Avantasia - The Metal Opera, lançado em 2001, foi um dos álbuns mais votados pelos metalcólatras.
The Trooper
Phantom Lord
Não sou tão fã dos sub-gêneros "metal melódico" ou "power metal" como alguns dos participantes deste blog, mas em minha opinião The Metal Opera é um dos melhores álbuns que ouvi. Produção ótima, muita inspiração, excelente qualidade musical... me parece um álbum quase perfeito, que só os "do contra" (ou aqueles que realmente não suportam "metal melódico") diriam que é ruim.
Metal Mercante
Avantasia - The Metal Opera I é sem dúvida nenhuma um CD surpreendente que figura nas primeiras posições na minha lista de CDs preferidos ele contém um pouco de tudo aquilo que existe de melhor no Heavy Metal.
Todas as músicas sem exceção são perfeitas, os refrãos extremamente pegajosos, com vocais que as vezes se sobrepõem criando melodias bem interessantes do tipo que estávamos acostumados a ver apenas nos CDs do Savatage e nos CDs do Edguy, especialmente o Mandrake que tiveram o mesmo ano de lançamento, na minha opinião a melhor fase da carreira do Tobias Sammet.
Além disso, este CD conta com um verdadeiro “dream team” do Metal onde vários músicos foram convidados e cada um deles canta/interpreta um papel no CD, que além de tudo é conceitual.
Como ninguém postou ainda, segue um ctrl+c ctrl+v da wiki (personagem – vocalista – músicas):
Gabriel Laymann - Tobias Sammet (Edguy) - tracks 2, 3, 5, 6, 7, 9, 11, 12 & 13
Lugaid Vandroiy - Michael Kiske (credited as Ernie) (ex-Helloween) - tracks 2, 5, 6, 9, & 13
Friar Jakob - David DeFeis (Virgin Steele) - tracks 3 & 13
Bailiff Falk von Kronberg - Ralf Zdiarstek - tracks 4 & 7
Anna Held - Sharon den Adel (Within Temptation) - track 6
Bishop Johann von Bicken - Rob Rock (ex Axel Rudi Pell, ex Angelica, ex Warrior, Driver, Impellitteri) - track 7 & 12
Pope Clement VIII - Oliver Hartmann (ex-At Vance) - tracks 7, 12 & 13
Elderane the Elf - Andre Matos (Symfonia, ex-Shaaman, ex-Angra, ex-Viper) - tracks 11, 12 & 13
Regrin the Dwarf - Kai Hansen (Gamma Ray, ex-Helloween) - tracks 11 & 12
Voice of the Tower - Timo Tolkki (Symfonia, ex-Revolution Renaissance, ex-Stratovarius) - track 13
O ponto principal deste CD para mim, além da sua qualidade foi que como muitos outros Metalcólatras(não vou citar nomes) eu tinha um conhecimento muito limitado de bandas de Metal e ao ver os músicos convidados desta obra prima me senti na obrigação de conhecer a obra de cada um deles e em praticamente nenhum dos casos me decepcionei. Quando peguei este CD eu não conhecia nem Edguy!
... Sem esse CD eu nunca teria ouvido Mandrake, Vain Glory Opera, Theater of Salvation, nunca teria ouvido Mother Earth, Rage of Creation, Eye of Eternity, Holy Hell, Garden o Chaos, Impellitteri entre outros…
The Magician
Gostaria que perdoassem meus amigos Metalcólatras pelas postagens tímidas (embora elogiosas) para o projeto Avantasia – The Metal Opera – Parte I. Acho que o pessoal anda meio desanimado depois que andaram avacalhando pelo blog.
O trabalho em questão não é somente tecnicamente excepcional e inspirado, como é também a melhor e mais completa tradução do que foi, é, e será o Metal Melódico em sua concepção mais quididativa.
Podem dizer então sobre suas desanimadas (sim... elogiosas também) resenhas: “ah, mas eu não acho Avantasia parte 1 a melhor obra de Heavy Melódico já criada...”, então se assim for devem ser destituídos dos méritos de metaleiros e torturados com palitinhos de dente, surrados com um teco de bambu e destinados ao ostracismo eterno!!
Avantasia com sua profusão de participações especiais e proposta lírica enredada é uma das poucas obras de Metal que podem ser definitivamente proclamadas como um verdadeiro projeto musical. Sobre o primeiro ponto (a escolha dos intérpretes) tenho certeza que foi feita inspirada nas características dos heróis da história escrita por Tobias, além de inteligentemente levar em conta a diversidade dos timbres vocais, que proporcionaram ótimo contraste na narrativa e na interpretação dos personagens.
Sobre o libreto da obra, o autor dosou muito bem a fantasia e a realidade servindo como um grandioso cenário para as costumeiras críticas e abordagens metafóricas do gênero, sem prejudicar a sucessão e a coesão da odisséia de Gabriel o Neófito (principal herói).
O título “The Metal Opera” em nenhum tipo de leitura pode ser considerado apenas um rótulo ou determinado por acaso. O CD exprime exatamente a essência de uma obra operística quando dá ênfase na dramatização e nos questionamentos dos personagens na trama, e apresenta evolução contínua das passagens da história cantada em cada uma das faixas (trabalha com o conceito de ópera rock).
Assim como nas óperas, todo virtuosismo foi deixado a cargo dos oradores, ou nesse caso, os vocalistas, e da forma que eles interagem com solistas cortando por entre uma ou mais bases vocais dos membros elevadas em coros; a banda aparenta ser um apoio para o todo, mas cumprem com excelência as partes instrumentais, e algumas vezes protagonizam as passagens com total consonância à ambientação dos contos. Sobre a parte instrumental há de se dizer ainda sobre a providencial participação do teclado, reproduzindo linhas orquestrais que reforçam os temas épicos.
Nada do que ouvi até hoje possui tanto apelo melódico como Avantasia, as partes cantadas são extremamente trabalhadas – melodicamente e harmonicamente – e acabam (em minha opinião, claro) por ser tecnicamente perfeitas, com as vozes explorando variações tonais e passagens de oitavas raramente escutadas até mesmo nos trabalhos mais pretensiosos desse estilo.
Todas as músicas que não servem de interlúdios (aquelas faixas de aproximadamente 1minuto entre as composições de fato) são destaque, mas chamo a atenção para a surpreendente "Inside" puxada pelo primeiro verso atribuído ao peculiar estilo de André Mattos, que forma a tão sonhada tríade com Tobias Sammet e Kai Hansen, durante uma regressão do personagem Gabriel embalada pelos arranjos de piano.
Impossível não citar o segundo verso pertencente ao personagem principal em “Serpents In Paradise”; onde a musica, atuando como uma extensão da história desvia o ritmo para a bateria cadenciada evoluir sob o ataque o atordoante do riff de guitarras, e sobre todo este contexto instrumental se projeta o auto questionamento de Gabriel interpretado pela espetacular performance de Tobias e seu coral de apoio (funcionou muito bem ao vivo com o público cantando a base! "Vandroiy can you help me?..." MUITO F$#@DA!!!!).
Difícil resenhar este álbum sem utilizar termos técnicos, principalmente por que se percebe que sua concepção foi pautada grande parte em estudo aprofundado e teoria musical, e não apenas pelos ímpetos de inspiração, ou muito menos no experimentalismo acertado.
O ponto fraco do trabalho fica registrado para o interior do encarte, e para o narcisismo de Tobias Sammet, que confundiu o conteúdo da capa com seu personal book de fotos. O cara aparece em uma porrada de fotos com seus “biquinhos”, só faltava o cara colocar uma foto de sunga! Bem... neste caso sabemos que iria atrair bastante os fãs de plantão do Manowar/Eric Adams/Joe DeMaio...
Tinha comentado no post de PowerPlant sobre obras que são criadas almejando a perfeição...
Concluo afirmando que em Avantasia-Part One a perfeição foi alcançada.
The Trooper
Uma obra-prima do heavy metal, até alguns opositores do "metal espadinha" gostam desse trabalho, é uma pena que sua continuação perdeu a consistência, mas é a velha história da queda após atingir a perfeição. O trabalho instrumental é muito bom, ligado a vocalistas excepcionais e uma história interessante. Destaque para a participação de Kai Hansen como o anão Regrin e André Mattos como o elfo Elderane, Tobias Sammet não poderia ter escolhido cantores melhores para os papéis em questão. A participação de Sharon den Adel foi cativante, enfim, este álbum reuniu diversos elementos que o colocam como um dos melhores álbuns lançados até hoje, não entrou na minha lista sabe-se lá porque.
NOTA: \m/\m/\m/\m/\m/Phantom Lord
Não sou tão fã dos sub-gêneros "metal melódico" ou "power metal" como alguns dos participantes deste blog, mas em minha opinião The Metal Opera é um dos melhores álbuns que ouvi. Produção ótima, muita inspiração, excelente qualidade musical... me parece um álbum quase perfeito, que só os "do contra" (ou aqueles que realmente não suportam "metal melódico") diriam que é ruim.
Acho que praticamente todas as músicas deste disco são bem diferenciadas, fazendo com que não exista aquela "faixa-passa-batido", o difícil é não prestar atenção... Outro ponto positivo deste álbum é que não há um exagero em uso de efeitos ou instrumentos de música clássica (como acontece em vários trabalhos de outras bandas de power metal / melódico).
Da 1ª música (Reach out for the light) até a faixa 9 (Avantasia) o álbum me pareceu excelente, depois temos Inside (uma boa melodia, porém sem baixo, guitarras e bateria....), Sign of the Cross e The Tower (para mim estas duas últimas são boas, mas não tanto quanto Avantasia e as músicas anteriores). The Final Sacrifice não é originalmente deste álbum... mas é uma música marcante feita pelo "projeto" Avantasia.
Da 1ª música (Reach out for the light) até a faixa 9 (Avantasia) o álbum me pareceu excelente, depois temos Inside (uma boa melodia, porém sem baixo, guitarras e bateria....), Sign of the Cross e The Tower (para mim estas duas últimas são boas, mas não tanto quanto Avantasia e as músicas anteriores). The Final Sacrifice não é originalmente deste álbum... mas é uma música marcante feita pelo "projeto" Avantasia.
Para finalizar, podemos ver que a palavra "épico" vem sendo popularizada e utilizada para expressar excelência... então posso dizer que o álbum The Metal Opera é literalmente épico.
Nota: 9,1.
Metal Mercante
Avantasia - The Metal Opera I é sem dúvida nenhuma um CD surpreendente que figura nas primeiras posições na minha lista de CDs preferidos ele contém um pouco de tudo aquilo que existe de melhor no Heavy Metal.
Todas as músicas sem exceção são perfeitas, os refrãos extremamente pegajosos, com vocais que as vezes se sobrepõem criando melodias bem interessantes do tipo que estávamos acostumados a ver apenas nos CDs do Savatage e nos CDs do Edguy, especialmente o Mandrake que tiveram o mesmo ano de lançamento, na minha opinião a melhor fase da carreira do Tobias Sammet.
Além disso, este CD conta com um verdadeiro “dream team” do Metal onde vários músicos foram convidados e cada um deles canta/interpreta um papel no CD, que além de tudo é conceitual.
Como ninguém postou ainda, segue um ctrl+c ctrl+v da wiki (personagem – vocalista – músicas):
Gabriel Laymann - Tobias Sammet (Edguy) - tracks 2, 3, 5, 6, 7, 9, 11, 12 & 13
Lugaid Vandroiy - Michael Kiske (credited as Ernie) (ex-Helloween) - tracks 2, 5, 6, 9, & 13
Friar Jakob - David DeFeis (Virgin Steele) - tracks 3 & 13
Bailiff Falk von Kronberg - Ralf Zdiarstek - tracks 4 & 7
Anna Held - Sharon den Adel (Within Temptation) - track 6
Bishop Johann von Bicken - Rob Rock (ex Axel Rudi Pell, ex Angelica, ex Warrior, Driver, Impellitteri) - track 7 & 12
Pope Clement VIII - Oliver Hartmann (ex-At Vance) - tracks 7, 12 & 13
Elderane the Elf - Andre Matos (Symfonia, ex-Shaaman, ex-Angra, ex-Viper) - tracks 11, 12 & 13
Regrin the Dwarf - Kai Hansen (Gamma Ray, ex-Helloween) - tracks 11 & 12
Voice of the Tower - Timo Tolkki (Symfonia, ex-Revolution Renaissance, ex-Stratovarius) - track 13
O ponto principal deste CD para mim, além da sua qualidade foi que como muitos outros Metalcólatras(não vou citar nomes) eu tinha um conhecimento muito limitado de bandas de Metal e ao ver os músicos convidados desta obra prima me senti na obrigação de conhecer a obra de cada um deles e em praticamente nenhum dos casos me decepcionei. Quando peguei este CD eu não conhecia nem Edguy!
... Sem esse CD eu nunca teria ouvido Mandrake, Vain Glory Opera, Theater of Salvation, nunca teria ouvido Mother Earth, Rage of Creation, Eye of Eternity, Holy Hell, Garden o Chaos, Impellitteri entre outros…
The Magician
Gostaria que perdoassem meus amigos Metalcólatras pelas postagens tímidas (embora elogiosas) para o projeto Avantasia – The Metal Opera – Parte I. Acho que o pessoal anda meio desanimado depois que andaram avacalhando pelo blog.
O trabalho em questão não é somente tecnicamente excepcional e inspirado, como é também a melhor e mais completa tradução do que foi, é, e será o Metal Melódico em sua concepção mais quididativa.
Podem dizer então sobre suas desanimadas (sim... elogiosas também) resenhas: “ah, mas eu não acho Avantasia parte 1 a melhor obra de Heavy Melódico já criada...”, então se assim for devem ser destituídos dos méritos de metaleiros e torturados com palitinhos de dente, surrados com um teco de bambu e destinados ao ostracismo eterno!!
Avantasia com sua profusão de participações especiais e proposta lírica enredada é uma das poucas obras de Metal que podem ser definitivamente proclamadas como um verdadeiro projeto musical. Sobre o primeiro ponto (a escolha dos intérpretes) tenho certeza que foi feita inspirada nas características dos heróis da história escrita por Tobias, além de inteligentemente levar em conta a diversidade dos timbres vocais, que proporcionaram ótimo contraste na narrativa e na interpretação dos personagens.
Sobre o libreto da obra, o autor dosou muito bem a fantasia e a realidade servindo como um grandioso cenário para as costumeiras críticas e abordagens metafóricas do gênero, sem prejudicar a sucessão e a coesão da odisséia de Gabriel o Neófito (principal herói).
O título “The Metal Opera” em nenhum tipo de leitura pode ser considerado apenas um rótulo ou determinado por acaso. O CD exprime exatamente a essência de uma obra operística quando dá ênfase na dramatização e nos questionamentos dos personagens na trama, e apresenta evolução contínua das passagens da história cantada em cada uma das faixas (trabalha com o conceito de ópera rock).
Assim como nas óperas, todo virtuosismo foi deixado a cargo dos oradores, ou nesse caso, os vocalistas, e da forma que eles interagem com solistas cortando por entre uma ou mais bases vocais dos membros elevadas em coros; a banda aparenta ser um apoio para o todo, mas cumprem com excelência as partes instrumentais, e algumas vezes protagonizam as passagens com total consonância à ambientação dos contos. Sobre a parte instrumental há de se dizer ainda sobre a providencial participação do teclado, reproduzindo linhas orquestrais que reforçam os temas épicos.
Nada do que ouvi até hoje possui tanto apelo melódico como Avantasia, as partes cantadas são extremamente trabalhadas – melodicamente e harmonicamente – e acabam (em minha opinião, claro) por ser tecnicamente perfeitas, com as vozes explorando variações tonais e passagens de oitavas raramente escutadas até mesmo nos trabalhos mais pretensiosos desse estilo.
Todas as músicas que não servem de interlúdios (aquelas faixas de aproximadamente 1minuto entre as composições de fato) são destaque, mas chamo a atenção para a surpreendente "Inside" puxada pelo primeiro verso atribuído ao peculiar estilo de André Mattos, que forma a tão sonhada tríade com Tobias Sammet e Kai Hansen, durante uma regressão do personagem Gabriel embalada pelos arranjos de piano.
Impossível não citar o segundo verso pertencente ao personagem principal em “Serpents In Paradise”; onde a musica, atuando como uma extensão da história desvia o ritmo para a bateria cadenciada evoluir sob o ataque o atordoante do riff de guitarras, e sobre todo este contexto instrumental se projeta o auto questionamento de Gabriel interpretado pela espetacular performance de Tobias e seu coral de apoio (funcionou muito bem ao vivo com o público cantando a base! "Vandroiy can you help me?..." MUITO F$#@DA!!!!).
Difícil resenhar este álbum sem utilizar termos técnicos, principalmente por que se percebe que sua concepção foi pautada grande parte em estudo aprofundado e teoria musical, e não apenas pelos ímpetos de inspiração, ou muito menos no experimentalismo acertado.
O ponto fraco do trabalho fica registrado para o interior do encarte, e para o narcisismo de Tobias Sammet, que confundiu o conteúdo da capa com seu personal book de fotos. O cara aparece em uma porrada de fotos com seus “biquinhos”, só faltava o cara colocar uma foto de sunga! Bem... neste caso sabemos que iria atrair bastante os fãs de plantão do Manowar/Eric Adams/Joe DeMaio...
Tinha comentado no post de PowerPlant sobre obras que são criadas almejando a perfeição...
Concluo afirmando que em Avantasia-Part One a perfeição foi alcançada.
Joe The Barbarian
A grande contribuição de Tobias Sammet para o mundo do Heavy Metal, com certeza uma obra de arte que para ser analisada merece algumas considerações prévias.
Eu particularmente acho uma grande injustiça comparar um projeto tão grande como este com as demais bandas de 4 ou 5 integrantes em média. Isso porque me parece muito óbvio que a quantidade de talentos envolvidos proporcionam uma gama de criatividade infinitamente superior ao famos "arroz-com-feijão". Para melhor compreender o que eu quero dizer, é necessário que se ilustre a composição do Avantasia, conforme abaixo:
FONTE WIKI...
Vocalistas
- Tobias Sammet (Edguy) - Gabriel Laymann
- Michael Kiske (ex-Helloween) - Druida Lugaid Vandroiy
- David DeFeis (Virgin Steele) - Frei Jakob
- Sharon den Adel (Within Temptation) - Anna Held
- Rob Rock (Impellitteri) - Bispo Von Bicken;
- Oliver Hartmann (ex-At Vance) - Papa Clemente VIII
- Andre Matos (ex-Viper, ex-Angra e ex-Shaman, Carreira solo) - Elfo Elderane
- Kai Hansen (ex-Helloween, Gamma Ray) - Regrin, o Anão
- Timo Tolkki (ex-Stratovarius, Revolution Renaissance) - Misteriosa Voz da Torre
- Bob Catley (Magnum) - Árvore da Sabedoria
- Ralf Zdiarstek (Warrior) - Oficial de justiça Falk Von Kronberg
- Eric Singer (Kiss)
- Jørn Lande (Masterplan)
- Amanda Somerville (Aina e Epica)
- Alice Cooper
- Roy Khan (Kamelot)
- Klaus Meine (Scorpions)
- Tim "Ripper" Owens (ex-Judas Priest, ex-Iced Earth, Carreira solo)
- Russel Allen (Symphony X)
- Cloudy Yang (Avantasia)
- Jon Oliva (Jon Oliva's Pain, Ex-Savatage
Instrumentistas
- Henjo Ricther (Gamma Ray) - Guitarra
- Jens Ludwig (Edguy) - Guitarra
- Norman Meiritz - Guitarra
- Timo Tolkki (Ex - Stratovarius, Revolution Renaissance) - Guitarra
- Markus Grosskopf (Helloween) - Baixo
- Eric Singer (Alice Cooper, Black Sabbath, Kiss, Badlands) - Bateria
- Alex Holzwarth (Rhapsody of Fire) - Bateria
- Tobias Sammet (Edguy) - Teclado, Orquestrações e Baixo
- Frank Tischer - Piano
- Sascha Paeth (Heaven's Gate), (Luca Turilli, Aina) - Guitarra
- Kai Hansen (Gamma Ray) - Guitarra
- Rudolf Schenker (Scorpions) - Guitarra
- Michael Miro Rodenberg (Luca Turilli, Aina), (Heaven's Gate) - Teclado, Orquestrações
- Jens Johansson (Stratovarius, Dio, Yngwie Malmsteen) - Teclado,
- Bruce Kulick (ex-Kiss, Carreira solo) - Guitarra
- Oliver Hartmann (ex-At Vance, Hartmann) - Guitarra
- Felix Bohnke (Edguy) - Bateria
- Simon Oberender - Órgão
- Robert Hunecke-Rizzo (Heaven's Gate, Luca Turilli, Aina) - Baixo
NOTA: 10
Kill, Crush n' Destroy...
Metal Kilo
Avantasia: The Metal Opera Part I........ o que falar desta obra prima máxima?????? Desde o momento que escutei pela primeira vez (mais uma vez cortesia de meu amigo Metal Mercante... muito obrigado) até hoje eu não consigo parar de me surpreender com este álbum!!!! Melhor álbum de todos os tempos!! eu não consigo pensar em nenhum álbum melhor do que este. Só escutando para sentir o poder deste álbum.....
Como todos já falaram, uma mega produção com ótimos músicos e muita criatividade e inspiração de Tobias Sammet. Destaque para todas as músicas e todos prelúdios e interlúdios..... impossível pegar este álbum e escutar uma música...... é preciso escutar da primeira a última faixa para ficar totalmente satisfeito.
Eu não ligo que a faixa The final Sacrifice não seja originalmente deste álbum..... na minha versão ela é uma faixa bônus, então ela está lá de qualquer forma......
Uma pena que a parte dois não chega aos pés deste primeiro álbum!
Se resta ainda resta algum bom senso nos metalcólatras o índice de aprovação deste álbum será o mesmo de Grave Digger, ou seja 100%!
ResponderExcluirMaldito defensor de elfos!
ResponderExcluirConcordo com você Magician...
ResponderExcluirPorém, uma coisa que me intriga é que esse CD teve metade dos votos do Digger...
...Vai ver, "bom senso" é algo que alguns Metalcólatras nunca tiveram...
Esse ai não conheço, parece ser manerin vou baixar
ResponderExcluirA questão é que metade votou no The Metal Opera e a outra metade votou no The Metal Opera II (incusive eu), não tem como ignorar The Seven Angels... é uma das melhores músicas de todos os tempos.
ResponderExcluirPhantom Lord nota 9 ? LOL
ResponderExcluirTens razão quanto a The Seven Angels, mas e o resto do CD? Não acho que o II seja tão consistente quanto o I, sem contar que tem o fator "surpresa", ninguém esperava o que foi feito no I....Já para o II as expectativas eram bem altas...
ResponderExcluirSim... nota 9,0 pois este é um excelente álbum. "The Metal Opera" receberia um 10,0 se a faixa 13 fosse marcante e pesada como The Final Sacrifice.
ResponderExcluirJá o segundo álbum do Avantasia provavelmente merece um 6,5 ou no máximo 7,0...
Nossa, o primeiro post sério de Mercante!!!!?
ResponderExcluirProvavelmente o melhor post até hoje do Magician...
ResponderExcluirEsse CD é tão bom que é capaz de inpirar até caras com gostos duvidosos como ele...
Porra Phantom, só 9???
Magician, pega os palitinhos e o teco do bambu que eu vou te dar umas muletadas...afinal, este trabalho é excepcional, mas não recebe o título de melhor obra do metal melódico porque existe algo chamado Nightfall In Middle-earth...que se não é superior ao Avantasia, no mínimo empata...
ResponderExcluirÉ que entendo mais o Blind como Power (embora muito mais "requintado" do que Grave, DIO e Running Wild), principalmente nos 5 primeiros álbuns.
ResponderExcluirO Melódico é a tradução para o speed, tipo Angra, Halloween, Stratovarius, Hammerfall e Rhapsody. O verdadeiro "espadinha".
Mas se considerasse o Avantasia no mesmo genero ( e com exceção de "Final Sacrifice" acho que não conseguiria) ia ficar pau a pau!
Acho os 2 álbuns muito parecidos, com a diferença que o estrelinha do Hansi fez todos os corinhos e interpretações, e claro, com as guitarras únicas do Blind e a história by Tolkien.
ResponderExcluirA gente escreve pouco porque sabe que o Magician vai escrever bastante :)
ResponderExcluirPosts do magician me dão sono... mesmo se for falando de Avantasia!
ResponderExcluirmagician é o melhor
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