Faixas: 1-Livin' Without Fear; 2-Blade of Katana; 3-Phoenix On Fire; 4-Neverending World; 5-Heart of Tokyo; 6-Asia In Sight; 7-Across The Stars; 8-Rebel Ride; 9-Quest For Hades.
The Magician
Ta aí uma banda nova pro blog, mas com certeza sem nenhuma novidade.
Aliás, antes de qualquer comentário é importante dizer que a última das minhas intenções é inovar com essa postagem.
A banda toca um Hard Rock pesado beirando o Heavy Metal, e que se assemelha com tudo que já escutamos das bandas clássicas - que vai de Iron Maiden e Judas Priest ao Whitesnake e WASP - sem que nada de fato pareça novo ou surpreendente, e algumas vezes chega até a dar impressão que algumas partes são excessivamente surradas. O pragmatismo é preponderante, saudosista, enfim... nostálgico.
Mas atenção: tudo isso aí é feito com muito cuidado pelos caras, ou seja, já que vai fazer algo manjadão, faz direito casseta; A banda Katana é mais uma das 250.687.338 bandas suecas que se entregam com afinco à qualidade de mixagem do material compilado, além de destilar técnica razoável sobre as pautas.
A cozinha (baixo+baquetas) particularmente, tem bastante qualidade, e pontua cada estrofe do CD com cadência pra lá de coerente. Por causa disso, não é somente uma música que pode ser chamada de "grudenta" ou viciante, os caras tem "as manha" nesse quesito; "Phoenix On Fire", "Heart of Tokyo" e "Neverending World" ecoarão em sua memória por alguns dias após a audição desse disco, em especial a última delas, que de tão grudenta, quase se torna um Axé!
As guitarras figuram como bastante competentes, e colocam expressão significativa em partes que poderiam ser somente "ventadas" nos ouvidos dos bangers. Três exemplos: Aos 3:21 de "Neverending..." com o inicio da base do solo de guitarra (que também é muito bom) alternando sequências de fusas entre os tons do riff principal da música; Aos 3:24 com os harmônicos artificiais simulando "falas" na guitarra em um solo que estranhamente começa para encerrar a música 15 segundos mais tarde (acabou o espaço na prensagem do material???); e aos 4:34 de "Quest For Hades" quando na parte mais fanfarrona de todo o disco o narrador da história manda "... and so she says..." e dá-lhe um lickzinho farofístico e non sense de guitarra, que mais uma vez perfura a mente do ouvinte.
O vocalista tem seu valor, não falha miseravelmente em nenhum trecho gravado e chama atenção ao soluçar suas eloquentes narrações nas faixas mais paradonas do álbum.
Por fim, vale a pena escutar sem marra, para se divertir escutando HR/HM saudosista e descaradamente reciclado, sem grandes pretensões, e nem por isso sem valor.
É ordinário? É. É legal? Com certeza.... nota 7 pra ele, ou \m/\m/\m/\m/.
Escuta, e depois pode encostar. Sem remorso.
Phantom Lord
Heads will Roll é mais um álbum de heavy metal tradicional que mostra o quão comum é a aproximação deste gênero musical do Hard Rock.
O Magician fez um resumo razoável do que se trata o álbum... Um reciclado bem trabalhado e bem produzido. Mesmo Heads will Roll sendo um "reciclado", não chega a ser cansativo pois é um álbum curto que apesar de não ter nada incrível, não apresenta pontos fracos... Talvez só o vocal seja meio tosco em certos trechos de música, mas nada que que realmente incomode.
Ao contrário da teoria de ouvir uma vez e abandonar o álbum... Creio que seja útil manter Heads will Roll nem que seja para ocasionalmente ouvir algumas de suas músicas numa lista aleatória, vulgo Random.
Eu pensei em comentar mais alguns detalhes do álbum... Mas seria chover no molhado.
Nota Final: 7,1
The Trooper
Seguindo no ritmo de saldão de fim de ano, faço essa postagem ouvindo o álbum apenas uma vez ... isso mesmo, apenas uma vez, achou ruim, 'pega eu'.
Tirando a influência óbvia de Iron Maiden neste trabalho (em alguns trechos chega a parecer cópia descarada), principalmente no trabalho do baixista (que aliás, agradou-me bastante), havia algo de familiar no timbre desse vocalista (que aliás, não me agradou muito), e ao descobrir que a banda era sueca, lembrei-me de uma postagem do Mercante, de outra banda sueca.
Fui, afoito, atrás da formação das bandas, mas infelizmente minhas suspeitas não se confirmaram, Johan Bernspang nunca cantou no Lost Horizon, embora tenha um timbre idêntico ao de Daniel Heiman.
É uma pena senhores, eu gostaria muito de tirar sarro do Magician e do Mercante, principalmente porque o Magician desceu a lenha em Awaken the World, dizendo que se tratava de uma postagem desnecessária (mesmo termo que o Mercante costuma usar nas postagens alheias), e eu creio que se usarmos os mesmos padrões de avaliação dos dois fanfarrões, o mesmo seria válido aqui.
Heads Will Roll lembra muito Awaken the World, principalmente por causa do vocalista que cansa os ouvidos, e do estilo musical manjado que só vai se destacar de verdade se for realmente épico (claro que a opinião do que é épico do Mercante não conta).
Não, o trabalho aqui não é mais um power metal fanfarrão (e também não é hard rock não, Magician músico de araque), é heavy metal básico, competente, mas não épico (ou, se você preferir, memorável, já que épico sempre vai lembrar temas dignos do metal espadinha).
Enfim, é necessária? Acho que sim ... é melhor do que postar álbum ruim.
Destaque para Quest For Hades.
Tirando a influência óbvia de Iron Maiden neste trabalho (em alguns trechos chega a parecer cópia descarada), principalmente no trabalho do baixista (que aliás, agradou-me bastante), havia algo de familiar no timbre desse vocalista (que aliás, não me agradou muito), e ao descobrir que a banda era sueca, lembrei-me de uma postagem do Mercante, de outra banda sueca.
Fui, afoito, atrás da formação das bandas, mas infelizmente minhas suspeitas não se confirmaram, Johan Bernspang nunca cantou no Lost Horizon, embora tenha um timbre idêntico ao de Daniel Heiman.
É uma pena senhores, eu gostaria muito de tirar sarro do Magician e do Mercante, principalmente porque o Magician desceu a lenha em Awaken the World, dizendo que se tratava de uma postagem desnecessária (mesmo termo que o Mercante costuma usar nas postagens alheias), e eu creio que se usarmos os mesmos padrões de avaliação dos dois fanfarrões, o mesmo seria válido aqui.
Heads Will Roll lembra muito Awaken the World, principalmente por causa do vocalista que cansa os ouvidos, e do estilo musical manjado que só vai se destacar de verdade se for realmente épico (claro que a opinião do que é épico do Mercante não conta).
Não, o trabalho aqui não é mais um power metal fanfarrão (e também não é hard rock não, Magician músico de araque), é heavy metal básico, competente, mas não épico (ou, se você preferir, memorável, já que épico sempre vai lembrar temas dignos do metal espadinha).
Enfim, é necessária? Acho que sim ... é melhor do que postar álbum ruim.
Destaque para Quest For Hades.
Nota: \m/\m/\m/
Nada à ver com aquela firula ridícula e progressiva que o Merchant postou, Trooper, mas talvez a resenha seja desnecessária sim...
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