terça-feira, 12 de outubro de 2010

Manowar - Louder Than Hell


O 6º álbum (Louder Than Hell da banda Manowar, lançado em 1996) foi eleito pelos metalcólatras como um dos melhores álbuns de heavy metal.






Julião
Difícil comentar Manowar. Me sinto na tarefa de julgar Deus, mas como julgar algo tão superior ? Brincadeiras ou verdades a parte sejamos diretos: Para não falar que esse CD é uma obra de arte, posso falar que ele seria facilmente uma coletânea, pois se cada música dele estivesse em um CD diferente, elas sozinhas salvariam qualquer CD independente das outras músicas e no final teríamos a "coletânea" Louder Than Hell. Este CD começa de forma fantástica e termina de forma espetacular. Tem duas músicas que se fossem retiradas eu não sentiria falta: os 2 solos.
Este CD deveria ser considerado como um hino ao heavy metal. Uma demonstração pura de amor e dedicação àquilo que os fez chegar onde estão hoje. A sequência Brothers of Metal e The Gods Made Heavy Metal é para qualquer metaleiro, mas qualquer metaleiro mesmo.... mesmo aqueles que não gostam de Manowar, ajoelhar e aplaudir a banda agradecendo a oportunidade de poder ouvir algo tão TRUE ! ! !



Phantom Lord

Deixarei aqui mais uma "opinião parcial" sobre um álbum de heavy metal: Louder Than Hell do Manowar é definitivamente um grande álbum, cheio de peso, velocidade e clichês óbvios de heavy metal.

As palavras "power", "thunder", "heart", "steel" aqui não se tornam tão cansativas, pois parecem se encaixar muito bem nas músicas. Como quase todas músicas são ótimas é difícil escolher os "destaques", eu diria que Outlaw, Return of the Warlord e The Gods Made Heavy Metal são minhas favoritas. Os pontos mais fracos do cd (que ainda são razoáveis) são Courage e a estridente My Spirit Lives On. E apesar do blog estar devagar-quase-parando, tentarei polemizar um pouco, dizendo que Louder Than Hell é tão esmagador (ainda que muito diferente) quanto ...And Justice For All do Metallica. Nota 9,0.




The Trooper

3
Um dos melhores álbuns do Manowar (ainda acho Battle Hymns melhor), mas daí comparar com ...And Justice é "forçar a barra", seria como comparar arroz, feijão e batatas fritas com Strogonoff, pode ser muito bom, mas não dá pra comparar, e embora Julião tenha feito aquela comparação hilária no post sobre o novo álbum do Iron Maiden, a letra de King tem pouco a ver com The Man Who Would Be King, porque Manowar tem pouco a ver com Iron Maiden ou Metallica, não se pode levar Manowar a sério, embora eu ache que a música King realmente seja melhor e que eles são indispensáveis. É uma simples questão de hora, tem hora que é melhor ouvir um tipo de música, tem hora que outro tipo é mais indicado. Por exemplo, eu usaria Outlaw pra "mestrar" Werewolf,the Wildwest, muito boa.
P.S.: Vocês se lembram que eu comentei a letra "bíblica" de War Pigs? Pois é, aqui é o inverso, Power do Manowar pode assustar mamães religiosas :)



Metal Merchant


In the beginning there was silence and darkness
All across the earth
Then came the wind and a hole in the sky
Thunder and lightning came crashing down
Hit the earth and split the ground
Fire burned high in the sky

From down below fire melted the stone
The ground shook and started to pound

The gods made heavy metal and they saw that is was good
They said to play it louder than Hell
We promised that we would
When losers say it's over with you know that it's a lie
The gods made heavy metal and it's never gonna die


Se os Deuses fizeram e depois viram que era bom, quem sou eu para discutir?


O PENTELHO

Bom pra mim a real é: Manowar tem Battle Hymn e só. Não consigo enxergar a glória neles como outros deste blog, mas enfim respeito e estou aqui ouvindo "Louder than Hell".
Assumo que "Return of the Warlord" é muito boa, mas é uma em dez.
Pra mim Manowar é o tipo de banda coletânea. Ce pega umas 15 musicas e monta um cd, escuta e pronto, fica feliz achando que eles são fodas. Mas volto a dizer Battle Hymn e só. Alias minha coletânea seria sei lá Battle Hymn, "Return of the Warlrd" e sei lá, umas 4 musicas ai que seriam escolhidas de acordo com meu humor.
"The gods made Heavy Metal" tem nome pra empolgar e ser a mais foda...e me diz por que então eu não me empolguei e achei ela a mais foda?
Tá ela é legalzinha e tal, mas "Brothers of Metal" parece que empolga mais.
"Courage" é linda... pra se usar em um filme da Disney, pra dormir, pra namorar, pra sei lá mais o que, menos pra se ouvir como Heavy Metal...logo, temos um álbum de metal com 10-1 musicas.
"Number 1" é lenta e sem expressão...o jingle da cerveja nº1 empolga mais. Próxima.
Em "Outlaw" temos Heavy Metal de peso logo no começo da música. Como eu costumo dizer "Ai sim hein”... pensando bem a coletanea teria ela, e a tempo me corrijo dizendo que o album tem 2 musicas boas.
Chegamos à "King". A musica é boa, mas se tirarmos a distorção da guitarra e o vocal metido a macho e substituirmos por Robbie Willians em uma pegada mais pop temos outra musica pra Disney colocar em seus filmes. Talvez até pudesse ter entrado naquele filme do "Rei Leão" que conta a adolescência do Simba antes de ele virar rei... ou do Alladin sei lá...
Agora minha vontade era pegar "Today Is a Good Day to Die", dar um tapa na "cara" dela e dizer "Nunca serão" (no caso nunca será a "Call Of Cthulhu"), mas ai eu seria injusto A musica começa intrigante e se transforma em um instrumental muito bom e na dose certa, digna de um crossover com uma orquestra e tudo mais.Entra na coletânea fácil.
"My Spirits Lives On" deveria ter sido melhor contextualizada e incrementada à "Today Is a Good Day to Die".
Por fim temos "The power" que talvez seja a musica mais ingrata do álbum, pois ela não deveria ficar para o final. Por causa de suas antecessoras ela acaba ficando apagada, quando na verdade é uma musica imponente e que de repente representa Manowar a lá "Battle Hymn". Entra nas 15 mais do meu CD rs.
Enfim, a análise é essa e acredito que eu seja o único talvez a discordar quando digo que na boa, esse álbum não tem nada de mais com exceção de uma ou outra música. Mais uma vez reforço, Manowar é uma ótima banda de coletânea.


Treebeard
Album bacaninha, com algumas musiquinhas marcantes, porém, sou da mesma opinião que O Pentelho, Manowar é banda pra juntar algumas musicas e fazer um CD ou dois para escutar o que há de melhor. A musica que mais achei legal e bem trabalhada foi a " Today is a Good Day to Die ", já a musica " My Spirit Lives On ", não passa de uma punhetação sem sentido de guitarra. O fato de eu ter gostado mais da musica instrumental, foi justamente por ser o unico momento que o Eric Adams não fala de: power, steel, sacred, holly, dragon, sword, fight, die, kill, suck, fuck e etcs...
Falando agora das musicas cantadas, eu gostei muito das, "Courage", "The Power", "Gods made heavymetal" e "King". Darei um destaque especial a musica Power que é um atropelo de musica... Muito rapida, intensa, porrada e te faz ter vontade de abrir uma roda e socar tudo a sua volta. Esta musica é uma das mais épicas do CD!
Cheers Mates \m/



The Magician

Aviso: Esta será a mais extensa de minhas resenhas.
Antes de tudo é importante esclarecer o porquê CD’s do Manowar sempre serão polêmicos objetos de comparação com Metallica ou Iron Maiden no espaço dos “Metalcolatras”.
O que precedeu a criação, e ainda continua sendo discutido nos bastidores deste blog com o intuito de analisar obras do Rock ou Heavy-Metal, foi justamente uma discussão um tanto acalorada que comparava Iron, Metallica e Manowar, as três bandas favoritas dos membros criadores. Dizem que fico muito “em cima do muro”, já vou descendo e afirmando: Metallica coloca Manowar no bolso!
De qualquer modo o tema aqui é Manowar – Louder Than Hell, quase unanimidade entre todos os Metalcolatras, e que em minha opinião é um dos melhores lançamentos musicais que a raça humana pôde desfrutar na sua história.
A começar pelo trabalho visual do CD. O encarte sempre me trouxe automaticamente à mente a imagem de Conan – o Bárbaro.
Mas pensando bem não é apenas visualmente que existe a semelhança. A temática da banda e a do personagem é a mesma: Sangue, metal, bebedeira desenfreada, meretrizes, magia, batalhas e temas medievais em geral. Eu diria que se Conan tivesse que escolher uma banda, essa seria Manowar.
Sobre a sonoridade:
Eric Adams, que é o Front-man da banda e se destaca com seu vocal teatral neste trabalho, mas não aparece nos créditos de criação do álbum; todos eles são atribuídos ao Joe DeMaio e Karl Logan. E de fato as congratulações por Louder Than Hell devem ser direcionadas a De Maio, responsável por executar o contra baixo e os teclados - o musico por trás da banda.
Antes que se aborde cada um dos sons do LtH é fundamental que se comente o trabalho como um todo. A divisão rítmica do CD é alternada, algumas faixas priorizam a aceleração, com cavalgadas ágeis e às vezes com marcação do tipo “britadeira” (palhetadas alternadas-contínuas em alta velocidade); e outras valorizam o peso das distorções, com riffs e refrãos de batida única em Powerchords.
Entretanto uma das marcas do Heavy e Rock pesado em geral é a tonalidade empregada. A nota MI é o tom mais grave dos instrumentos de cordas em uma banda quando afinados em uma ressonância natural, e pelo simples motivo de sons graves serem percebidos pelo cérebro humano como sons assustadores ou ameaçadores esse é o tom normalmente escutado no gênero.
Mas realmente o time campeão da nota MI é Manowar, vide “Louder than Hell”, ou melhor, ouça. Quando a música começa em tons mais altos, logo eles regridem para MI. A meu ver esta evolução é proposital e é utilizada pelo empenho da banda em manter todas as faixas em um mesmo tema, cravando uma característica única a todo disco. Ideia que deve morrer junto com a decadência da indústria fonológica dos CD’s.
Desmembrando Louder than Hell encontramos um começo estrondoso: “Return of Warlord”, “Brothers of Metal” e “The Gods made Heavy Metal”; a seqüência citada só pode ser comparada com as três primeiras músicas de Tunes of War - (Grave Digger 1996), sem considerar The Brave, quanto à energia e empolgação. Sendo que a grande verdade nos é revelada nas letras de “The Gods made Heavy Metal”, o pagode, funk e afins são gêneros dos infernos!
Courage, a quarta faixa, fez com que eu muitos anos atrás após uma longa resistência enfim aceitasse a idéia de teclados e pianos no meio do Metal... marcou.
Outlaw e (adiantando) The Power são cacetadas tão absurdas e bem feitas que por si só já levariam CD´s completos nas costas, mas o Manowar não poupou, lançou as duas no mesmo trabalho.
Acho King a faixa mais fraca (urgh!), é bem difícil dizer assim..., corrigindo: é a faixa menos boa do álbum embora seja a faixa que Eric atinge o ápice de sua performance em LtH.
To Day is a Good Day to Die…………………………. sem comentários. Se eu conseguisse mencionar o tanto de vezes que eu já viajei nesse som; em suma: espero que seja o som de fundo no dia que eu bater as botas e me receberem do outro lado. Tenho a impressão que não usei o termo “Épico” ainda em minhas resenhas para classificar uma música.
Essa “sinfonia” que é To Day is a Good Day to Die, com a sua conclusão - My Spirit Lives on – é ÉPICA!
Sem mais delongas! Se o Manowar se preocupasse somente com a música, como fez em seu oitavo álbum – Louder Than Hell – seria uma das três maiores bandas de Heavy do mundo!!!!

Venâncio
Um dos dois únicos álbuns a rivalizar com o Tunes Of War do Digger... simplesmente uma pauleira sem igual, empolgante, rápido, emocionante... sem palavras.
Sempre que o escuto me lembro da primeira musica que escutei dele The Gods Made Heavy Metal em meados de 99 quando minha mãe me levava para a faculdade, por incrível que pareça devia ser por volta das 18:30 e começou a tocar na extinta 89... na época num conhecia muito de metal logo tive de requisitar ajuda para o Merchant que prontamente me informou a origem de tal melodia e me emprestou o CD que me senti forçado a copiar... Não há muito mais a dizer 9 pitus.

Curiosidade: Comecei a escrever o texto supra as 22 +- de 25/10/10 ao mesmo tempo em que leio One Piece, bem enquanto chove lá fora, e leio a respeito das aventuras de Luffy em meio a uma tempestade começo a escutar Today Is A Good Day To Die...


Joe The Barbarian

MANOWAR!!! Sim isso é que é Heavy Metal da nata!!! Não só traduzem os principíos da cultura metaleira, mas levam muito a sério o estilo de vida do metaleiro, fazendo apologia, inclusive, do combate aos "posers", embora muitas vezes eles sejam os próprios posers dentro do estilo, fazendo caretas e poses nas fotos e nos shows. Tocar alto e pesado! Essa é a regra do Manowar, os músicos não são assim virtuosos, mas conseguem extrair muito sangue e força dos instrumentos, sem falar no vocal de Eric, que dos vocais tipo "barking" é na minha opnião o melhor de todos, sem sombra de dúvidas, especialmente no que se refere ao fôlego do menino nas apresentações ao vivo, indico o vídeo da música "Hail and Kill" gravado em São Paulo.
Falando mais própriamente do LTH é uma obra de arte... músicas como Brothers of Metal fazem você querer levantar da cadeira e distribuir porrada, muitas outras pauladas épicas no álbum, inclusive as instrumentais, com momentos de alucinação dos músicos, mas a guitarra estridente de Karl vem como um tapa no ouvido, acordando o ouvinte do transe para mais uma sequência de porradas na música "Power", para muitos só mais um guitarrista punheteiro, mas eu discordo, acho que ele consegue extrair muitos licks e riffs excelentes dentro da proposta de sonoridade da banda que é bem crua e rústica, se comparada com as tendências melódicas que o estilo (power metal) foi tomando nos últimos anos. O baixo por conta de Joey sempre rápido e acompanhando os latidos de Eric, as linhas de baixo muito bem sólidas e presentes em todas as faixas. Bateria sem muita firula, mas com uma pegada própria do Manowar. Os pontos altos são com certezas os refrões e as passagens em coro, dão um toque "épico" ao som e tornam explícitos os jargões do Heavy Metal, como: POWER, THUNDER, KING, KILL, BLOOD, WIND, SKY, FIGHT e etc.. enfim, Manowar é Heavy Metal puro e chega a ser até mesmo ingênuo, não aquela ingenuidade da falta de experiência, mas sim daquela que nos faz acreditar que morrer com uma espada nas mãos, banhada no sangue de seus inimigos, pela honra do seu rei, pela glória da vitória e pela sede de conquista é, sem sombra de dúvidas, o caminho mais próspero para adentrar os portões de Valhalla e, se lá ao chegar, não souberes a resposta ao enigma do aço, não poderás entrar e ficarás condenado a assombrar a vida dos mortais.
Nas palavras do mestre: Aquilo que não te mata, o torna mais forte...
NOTA: 9.5
Kill, Crush n' Destroy...


Pirika

Louder Than Hell é considerado por muitos como o melhor cd da banda, o único com potencial para disputar o posto de melhor com o Battle Hyms, eu acho que o que irá definir como o melhor será o gosto do ouvindo já que no Battle Hyms o Manowar ainda tinha uma pegada mais rock 'n roll enquanto aqui o estilo Manowar NWBOHM com letras épicas já está bem consolidado.

O que ouvimos aqui é a mais alta qualidade do Heavy Metal Tradicional sem por nem tirar, a única música passável desse cd é My Spirit Lives On pq aquele esmirilhado no final é totalmente desnecessário, tirando isso todas as músicas são ótimas com a tríade inicial sendo totalmente necessária para todo e qualquer metaleiro.

Eu creio que essa resenha teria sido um pouco diferente se fosse escrita a época do post com um certo fanatismo irracional pesando porém mesmo 10 anos depois a opinião final continua imutável e assim perdurará eternamente, uma obra prima do Metal na sua essência.


Top 3: Return of the Warlord, Brothers of Metal Pt. 1 e The Gods Made Heavy Metal. Shame Pit: My Spirit Lives On.

Nota: 8,4

"We are the true believers, its our turn to show the world,
in the fire of heavy metal we were burnt.
It's more than our religion, it's the only way to live,
but the enemies of metal we can't forgive."

11 comentários:

  1. Puta que pariu comparar Manowar - Louder Than Hell com Metallica - And justice for all é a mesma coisa que comparar Pizza com Lasanha, ambos são massa, mas pô!

    O seu argumento é inválido...

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  2. Eu gosto de arroz, feijão e batata frita, se jogar molho inglês quase chega no strogonoff...quase...

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  3. Me parece que vocês perderam o foco. Parem de falar de gastronomia.

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  4. Falar que Manowar é banda de coletânea é algo que chega a doer.
    Bicho, pega TODOS os cds até o Louder Than Hell e põe pra ouvir. Você só vai pular os solos ( que eu não gosto, mas tem quem goste). O restante serão músicas no mínimo boas, mas em sua maioria excelentes. Isso sem contar as épicas !
    Posso dizer isso de forma imparcial pois eu tinha aversão a Manowar, exatamente por causa de fãs xaropes dessa banda, mas um dia... um belo dia, peguei todos os cds da banda (Naquela época só tinha até o Louder e eram CDs de verdade Nada de MP3. Ano de 2001) e coloquei pra tocar na sequência sem esperar nada da banda. Só digo que nunca tinha ouvido nada parecido... Foi um Cd inspirado atrás do outro. Um melhor que o outro. Cada um ao seu estilo mas sem perder o espírito da banda. Eu poderia terminar com um dos jargões da banda, mas deixa isso pra lá. Qualquer conhecedor da banda pode adicionar um a sua escolha

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  5. Mr. Phantom Lord, vc gosta de batata? vc gosta mais de estudar ou de batata?? Cara, eu tenho que dar uma forcinha na cornetada do Pentelho com relação a 1 ponto: Manowar eh banda coletanea....pega 15 musicas e faz um CD, talves ateh umas 30 NO MAXIMO e faz 2 pra vc variar um pouco...O Julião força ao dizer que dói ao ver que Manowar é visto como uma mera coletanea por nós (Pentelho e eu), porém não acho eles perto de ser uma grande banda...concordo que existem musicas boas, mas não os vejo tão grandiosos assim...

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  6. Pensei que se referia a Mr. The Trooper, sr. Barbárvore. Ia dizer que batata é bom, estudar não e bolagarto de um lado é bom (e eu só conheço o lado hetero, felizmente). Julião, concordo com você que Manowar não seja banda de coletânea, pois esse cd parece uma coletânea, e nunca tive preconceito por causa de fãs xaropes, mas a própria banda ao tirar fotos de tanguinha e escrever algumas letras clichês (vide Return of the Warlord, e Brothers of Metal), que aliás lembram letras de Judas Priest, é que passam uma imagem de "metal posers", que não pode ser levada a sério. Como disse, é uma banda com músicas boas, e acho a banda indispensável pro heavy metal, mas não consigo "endeusar" os caras como a melhor banda de metal do planeta.

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  7. Tive a oportunidade de ouvir pelo menos 5 álbuns de estúdio do Manowar e um Live. Entre os cinco gostei de 2 álbuns inteiros, o resto eu fico com umas poucas músicas. Ainda falaremos de Hail to England, que recebeu mais votos do que Battle Hymns!? Até lá...

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  8. Ainda sustento minha opinião de que não são taaaaantas musicas assim do Manowar que são fodásticamente épicas e tb não endeuso... concordo com o Sr. The Tobas (trooper) que é uma banda indispensável no cenário heavymetal, porém não é nem perto de ser a mais foda de todas...metallica ainda é melhor hauiahiuahaiuhaiuhaiuhaiuha!

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  9. As fotos deles realmente desanimam. Se não bastasse ver os caras de tanguinha de couro, tivemos que ver caricaturas da mesma forma só que com eles mais fortes huauhauha.
    Puro marketing. Eles são muito poser e marketeiros sim, mas os caras também são muito bons. Talvez se fossem mais discretos e focados só na música não fizessem tanto sucesso. Não que essa imagem de barbaro de tanguinha seja algo bom, mas pelo menos qdo alguém fala de tanguinha de couro, já vem a imagem do Manowar na cabeça. Querendo ou não, eles criaram uma imagem forte da banda

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  10. Percebam: Na cena de "Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel", quando Boromir se encontra moribundo na floresta e diz a frase clássica: "i would follow you.... my brother, my captain ... my king..." a música tema lembra muito "To day is good day to die" o que vestiu perfeitamente a mais triste cena da trilogia. Repito quando bater as botas quero estar ouvindo isso.
    Muito épico!

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  11. Manowar poderia fazer a trilha sonora de Samurai X, mas não de One Piece, Venâncio. Mangazinho safado...

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