Faixas:
1. And the Battle Begins...
2. Snow Giant
3. Hell Hath No Fury
4. Starcastle
5. When He Comes
6. Metallic Madness
7. Blackness
8. Ogre Wizard
9. Mark of the Wolf
10. My Disease
11. Trapped by Magic
12. Colossus (Island of the Cyclops)
13. Overlorde
HellraiserTrago aqui, aos meus amigos metalcolatras um álbum e banda que conheci somente em meados do ano passado, embora esta obra seja de 2004, só tive acesso a isso depois de 10 anos de seu lançamento.
É uma pena a banda ter tido tão pouco tempo de existência, e ter apenas esse registro, pois logo de cara esse álbum me ganhou, e acabei até por comprar o material físico, tamanho a minha satisfação em escuta-lo.
Confesso que no meio de tantas bandas por ai, novas e classicas, as vezes vemos que o Metal já esta muito saturado com bandas de sonoridades muito parecidas, ou até com aquelas mais modernas que querem experimentar de tudo.
No caso deste aqui, claro que encontramos vários clichês do mundo metálico, tanto nas letras, quanto na sonoridade, mas apesar disso, achei uma banda com musicas e músicos acima da média e com uma sonoridade muito cativante.
O álbum tem grandes variações nas musicas, não soando repetitivo ou chato, apesar de longo ( 12 faixas ).
O ótimo vocalista Bobby Lucas, que hoje esta a frente do Attacker, faz com maestria seu papel, porem na minha opinião exagera um pouco na quantidade de gritos.
A banda executa um Heavy Metal direto, forte e pesado, sem firulas, com as vezes beirando o Power Metal, porem nada melódico. ( ainda bem )
Não vou escrever muito sobre isso aqui, porque eu simplesmente gosto disso !
Um dos álbuns que conheci ultimamente que mais gostei, então deixo aos meus colegas Metalcolatras, que estão a muito mais tempo que eu aqui, e que já são profissionais na arte de destrinchar e comentar os álbuns, darem suas reais opiniões sobre este trabalho fonográfico de musica pesada, rsrsrs.
Pra mim, apenas um álbum simples de Heavy Metal, direto, sem invencionices, sem músicos querendo se aparecer mais que o outro, porem gostoso de se ouvir.
Meus destaques deste álbum são Starcastle ( adoro este som, essa levada ), Blackness, Colossus ( otimo instrumental ), Hell Hath no Fury, e My Disease.
Nota 7,5
Phantom Lord
Decaindo ao nível da maioria dos metalcólatras, aqui estou eu, postando resenhas atrasadas por causa de uma rotina de semi-servidão que me toma 2 horas por dia de locomoção pela merdalópole e mais 9 horas por dia de tarefas que dão lucro às pessoas que mal conheço. Na verdade meus colegas atrasam suas resenhas por motivos variados, mas esses são os básicos...
Falando do álbum ao invés dos porquês das demoras das resenhas... Hellraiser nos traz um disco de heavy tradicional vagamente próximo aos gêneros powers / melosos. Achei interessante o vocal e parte do instrumental que se aproximam duns astros manjados do metal...
Também há um pouco de rusticidade (ou simplicidade) na produção do som... As vezes pode parecer um pouco brega, mas creio que esta simplicidade seja um efeito proposital para "Return of Snow Giant" se parecer com trabalhos "oitentistas"...
Em alguns trechos como na faixa Snow Giant podemos notar um amplo espaço concedido ao vocalista (quando os instrumentos ficam repetitivos em poucas notas), para que este cante, berre etc. A falha deste tipo de estrutura musical é que ela não vinga bem quando o vocalista é de qualidade mediana ou inferior. Sim, o vocal não consegue esticar demais muito menos alcançar grandes agudos sem ramelar, então posso classificá-lo como mediano. Mas ao menos quando o cara não força ele canta bem afinado.
A faixa 5 tem uma intro que se destaca por se aproximar mais da sonoridade "black sabbathica", pois a maioria das faixas do RotSG parece inspirada em bandas como Iron Maiden Queenscryche Helloween.
De resto... O RotSG é um álbum que fica entre o razoável e o bom, que possivelmente receberia a classificação de "Heavy Metal Genérico" pelos esnobes do metal.
1. And the Battle Begins / 2. Snow Giant 7,1
3. Hell Hath No Fury 7,7
4. Starcastle 7,3
5. When He Comes 7,0
6. Metallic Madness 7,1
7. Blackness 7,1
8. Ogre Wizard 7,2
9. Mark of the Wolf 7,2
10. My Disease 7,0
11. Trapped by Magic 6,1
12. Colossus (Island of the Cyclops) 6,4
13. Overlorde 6,3
Nota Final: 7,0
The Magician
Esse álbum tem uma relação muito forte com alguns outros trabalhos que passaram aqui no blog, como o da banda Phantom (em “Cyber Christ”) e Crystal Eyes (em “Killer”); não por causa da semelhança na sonoridade, propriamente dita, mas sim devido essas bandas em seus respectivos trabalhos se manterem em uma restrita zona de segurança na qual não arriscam nadinha de nada, novo.
Comparações desse tipo normalmente são injustas, quando não descabidas, ainda mais quando existe um intervalo de tempo considerável entre os trabalhos; mas o fato é que se quisermos adequar o trabalho prensado nesse álbum a um micro ambiente contextual do blog, esses outros álbuns citados são seus “primos” naturais.
Inclusive, segundo nosso amigo Mercante o “método Metalcólatra” de classificação dos álbuns segue um padrão duvidoso onde o parecer do crítico sobre o trabalho é feito a partir de uma comparação com uma “obra referencial” ou um “trabalho modelo”.
Fazer o quê... é o que é, o dia em que existir um método científico para qualificar arte - mais especificamente o Heavy Metal - fundamentado no empirismo positivista e no axioma da “tabula rasa” (John Locke), nós Metalcólatras nos comprometemos à utilizá-lo, Ok?
De qualquer modo, a pergunta é: seria um problema a banda adotar um perfil conservador e pragmático no seu jeito de tocar? É um erro apostar no metalzão básico com set de produção apenas suficiente? Não, no caso do Crystal Eyes, que na ocasião do lançamento do trabalho citado me parece ter mais “material humano”, tal como mais empenho no trabalho de composição. Já os outros dois trabalhos...
O Disco “The Return of the Snow Giant”, não é ruim, muito menos um incomodo para ouvidos metaleiros; mas passa a impressão de atuar em uma baliza criada pela limitação técnica de alguns membros da banda. E aqui posso dizer sem medo que o guitarrista puxa a banda pra baixo, pois embora por raros momentos esboce alguma criatividade, por causa de seus frequentes riffs simplórios e de seus solos super-enlatados, deixa muita responsabilidade a cargo do vocalista, que embora tente, não segura a bronca.
Gostei do desempenho do contra baixo e da bateria, mas não precisa nem dizer que essa é a cozinha e que não consegue assumir o protagonismo a ponto de elevar o trabalho pra outro patamar.
No fim, todas essas observações e impressões direcionam o disco do Overlorde para aquele famoso entreposto do “deixa o som rolar, não que eu esteja prestando atenção nele”, ideal para: reuniões de bangers, bebedeira desenfreada ou porque não pra uma sessãozinha de RPG... já que os temas das músicas são tão familiares à este meio.
Nota 6,2 ou \m/\m/\m/.
P.S: Você pode ter pensado em algum momento escutando esse trabalho que o som nos remete ao Metal oitentista feijão com arroz. E essa conclusão faz sentido, dado que embora o disco tenha sido lançado em meados de 2000, os caras são na verdade tiozões daquela época.
The Trooper
A primeira conclusão que eu tirei ao ouvir 'Return of the Snow Giant' foi que o dono da banda é o baixista, e que esse baixista é fã de Iron Maiden.
A influência de Iron Maiden aqui é bem óbvia, eu posso até afirmar que Overlorde é constituída por 4 partes de Iron Maiden e 1 parte de Black Sabbath com uma ligeira contaminação de Manowar.
A banda faz um heavy metal legalzinho com o baixo puxando quase todas as faixas. Algumas vezes o álbum se torna um pouco repetitivo, mas há algumas faixas que se destacam demonstrando criatividade.
Enfim, não é um primor ou uma obra-prima, mas é bacana o suficiente para levar um 7 (raspando). Lembra bastante o álbum CyberChrist, do Phantom, embora o Phantom tenha sido um pouco mais criativo.
Destaque para Starcastle (a melhor), Ogre Wizard (a mais loucona) e Hell Hath No Fury.
A influência de Iron Maiden aqui é bem óbvia, eu posso até afirmar que Overlorde é constituída por 4 partes de Iron Maiden e 1 parte de Black Sabbath com uma ligeira contaminação de Manowar.
A banda faz um heavy metal legalzinho com o baixo puxando quase todas as faixas. Algumas vezes o álbum se torna um pouco repetitivo, mas há algumas faixas que se destacam demonstrando criatividade.
Enfim, não é um primor ou uma obra-prima, mas é bacana o suficiente para levar um 7 (raspando). Lembra bastante o álbum CyberChrist, do Phantom, embora o Phantom tenha sido um pouco mais criativo.
Destaque para Starcastle (a melhor), Ogre Wizard (a mais loucona) e Hell Hath No Fury.
Nota: \m/\m/\m/\m/
Escutem, adorem, viciem, resenhem, rsrsrsrsrsrs
ResponderExcluirantes que derrubem o blog, rsrsrsrsrs ( brincadeira galera )
Meio atrasado mas resenhado. Tentarei não atrasar o próximo post...
ResponderExcluirO que foi essa choradeira no primeiro parágrafo, Phantom? Chorou, parou...
ResponderExcluir:P
Desafio do post:
ResponderExcluirQuem 'canta' este refrão: http://letras.mus.br/overlorde/745029/ ?
O ogro, o mago ou o vocalista mesmo?