The Trooper

Nota: \m/\m/\m/\m/
Phantom Lord

De volta aos álbuns da vertente Power e/ou melódica...
Desta vez o assunto é a banda Firewind que, para mim, era praticamente desconhecida até então.
The Ark of Lies dá o “ponta-pé” inicial.... que belo ponta-pé... mas a faixa a seguir mostrou-se ainda melhor: World of Fire é um bom heavy metal com um refrão um tanto aderente.
Embrace the Sun possuí características e/ou passagens familiares... que me lembram outras músicas de outras bandas... é uma boa música, com uma discreta aparição dos teclados.
Heading for the Dawn pende pro speed metal e as guitarras mostram seus momentos de “virtuoses”...
Da faixa 7 (Broken) em diante o álbum apresenta mais músicas lentas ou com mais momentos de calmaria...
A faixa instrumental (SKG) tem um começo (não sei se é uma introdução) que parece vagamente uma versão Power metal de alguma música do Rush...
Ao todo, o álbum mostra-se consistente (em minha opinião, é claro) mesmo não demonstrando músicas que se destacam. Em vários momentos do álbum percebi semelhanças com músicas de outras bandas que ouvi ao longo dos anos, mas nada que eu reconheça rapidamente ou precisamente, ou seja, nada que possa ser chamado de cópia.
The Ark Of Lies 7,5
World On Fire 7,9
Chariot 6,8
Embrace The Sun 7,0
The Departure -
Heading For The Dawn 7,0
Broken 6,6
Cold as Ice 7,0
Kill In The Name Of Love 6,9
SKG 6,9
Losing Faith 7,2
The Yearning 6,8
When All Is Said And Done 7,0
Bom álbum... Não tenho certeza do que poderia ser melhorado no Days of Defiance do Firewind... Acho que criar músicas marcantes dentro de um estilo/gênero que já existe há décadas não deve ser algo fácil.
Modificadores de Nota: Nenhum
Nota: 7,1
The Magician

Metal Mercante

A cá estou eu mais uma me preparando para escrever uma resenha para o Metalcólatras e lamentando a perda de tempo que isto é quando tenho que “resenhar” um cd tão...tão....tão porra nenhuma...
Do mesmo jeito que esse cd é uma mistureba de tudo que é razoavelmente bom no metal hoje em dia, eu pensei que pegar pedaços de resenhas minhas antigas, amarrar daqui, costurara dalí e voilá, uma resenha digna desse cd.
Convenhamos, Days of Defiance da banda Firewind é um bom álbum no geral, mas é igual a tudo o que eu já ouvi por aí, não adiciona nada, absolutamente nada de novo, nada de espetacular ou chocante...nada. No limite, a música “When all is said and done” é a única que me chamou a atenção. De resto, a mesma fórmula de sempre, refrãos até que “relembráveis”, riffzinhos de guitarra bacanas e só.
Esse álbum foi uma grande perda de espaço aqui no blog, pois não é bom o suficiente para justificar sua presença e também não ruim ou polêmico suficiente para valer a pena escrever algo sobre ele.
Pirikitus Infernalis

Sexto cd da banda de power/melodic metal Firewind. Eu já havia escutado anteriormente o álbum Forged by Fire, apesar de não lembrar quase nada (me lembro apenas da musica Beware the Beast, absurda!)
Aqui o destaque vai, obviamente, para Gus G. Afinal, a banda é do cara, não? O resto da banda parece trabalhar bem, sem muitos destaques. Eu gostei bastante do baterista, evita ficar naquela pegada única e mostra bastante desenvoltura e swing atrás das baquetas para se enquadrar bem nas musicas. O vocal eu achei mediano/bom para um metal melódico mas, nesse cd, ele até que dá conta do recado.
A primeira parte da bolacha é definitivamente seu ponto forte com músicas sólidas como The Ark of Lies, World on Fire, Embrace the Sun e Heading for the Dawn. Depois o cd perde um pouco a pegada com musicas mais fracas como Broken e Kill in the Name of Love, a faixa instrumental é muito boa (a diferença entre esmerilhar uma guitarra em uma música e em um cd inteiro), e a musica de encerramento When All is Said and Done merece seu crédito. Esse cd me fez lembrar de uma porrada de coisas que ouvi antes e fiquei meio abismado com isso, mas lendo o blog percebi que não fui o único a ter essa percepção. Cold as Ice me fez lembrar de umas 3 musicas, mas ficou a boa memória de The Chosen One do Dream Evil (não sei explicar o porque...), em Losing Faith o vocal canta IGUAL o Roy Khan (Kamelot) puxando para um lado meio poético.
O cd mostra que o gênero de Power melódico ainda consegue proporcionar coisas boas utilizando seus elementos básicos: Um excelente guitarrista + refrões pegajosos. The Ark of Lies e World on Fire não sairão do meu iphone por um bom tempo.
Apenas como observação, eu li que a arte desse cd ficou por conta do brasileiro Gustavo Sazes, que está consolidando cada vez como um dos tops no ramo.
Essa foi a primeira vez que eu fiquei com dúvida em relação a uma nota redonda, na minha opinião entre cd fica entre 7,0 e 7,5, mas como eu não possuo a percepção necessária para saber se um álbum é nota 7,1 ou 7,2...
Top 3: The Ark of Lies, World on Fire e Embrace the Sun - Shame Pit: Broken
Nota: 7,0