1. March of Victory
2. Rise to Power
3. Heroes Among Us
4. A Gathering of Kings
5. Maidens Call
6. Braving the Storm
7. On the Eve of Battle (Intro)
8. Freedom and Salvation
9. Dawn Of Vengeance
10. Moonlit Skies and Bloody Tides
Nestas últimas semanas notei que para se manter como um "blogueiro de heavy metal" é preciso ser uma espécie de garimpeiro muito paciente... Nosso colega Hellraiser nos convidou para participar de umas páginas de heavy metal nas redes sociais e obviamente / inevitavelmente acabamos conhecendo alguns "novos" trabalhos deste gênero musical. Isto tem um lado bom e um lado ruim: O bom é que as vezes (estimo cerca de 15%) encontramos bons trabalhos... O ruim é que além de encontrarmos muitos discos que não nos agradam, é que passamos a ter uma convivência (ainda que digital) com headbangers com "surtos de ego" e opiniões corrosivas. Mas tudo isso faz parte, vejam por exemplo nosso colega Mercante:
Perdido entre as névoas e a loucura há anos, agora ele percorre os campos dominados por bandas de power/progressive/death/postgrunge-metal.
Crimson Shadows chega se apresentando de uma maneira quase gloriosa: O instrumental promete bastante (ocasionalmente "dragonforçando" na medida certa), mas falta um elemento "de frente" chamado vocais. E olha que há uma alternância de vocais no álbum: Entre o deathgoblin, o deathbulldog metal e o... emocore!!
Espera... EMOCORE??? Sim, eles mesmos: bobocas maníaco-depressivos de franjinhas esticadas sobre um dos olhos, tennis allstar e roupas coloridas! Não adianta dizer que os integrantes do Crimson Shadows não são emos. Eles podem não se vestir como emos, mas a sonoridade é severamente influênciada por gêneros pós grunge e/ou pós alternative, ou seja: Emocore. Em algumas músicas mesmo as guitarras descambam (ainda que poucas vezes) para riffs e/ou solos típicos deste gêneros emotivos de rock simplório de "adolescentes dos anos 2000". Pobre mercante... Ao menos as névoas e a loucura existentes no amplo cenário musical o tornou mais jovem... Pena que seja um jovem emocore.
Por fim... Como aconteceu em Iron Blessings, Hate Crew Deathrow e Avatar, eu não conseguiu ouvir este disco mais de uma vez, para uma suposta avaliação mais precisa. Após os longos minutos de tortura sonora, concluo que esta é uma "bela" obra de Power-death Emocore.
[Avaliação faixa-a-faixa indisponível por problemas de absorção psíquica-sonora.]
Para ajudar todos leitores do blog deixo aqui o vocabulário desta Resenha:
Surto de Ego: Erupções de ego, que foi segurado por muito tempo debaixo de uma máscara de humildade;
Adolescentes dos anos 2000: Vítimas da sociedade humana nascidas nos anos 90; Estima-se que 99% deles se tornaram pancadeiros ou emo-cores;
Névoas e Loucura: A ampla miríade de bandas/artistas do planeta Terra;
Dragonforçando: Speedmetalizando de maneira virtuosa;
Absorção Psíquica-sonora: Recepção e interpretação de sons (incluindo supostas músicas).
Nota Final: 4,8
The Trooper
Cannibal Corpse ... Dragonforce ... CPM 22 ... com essa fórmula mágica você consegue criar uma banda como Crimson Shadows. Não irei pela milésima vez iniciar a discussão de quando vocais guturais deveriam ser utilizados (nem citar em quais das quinhentas resenhas isso foi discutido). Também me recuso a discutir a mistura de gêneros novamente (desnecessário dizer o que o autor deste post concluiu na resenha sobre uma banda que misturava hardcore com heavy metal há um tempo aqui no blog). Vou focar no álbum, Kings Among Men, e já aviso, como é de praxe neste blog, não serei nem um pouco imparcial, afinal foram meus ouvidos que serviram de penico.
Os canadenses do Crimson Shadows usam os famosos "blast beats" na bateria, característica do death metal desde a segunda geração de bandas, presente também no hardcore. E foi aí que eu identifiquei meu principal problema com a obra, é IMPOSSÍVEL para mim, prestar atenção em alguma coisa que dure 1 hora com a bateria desse jeito.
Mas os problemas não param por aí, porque nessa bateção contínua o que chama a atenção é a alternância entre vocais, e daí sua mente sai de um gutural ininteligível para um vocal choroso de hardcore ("ah Trooper, você tá sendo hipócrita, afinal você não desceu a lenha no A7X na resenha do City of Evil", é verdade, eu deixei claro lá que ficava com um pé atrás com os vocais, mas em City of Evil o instrumental me chamava a atenção o tempo todo, para mim, aquela mistura foi muito menos infeliz do que esta).
Para encerrar as observações, a banda inovou ao colocar uma guitarra distorcida na base, acompanhando a bateria, e uma outra, mais limpa, solando o tempo todo, e é aqui que o Crimson Shadows queima minha língua ... não, não à respeito do trabalho deles, mas sobre minha resenha de Sonic Firestorm, onde eu reclamo que os trechos de guitarra base são encobertos por solos felizes. Pois é, Kings Among Men me fez refletir sobre qual seria o rumo de Sonic Firestorm se eles mantivessem a base distorcida naquela velocidade ... a resposta seria esta que vemos aqui, um trabalho esquecível.
Não há destaques em Kings Among Men, a boa qualidade técnica dos instrumentistas é encoberta pela própria proposta da banda em ser "épica" e "moderna".
Nota: \m/\m/\m/
Metal Mercante
“Hoje em dia você pode jogar um bumbo duplo em qualquer merda e falar que é Metal.” – The Magician (2014)
Pois é…
Existe um troço no campo da inteligência artificial que são os “Algoritmos Genéticos”, que basicamente são códigos utilizados em problemas de otimização os quais tentam copiar o processo de seleção natural. Em pouquíssimas palavras, vc tem os atributos do papai, os atributos da mamãe, misture os dois de forma aleatória, inclua uma mutação e pronto…filhos…os mais fortes sobrevivem e os mais fracos não…
O Metal existe a grosseiramente a uns 40 anos e este se caracterizou por reinvenções em cima de temas que existiam antes que vão desde o que acontece se dermos um clima de filme de terror pro Rock (Black Sabbath), maquiagens em excesso (Alice Cooper), elementos progressivos (Deep Purple), Metal+Conan (Manowar), Metal+Capeta(Iron Maiden), temas políticos(Megadeth), Metal e Tolkien (Blind Guardian) e por aí vai…
Então o que isso tem a ver com Crimson Shadows?
Coloquei esse álbum aqui porque, por incrível que pareça, este era um dos CDs mais esperados de 2014, pois os caras ganharam o Wacken Metal Battle de 2013 e assinaram um contrato com a Napalm Records lançando um álbum que é uma puta mistura de coisas…
…Vc pega os instrumentais do Dragonforce que já são por si só uma derivação do metal melódico que todos gostamos, mete um bumbo duplo retardado (que fica bom em qualquer lugar mesmo!), um vocal derivado do Amon Amarth para cantar as passagens (porque algum retardado um dia disse que todas as músicas nordicas tem que ser assim) e um vocalzinho limpo para deixar o refrão inteligível para o público mediano e pronto…Sucesso, certo?
Pelo visto não…
É inegável que instrumentalmente esse álbum é absurdo. A velocidade com que as coisas são tocadas, a nitidez com que se ouvem os instrumentos e o peso das composições são coisas que me fizeram ficar brincando com as configurações do equalizador de som do carro, eu realmente fiquei impressionado. Acho que a música “Braving the Storm” é um belo exemplo disso…
…Aí tem os vocais…hummm…Aqui está o problema, a mistura desse instrumental rápido com os vocais guturais até que ficou interessante, mas ainda me incomoda e ao longo do álbum as coisas parecem que se misturam. Tive que escuta-lo muitas vezes para distinguir as faixas, pois no começo tudo parecia a mesma coisa.
…Aí tem os vocais 2…hummmm…Boa ideia dar uma limpada nos vocais para o refrão, ajuda…Mas porra, isso só me faz lembrar que o vocal antigo me incomoda e esse vocal limpo nem é tão bom assim…bah…
No final das contas o Crimson Shadows deu uma puta misturada e as músicas “Rise to Power” e “Braving the Storm” se destacam, mas o álbum inteiro é duro…
PS: Mais uma, banda, mais um álbum e mais uma porra de música onde as porras dos nórdicos atravessam uma porra duma tempestade! Porra! Que falta de originalidade…Os nórdicos só faziam isso?
Nota: 6,5
Hellraiser
Bom, vamos lá, ...essa é a tarefa mais difícil até o momento desde a minha entrada no blog. Não curto Death Metal e não sou totalmente fã de Power Metal, gostando de apenas algumas coisas... Mas New Metal e Emo, não dá!!!!
Confesso nunca ter ouvido falar dessa banda.....e sem querer faltar com o respeito com meu amigo Mercante, ....eu poderia ter passado minha vida toda sem ter escutado isso, ...mas no final, ...tudo é aprendizado! rsrs
O som da banda é muito confuso, uma certa mistura de instrumental de Power Metal, com pitadas de Thrash, e ai vem um vocal gutural grave totalmente Death Metal, que as vezes acabam alternando pra outro gutural agudo, bem Thrash Metal, e ai do nada vem um cara cantando limpo, com refrões ultra melódicos e que chegam a ultrapassar os limites do bom senso.
Rise to Power é bem assim, como o Phantom disse, até se salva no instrumental, ...mas a linha vocal é de dar medo! Heroes Among Us me fez lembrar da palavra Emo, citada por meus amigos do blog, o vocal gutural se mistura a vocais a lá Emo e New Metal fazendo a audição piorar. A Gathering of Kings chega na mesma pegada, e confesso que uma certa introduçãozinha me faz acreditar que Maidens Call seria mais legal, ...mas continua a mesma mistura de instrumental de Power com vocais alternados de Death, Thrash e Emo, recheados de porradas e momentos melódicos. Praticamente tudo continua assim até o fim, sem novidades nenhuma a acrescentar, na verdade até, a impressão que fica, é que são músicos adolescentes querendo muito se aparecer, um mais que o outro,..... parecem ate músicos contratados...
A bateria com bumbos na velocidade da luz e guitarras com solos mirabolantes, seguidos por todos os tipos de vocais, mas sempre com excesso do gutural!!
Pra dizer que o disco não é de todo ruim, destaco a faixa 1 March of Victory e a faixa 7 On the Eve of Battle que salvam o disco de ser um fiasco... Se vc quer gostar um pouco do disco, escute apenas essas duas!! Como gostei das duas musicas citadas, uma nota muito razoável seria 4,1 !!
The Magician
"…os mais fortes sobrevivem e os mais fracos não…" - Merchant (2014)
Essa afirmação do nosso colega Metalcólatra, postada na segunda resenha acima, oferece uma considerável contribuição para a localização do trabalho "Kings Among Men" dentro da "geografia" do Heavy Metal mundial.
A banda canadense colecionou propriedades de diferentes subgêneros extremos do Metal para confeccionar uma sonoridade que acima de tudo soa um tanto alegórica. A massa de som é rica, profusa e bem definida, no entanto é obviamente apunhalada pela própria articulação da banda em extremar as possibilidades do álbum, gerando o que para mim é o maior ponto fraco da obra: a desordenação de prioridades no som e a criação de harmonias super caóticas e por vezes antagônicas.
Adicionalmente o grupo se mostra repetitivo no desenvolvimento do disco, que parece priorizar a química da sonoridade explorada ao invés de focar em linhas de melodias que se façam lembráveis; logo, todas as faixas se assemelham e o disco se torna enjoativo.
Uma reflexão holística relevante nessa postagem, é que na medida que o caminho das multi abordagens do Metal moderno se ramificam, fica muito difícil para as bandas que não querem se rotular, criarem estilos de composições de qualidade que sejam rentáveis e promovam uma vida longa a esses grupos de calouros. Ou seja, ou você assume um sub-gênero específico e define uma sina restrita para toda a sua existência, ou se mete à fazer um Metalzinho básico com uma chance enorme de falhar em um universo dominado por gigantes que já se glorificaram por esmiuçar as possibilidades deste padrão.
A opção do Crimson Shadows foi uma terceira via: misturar de tudo de forma extrema em um liquidificador e ver o que sai. E ainda pode dar sorte e acabar criando um sub-gênero, já que TUDO, TUDO mesmo, não se consegue jogar dentro do liquidificador...
O que saiu dessa jarra após a trituração dos ingredientes eu já escrevi no terceiro e no quarto parágrafo dessa resenha, mas acabo isentando a banda pelo resultado medíocre já que recorrendo ao conteúdo da frase de meu amigo Merchant no ínicio desse post, na hora de escolher o que entraria ou não na sonoridade extrema da banda, os caras escolheram os componentes "mais fortes" que venceram hoje em dia no mercado: vocal gutural grave, vocal gutural médio, guitarras em duetos melódicos, beats de extrema velocidade, bumbo duplo constante, vocal moderno, etc...
Concluindo: é a teoria da base de conhecimento se fazendo valer no Heavy Metal, independente de nós (conservadores) querermos ou não. O gênero talvez esteja moldando uma anatomia que garanta a sobrevivência para a sua nova geração.
Nota 5.9, ou \m/\m/\m/.
Fiquei até triste com o desperdício do trabalho instrumental... Acho que nem o Avenged Seven Folders estragou tanto um disco assim.
ResponderExcluirAinda não escutei o álbum, mas que o Mechant anda se perdendo, anda sim...
ResponderExcluirgostei do "Dragonforçando"
Agora que eu notei, o Phantom tentou ser engraçadinho né? Até que conseguiu...
ExcluirTristeza é a palavra-chave aqui Phantom. Notem que eu me contive ao máximo pra não trazer o assunto "incorenciainfinitadomercante" de volta ao blog, né? Talvez o Magician goste do álbum, afinal ele gostou de Dragonforce ... mas algo me diz que ele vai vomitar na primeira vez que o vocal alternar do gutural pro pop.
ResponderExcluirincoerência*
Excluirkkkkk....comecei ontem a audição desta perola, .....logo menos postarei minha conclusão sobre o album, ...mas que o Mercante me desculpe, mas deixo aqui minhas varias gargalhadas ( e não são poucas ) pelas resenhas do Phantom e do Trooper, ....as palavras, Dragonforceando, Emo, CPM22, Cannibal Corpse, e o vocabulario final do Phantom me fizeram rir muito, ....kkkkkk
ResponderExcluirChamar de Emocore e comparar com o Avenged 7x foi uma forçada de barra...
ResponderExcluirEsse CD também é bom para assustar Tia, que nem o Sepultura!!!
Ele QUASE assusta tia ... ela vai ouvir o gutural depois o meninão choroso (by Magician) e vai dizer "ah, é só aqueles garotos de boné pra trás pregando uma peça, não?"
ExcluirCaralho Hellraiser, tú ainda conseguiu diferenciar as faixas? És um gênio! Meu cérebro limitado me mostrava apenas uma massa disforme.
ResponderExcluirkkkkk...confesso que pra resenhar um disco, ...geralmente escuto umas 3 vezes, ...esse ai, cheguei a escutar uma vez inteiro e depois dei uma passada pelas musicas, e só, rsrsrs, mas Trooper, escute a faixa 1 e faixa 7 e ira entender o porque delas se sobressairem as outras, kkkkk
ExcluirHAHAHAHA... podecrê Hellraiser, eu nem tinha notado que as intros estavam em faixas próprias, sendo assim, On The Eve of Battle é a melhor música do Crimson Shadows...kkkkk
ExcluirPhantom, meu colega...Você foi rápido em classificar esta banda como sendo Emocore. Poderia você, na sua infinita sabedoria, classificar de forma objetiva as diferenças entre "Emocore" e "Melodic Death Metal"?
ResponderExcluirPara te ajudar segue o link da fantástica "Twilight of the Thunder God" do "Amon Amarth" a qual acredito ser uma inspiração para o Crimson Shadows.
https://www.youtube.com/watch?v=edBYB1VCV0k
Porque o Amon Amarth é "Melodic Death" e o Crimson Shadows é Emocore?
Nos ilumine, por favor...
Mercante, às vezes me espanto com a tua surdez ao ouvir Rock / Heavy Metal e seus gêneros/sub-gêneros.... Vamos lá:
ExcluirEmbora estas classificações possam ser considerados rótulos inúteis, essa música do Amon Amaranth possuí o tal vocal gutural que para mim, define o trabalho como Death (embora existam sub-gêneros inutilmente mais específicos). Esse papo de "Melodic Death Metal" pode ser pelo fato do instrumental ser bem trabalhado e ter muito espaço na música. Já o Crimson Shadows que se diz inspirados no Amon, criou músicas que alternam para um vocal limpo. ESTE vocal limpo usado no Crimson é muito semelhante aos vocais usados em gêneros pós 2000, como os sucessores do hardcore, grunge e alternative rock, ou seja, EMOCORE. Além dos vocais emos, em alguns trechos que o Crimson usa este artifício, ele também usam riffs e / ou solos simples e mais lentos, que reforçam a semelhança com os trabalhos das bandas EMOS.
Essa parte instrumental de solos simples e lentos eu não vi não Phantom, mas como eu sofro de TDHA (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) quando "beat blasts" blasts my ears, pode ser falha minha.
ExcluirVish Phantom, o Mercante tá ficando doidão... não tem nada de vocal emo nesse clip do Amon Amarth, o "melodic" se refere ao instrumental. Acho que o Phantom tava se referindo mais a isso aqui: https://www.youtube.com/watch?v=GNzdVsajedM (aliás do ponto de vista instrumental, até que não é ruim).
ResponderExcluirp.s.: Amon Amarth é bem "menos ruim" do que Crimson Shadows.
Obs.: Amon Amaranth parece melhor que Crimson Shadows. Embora eu ache desprezível essa pose de banda-nórdica-viking-com-gutural-"malvado"... o simples fato de não ter elementos emos, já deve fazer do Amon uma banda mais coerente que o Crimson Shadows.
ResponderExcluirAafff... Bullet for My Valentine alterna do vocal Death Loser para o Teen Pop, vulgo Disney-Pop-Rock. Blargh...
ResponderExcluirEntão o vocal limpo define EMO...? Não tem nada a ver com as letras das músicas? Com as melodias? Com os estereótipos depressivinhos?
ResponderExcluirSó o vocal limpo...tem certeza?
Ainda dá tempo de vc reescrever seu post se retratando, afinal, todo mundo erra...
Ok, vamos levar os conteúdos (temas) das letras como um fator mais relevante, mas não como fator único: O Bullet deve ser o tal do Metalcore (que não passa de um emocore metalizado). Já o Crimson Shadows então criou o Death Viking-Emo-Metal-Core. Espero que essa nova descoberta "ilumine" à todos.
ResponderExcluirPéssima resposta...seria mais fácil se retratar do que insistir nessa posição, mas...fazer o que, né? É a internet...
ResponderExcluirVocabulário:
ResponderExcluirDeath: vocal gutural;
Emo: vocal limpo na linha de bandas pós anos 90;
Metal: "só para linkar com a palavra core" pois emos metalizados não se assumem como emos;
Core: (aqui, talvez uma redundância) Por ser cria jovem do hardcore e aqueles estilos dos 90.
Viking (já ia esquecendo deste rótulo pq não concordo muito com ele) por usar temas nórdicos/vikings...
Enfim, detalhar esses rótulos nunca é a melhor respostas, mas foi tu quem pediu. Para mim e para muitos esse cd continua parecendo um death metal emo.
Pra quem for visitar o blog, acredito que como as resenhas do Crimson Shadows tenham ficado meio ´´ por cima ``, o internauta vai conseguir pegar uma ideia muito mais ampla do disco só lendo os comentarios aqui !!! kkkkk
ResponderExcluirPor isso eu usei "hardcore" ... e não emocore. Mas no fundo todos nós aqui do blog (com exceção do Mercante) sentimos a mesma coisa quando ouvimos "Peguei minhas coisas, fui embora" (música hardcore) ... e o que pensamos é ... "EMO"!!!
ResponderExcluirEu rasguei a tanga com o que vou classificar de vocais "new" neste trabalho do Crimson Shadows, mas a verdade é que este cara é muito ruim mesmo ... pois na resenha do All Hope Is Lost vocês podem ver que o Corey não me irritou tanto.
ExcluirMerchant!! A primeira metade de sua resenha foi impecável! (mais especificamente até a frase "Pelo visto não")
ResponderExcluirJá na segunda metade você descreve seu parecer, daí já não vou entrar no mérito aqui neste comentário, pois ainda não escutei ao álbum (embora meu gosto costuma sintonizar com o gosto musical do Phantom, Trooper e Hellraiser).
Mas na primeira parte de seu texto - partindo da minha citação na resenha do Elvenking - você provavelmente descreveu o "motivo de ser" do Heavy Metal, e sem perceber passou superficialmente pelo futuro do Metal..
Se eu tiver coragem e estiver inspirado, e principalmente tiver saco, vou aprofundar sobre este seu "ensaio"...
Atendendo aos pedidos do emotivo mercante, (que me perseguiu via whatsapp) estou disponibilizando um gráfico que questiona se este trabalho é Melodic Death Metal ou Melodic Metalcore (sim este horroroso gênero existe).
ResponderExcluirSerá mesmo que o Kings among Men é Melodic Death Metal? Somente escutando outras bandas deste gênero poderemos tirar conclusões...
E se não for, poderia ser classificado de metalcore ou melodic metalcore? Também não quero descobrir, por que esses gêneros (como eu já devo ter citado) são muito próximos do emo.
Phanfarrantom Lord...
ResponderExcluirEncontrei essa banda aqui, o nome dela e "In Vain"...
https://www.youtube.com/watch?v=Yyq4I5K36ko
Como aparece um vocalzinho limpo estou assumindo (de acordo com sua classificação) que essa banda é EMO.
Além disso, como tem um vocal gritado é core também, certo?
Errado, Stubborn Merchant.
ResponderExcluirVocê devia estar analisando e comparando bandas de Melodic Death Metal e de Metalcore / Melodic Metalcore se quisesse questionar minha classificação de maneira lógica.
De qualquer maneira, todos esses sub-gêneros musicais são horríveis. Para tua saúde mental (talvez para a saúde de todos metalcólatras), sugiro que volte a ouvir trabalhos dos anos 80 ou 90, afinal quem quer mais Childrens of Bodons ou Crimsons Shadows da vida neste blog?
Tá aí...
ResponderExcluirMerchant, acho que ajudei a explicar o que você rapidamente abordou em sua postagem...