallica em "Speed and Danger" a Within Temptation em "Sea of Dreams") sem perder o fio da meada já que duas características principais estão espalhadas por todo o trabalho fornecendo a identidade única da banda - os vocais rasgados de Noora Louhimo e as permanentes linhas de teclados.

Adicionalmente, os músicos são bem competentes sem exceções, com destaques para a expressiva guitarra solo que (mesmo assediado pelas meninas, como podem ver no vídeo acima) se apresenta de forma nada tímida.

Nota 6,9 ou \m/\m/\m/, pela sinceridade da banda em se prostituir. Destaque para "Madness", "Speed and Danger" e, sim... "Touch in the Night", que independente de ser boa ou ruim, é um destaque.

Ah sim pra quem não sabe do que estou falando quando cito Roxette:





Lembra, não lembra?


Metal Mercante
Quando escutei esse álbum pela primeira vez, diversos temas apareceram na minha mente, então acabei postando-o mais para poder explorar esses temas do que como uma forma de recomenda-lo aos meus amigos Metalcólatras...

Vamos aos temas:

1 – Como o Metal se encaixa na atualidade – Battle Beast é a geração Y do Metal, esses caras fizeram a lição de casa, pitadas de elementos de várias bandas aparecem lá e cá – “Speed and Danger” é até mais explícito:
Put your pedal to the metal
It's time to rock and ride!
Keep the engine roaring louder than hell
Machine guns are singing
Can you hear the dying screams?
Better to die with your boots on
Than beg for mercy


Madness pra mim encaixa bem dentro de “Wishmaster” e o cover de Wild Child encaixa perfeitamente nesse álbum...

Mas algumas coisas não são mais as mesmas em 2015 do que eram no passado, o melhor exemplo é o vídeo acima...

Em 1977 o KISS lança o Love Gun, seu sexto álbum, onde a faixa título foi tocada em todas as turnês do KISS até 2014 e foi uma música que o Paul Stanley escreveu como homenagem para o seu pau! Nessa época e nas décadas subsequentes, Metal era testosterona! Era coisa para macho, comedor, ogro, bárbaro, Conan, peludão cabeludo. Exemplos não faltam, nesse mesmo álbum temos o cover de Wild Child do WASP, que era famoso por esse tipo de letra...

Quase 40 anos se passaram, os caras do Battle Beast resolvem publicar um vídeo (bem comportado para nossos padrões carnavalescos) com mulheres e a internet fica doida com isso!!!

Great song, shitty video. First Mastodon, and now Battle Beast uses women as background decoration that have absolutely no relation to the song. The creativity of Metal bands must be rather low if women's sexy bodies are all they can think of for their music videos.”

Esse comentário aparece em primeiro após o vídeo, tem vários likes e comentários. Parece que em 2015 todo mundo esqueceu que Metal é Testosterona!


2 – Índice “I’m too old for this Shit” – O post do Trooper de algumas semanas atrás me fez refletir sobre o posicionamento dos EPs na economia mundial e na forma como nós consumimos músicas.

Convenhamos, se você tem 30 ou mais anos e é metaleiro, você adorava comprar CD, Discos, Fitas e curtia cada minuto de cada uma das obras que consumiu. O problema é que hoje o negócio é diferente, a forma como as pessoas consomem músicas mudou, são poucos os guerreiros que ainda consomem música como era antigamente e as vezes é melhor escutar 3 ou 4 músicas boas do que ter que escutar um álbum se arrastar por uma hora inteira...ninguém tem mais tempo para isso!

Esse álbum do Battle Beast tem momentos fantásticos, mas pecou fortemente por ter mais de 4 músicas, cada música que vinha depois do primeiro terço era como uma cagada nos meus ouvidos!

Por isso eu estava pensando em criar um índice chamado “I’m too old for this Shit”.

Esse índice basicamente compara a variação acumulada em torno da média do próprio álbum para tentar mostrar para o leitor como é que eu me senti ao ouvir esse álbum. Sempre que o valor cai abaixo da linha média é um momento de tristeza, sempre que está acima é um momento de felicidade.

O resultado segue abaixo:




Agora fica fácil ver como é sofrido ouvir esse álbum...

O começo dele é fantástico, até que me aparece a porra do “Sea of Dreams”. Eu estou de saco cheio de bandinhas “Nightwish-to-be” e mesmo com ela cantando mais “nervosa” no final da música essa música é uma decepção. Speed and Danger dá uma segurada, mas aí vem “Touch in the Night”...Isso é lambada!...daí pra frente é ladeira abaixo...até que vem o cover do WASP, mas aí já é tarde demais!

Nota: 6.5

Hellraiser
3Caros amigos, metalcolatras, telespectadores, internautas, rockeiros, noveleiros e afins, eu sinceramente achei que não iria nunca mais precisar escutar isso !! 
Engano meu !! 
baixei na época do lançamento, escutei rapidamente, fui ali vomitar, e por sorte ( ou não ) acabei esquecendo de jogar este arquivo fora ! 
E ai me aparece essa maravilha aqui no blog, por intermédio de meu amigo Mercante, o qual já se tornou meu desafeto musical aqui. ( ainda mais agora ) kkkkkkkk. 
Bom, brincadeiras a parte, vamos ao disco, ...ou melhor , vamos a ISSO !!!! 
Isso antigamente com certeza não era classificado como Metal,.... na minha época, a maioria das musicas deste álbum fariam parte da trilha sonora das novelas das 6, e hoje em dia caberiam fácil nas novelas da Record. 
Eu sinceramente tive uma guerra interna em tentar não comparar isso com coisas a la Bonnie Tyler com seu Total Eclipse of the Heart e Kim Carnes com Betty Davis Eyes, mas foi mais forte do que eu !! 
Os teclados sobressalentes em quase todas as musicas me enjoaram demais, ...lembrei de como passei mal na primeira audição, e corri pra tomar um Plasil e rezar para que tudo acabasse rápido e tranquilo. 
Os refrõeszinhos alegres e fortes, super bem cantados nunca fizeram meu gosto e acho que aqui são extremamente exagerados. 
Até que com muito esforço e paciência, consegui chegar na faixa Sea of Dreams , ...mas.... 
MA QUE PORRA É ESSA ?????? Enya ????? 
O Metal ta ficando muito fresquinho mesmo !!!!! 
Ai vem um baita som com Speed and Danger, ...guitarras pesadas, riffs legais, bumbos dobrados, ...seria uma salvação a este disco ?????? 
Aiiiiiiii...NÃO !!!!...chegou o refrão !!!! Por que ?????? 
Essa musica sem um refrão seria bem interessante !!! 
Touch in the Night, ....PQP !!!!!!!!!! Eletro music, ….Yazoo, Depeche Mode, Pet Shop Boys ?? 
Não !! Muito pior !! 
Acho que voltamos mais forte pra Bonnie Tyler e Kim Carnes. 
Sério que isso hoje em dia é Metal ???? 
Uma baladinha, e ai, .....tome tecladista em cima de um cavalo !! 
Far Far Away, ...mais uma tentativa de salvar o álbum ?? 
Riff legal, mas chegou mais um refrão igual a todos os outros !!...é uma pena !! 
Nossa, ...e por fim, mais uma baladinha sem graça pra fechar com chave de ouro. 
Nem vou comentar muito pra não criar discórdia interna, kkkkkkkk 
Chega, nem me arrisco a continuar nos bônus !
Nota 4,0 
 
The Trooper
3
Nome da banda pressão - Check

Capa Maligna - Check

Nome do álbum clichê - Check

Letras com: Glory, castle, sword, darkness, blazing, death... - Check

Resultado Final: meh

Battle Beast - Unholy Savior engana, engana bem, mas não passa de uma tentativa falha em misturar dois gêneros de música “tão parecidos, mas tão diferentes” ao mesmo tempo.

Deixando a brincadeira com o oscilante Metal Mercante de lado, tenho que recorrer à uma citação feita pelo membro bipolar do blog, The Magician: "Hoje em dia você pode jogar um bumbo duplo em qualquer merda e falar que é Metal.". Dentre seus ataques desprovidos de sentido à alguns álbuns e defesas de bom gosto duvidoso de outros, Magician aqui disse uma verdade que merece ser gravada em uma tabuleta de metal e pendurada em todo estúdio existente.

Battle Beast é mais uma dessas bandas que vieram para confirmar a tese de doutorado do Magician, a banda até se autointitula como banda de heavy metal, mas não ... não engana ninguém (talvez o Mercante durante uns 10 minutos).

De qualquer forma, não é uma banda ruim, longe disso, só pilantra, muito pilantra. Unholy Savior começa numa pegada power metal disfarçada, claramente mostrando sua veia pop enrustida através dos teclados. A banda apela para tudo que fez dinheiro no rock/metal até hoje: bumbos duplos, distorção pesada (aqui foram mais espertos que o Dragonforce), vocalista tesão, solinhos firulentos e rápidos, videoclipes cheio de mulheres gostosas (mesmo que não tenha nada a ver com a letra), letras sem sentido com frases de efeito, letras de acasalamento, etc.

O resultado final até que foi legal, mas extremamente comercial e longe de ser metal de verdade. Como um álbum de heavy metal eu tenho que estender meu repúdio em conjunto com o Hellraiser, mas como um álbum de música eu não achei o trabalho ruim não, você só precisa estar em um dia meio pop para ouví-lo (de preferência com um saudosismo do Roxette).

Destaque para 'I Want The World ... And Everything In It' (a música que mais chegou perto de ser heavy metal), 'Madness' (gruda como chiclete) e 'Speed And Danger' (outra que com letra tosca e rapidez quase chegou a ser metal de verdade).

Nota: \m/\m/\m/

Tenho trocentos post scripts:

p.s.:  Touch In The Night é extremamente pop e só serve para extravasar sentimentos de acasalamento por parte de todos os envolvidos (compositor, intérprete e ouvinte).
p.p.s.: Os riffs iniciais de The Black Swordman e Far, Far Away são um plágio DESCARADO! (não lembro de quem, Hammerfall e Dio talvez?)
p.p.p.s: Hero's Quest é a instrumental que o tecladista estraga e melhora ao mesmo tempo. O primeiro trecho de teclado é ridículo, mas o segundo é muito bom (meio Megaman?), e o terceiro meia-boca.
p.p.p.p.s.: A vocalista as vezes lembra a Doro.
p.p.p.p.p.s.: Como vocês podem descer a lenha no Battle Beast e venerar WASP? Espero que o álbum que vocês postem deles realmente justifique isso.


20 comentários:

  1. Eu consigo ver o Phantom e o Hellraiser morrendo um pouco exatamente aos 0:45 da música Lionheart...

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  2. Por enquanto só vi o vídeo... WTF!? De fato, umas "diliçinhas" as moças... E? Que raio de coreografia e fundo rosa-choque são esses? Ultimamente o balde do metal anda mais chutado que bola de futibas...

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  3. kkkkkkkkkkkkk,
    o que é essa "touch in the night", vééééi!!!!?????

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  4. AGORA O CLIP TÁ EXPLICADO. Os caras são muito "pop".

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  5. O Phanton capturou a essência...O álbum começa até que bem, mas o que são essas invenções no meio dele??? pqp!!!

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  6. kkkk...que clip bisonho é esse? Eu curti :D

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  7. Ah podia dar destaque também a rápida música instrumental que leva o nome do "ABC do RPG": "Hero's Quest".

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  8. Se não fosse o cover do WASP eu nem ia recomendar esse álbum...

    Talvez eu poste WASP da próxima vez!!!

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    1. Please, posta sim !!!!!!!!!
      De preferência o debut !!
      kkkkkkk

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    2. Não sei qualé essa do WASP senhores, coincidentemente fiz uma pequena imersão antes de postar o FNM, que incluía a audição do debut, do Headless Children e do Crimson Idol... e de boa, nada de mais. Longe de ser ruim, mas nada muito foda como dizem.

      É mais pra um "miolo de pão" do Metal oitentista americano, da mesma forma que o Saxon foi acusado de genérico aqui no blog...

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    3. Magician, ....sei la, ...gostos são gostos, ...mas o debut eu acho maravilhoso, ..I Wanna Be Somebody, Love Machine, Sleep ( in the fire ), Tormentor, School Daze !!!!!!

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    4. E pra acusar o Saxon de genérico é melhor montarmos um blog de musica erudita então.....

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  9. Affff... o Magician escreveu tudo o que eu ia escrever (até sobre o Roxette)...

    p.s.: Como é que um cara que curte o Chameleon perde a paciência com esse álbum?

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  10. Mercante, não que esse post em si mereça essa reflexão.... mas o seu indicador "ITOFTS" (bem simplório, mas bem interessante também) pode ser interpretado de duas formas: a primeira é que as bandas colocam as musicas mais interessantes e de maior impacto no começo de suas obras, e que com o decorrer do álbum eles descambam pra porcariada;
    a segunda, é que VOCÊ realmente está velho, e independente da qualidade do disco, só se interessa pelo seu inicio...

    se for isso mesmo, é melhor admitir que não gosta mais de Metal, que te encheu, que vc é mais musiquinha pop que não exige a audição de 1 álbum... lembre-se Mercante, como você mesmo disse e como muitos outros afirmaram aqui, Metal é para os fortes, aqui nós analisamos discos, por isso temos que ter certa leniência com o limite de criatividade que se pode colocar dentro de um álbum (você não está sendo justo com as bandas atuais, quando diz que está velho pra ouvir um disco inteiro, mas que na ocasião em que escutou seus discos preferidos, era um adolescente tieteiro).

    ... nisso que deu a "pirateação" generalizada da música.... na banalização do material por parte do ouvinte.

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  11. Tive que mudar um pouco o "letras com: ..." do Mercante.

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  12. Serio que o Trooper ali nos PSs dele comparou Beatle Beast com Wasp ???????

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  13. Se o assunto é farofa o hardrock raramente tem pra onde fugir... só ouço WASP obrigado pelo blog, e aí sim poderemos conversar de verdade.

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