O álbum Eppur Si Muove lançado em 2004 pela banda Haggard foi escolhido por "Julião - o Bardo" para análise.
Banda
- Asis Nasseri – Vocais, Guitarra
- Susanne Ehlers – Soprano
- Veronika Kramheller - Soprano
- Manu - Soprano
- Fiffi Fuhrmann – Tenor, Flauta
- Nikolaus - Barítono
- Claudio Quarta – Guitarra
- Ally Fiddle - Violino
- Andi Corne - Percussão
- Hans Wolf – Piano, teclados
- Luz Marsen – bateria, Percussão
- Giacomo - Baixo
- Linda - Oboé
- Ivica Percinlic – Violone
- Florian Bartl – Oboé, Corne inglês
- Steffi Hertz – Viola
- Johannes Schleiermacher – Violoncelo
- Mark Pendry – Clarinete
- Michael Stapf – Violino
- Judith Marschall – Violino
- Doro – Violino
- Michael Schumm – Tímpano, Percussão
- "All'inizio è la morte" – 6:50
- "Menuetto In Fa-Minore" – 1:16
- "Per Aspera Ad Astra" – 6:40
- "Of A Might Divine" – 8:20
- "Gavotta In Si-Minore" – 0:58
- "Herr Mannelig" – 4:50
- "The Observer" – 4:40a
- "Eppur Si Muove" – 8:19
- "Larghetto / Epilogo Adagio" – 2:13a
- "Herr Mannelig (short version)" – 6:10
Julião
Pessoal, espero que gostem da minha escolha. Não espero agradar a todos, afinal escolhi algo bem diferente do que já apareceu aqui no blog. Dessa vez não escolhi algo porco como da primeira vez. Muito pelo contrário. Escolhi uma banda incrivelmente técnica.
Eu conheci Haggard entre 2002 e 2003. Naquela época era bastante complicado conseguir baixar músicas de bandas desconhecidas. Isso era agravado pela presença de uma banda country chamada Merle Haggard. Foi muito difícil baixar músicas deles, mas as poucas que baixei fizeram que eu tivesse um novo conceito sobre as possibilidades a serem exploradas no Heavy Metal.
Misturar Death Metal com som orquestrado é realmente algo estranho de se pensar, mas ao ouvir vem aquele pensamento: “por que será que não fizeram isso antes?”. São duas coisas tão opostas mas que casam tão bem que é difícil explicar.
Agora vamos ao por que de ter escolhido o Eppur Si Mouve em vez de outros álbuns. Inicialmente eu tinha pensado no Tales of Ithiria por contar uma história medieval com guerras e fantasias como estamos acostumados a ver aqui pelo blog. Após pensar muito acabei escolhendo o Eppur Si Muove mesmo pois na minha opinião é o trabalho mais maduro do Haggard. Ele explora Galileu Galilei em suas letras, o que não é muito comum aqui no blog, mas a obra é completíssima. Os álbuns anteriores também tinham temas filosóficos, mas ainda parecia estar faltando algo e, esse algo foi alcançado no Eppur Si Muove.
Vamos as faixas do álbum...
"All'inizio è la morte" – pra mim uma ótima faixa para apresentar a banda ao pessoal do blog. Ela contém todos ou quase todos elementos musicais utilizados pelo Haggar. Inicia com um coro dos vocalistas auxiliares: me corrijam se eu estiver errado, mas são duas supranos com um cantando algo que lembra canto gregoriano. Juntamente com os instrumentos o coro vai tomando força até uma leve quebra para entrada do vocalista principal que entra suave, sem muitos sustos, ainda sem parecer um urso cantando. A música segue suave até praticamente a metade, quando entram as guitarras distorcidas e o vocalista principal começa a mostrar sua voz. Então começam a ocorrer as alterações entre vocal gutural e lírico, mostrando o que esperar no restante do álbum.
"Menuetto In Fa-Minore – uma introdução orquestrada à próxima música. Rápida e suave.
“Per Aspera Ad Astra” – uma das melhores músicas do álbum. Essa música parece uma grande disputa entre o vocal gutural e as outras vocalistas da banda. Vale a pena prestar atenção no vocalista ‘gregoriano’ nessa faixa. Sem contar os ‘riffs do violino’ hehehe. Me desculpem mas não tenho os termos apropriados para descrever as músicas dessa banda. Sempre que ouço vem aquela sensação de que sou um ‘analfabeto musical’, pois me faltam palavras para o que eles fazem.
"Of A Might Divine" – Talvez a obra mais medieval do cd. Se eu tivesse palavras explicaria a música, mas como dito acima, é bem difícil pra mim. Mas se não me engano essa é a música que mais mistura os elementos do heavy metal com os elementod do clássico. Em uma parte da música podemos ouvir a banda toda tocando, juntamente com guitarras e até um bumbo duplo no fundo.
"Gavotta In Si-Minore” – Outro solo da orquestra.
"Herr Mannelig" – e mais uma música linda, onde notamos uma mudança. Aqui a guitarra acompanha o vocal feminino também. Normalmente as guitarras acompanham o vocal masculino.
"The Observer" – talvez a música mais puramente metal do álbum.
“Eppur Si Muove” – A grande obra prima!!! Começo empolgante . Vou falar pouco dessa música. Vou apenas deixar a dica para prestarem bem atenção ao solo da vocalista logo no começo da música. Se tiverem curiosidade, procurem por essa música ao vivo também. Não tem o que falar...
"Larghetto / Epilogo Adagio" - Outro solo da orquestra.
"Herr Mannelig (short version)" - e mais uma música linda.....
Bom pessoal, a idéia foi mostarr algo diferente aqui. Algo que fugisse bastante do tradicional
Phantom Lord
Não poderia ser diferente, como um álbum de Symphonic Metal, Eppur Si Muove é um trabalho carregadíssimo de elementos da música clássica. Mudanças de ritmos nas músicas também são freqüentes, ocasionalmente bruscas, mas num geral harmoniosas, afinal uma orquestra dessas não deveria cometer o erro típico da maioria das bandas com menos integrantes... (de fazer músicas longas “desarmoniosas”).
A parte instrumental me pareceu ótima, os trechos mais voltados para o heavy metal me agradaram, porém os momentos de música clássica foram responsáveis por uma generosa dose de sonolência... Eu costumo chamar a música clássica de música de verdade, mas raramente tenho paciência de ouvi-la... Os vocais parecem surgir em três tipos diferentes, sendo dois deles do grupo sonolento, e um não-sonolento, do grupo dos goblinóides.... Talvez um bugbear ou um troll, o que me faz imaginar... Tais criaturas nunca devem ter cantado para seus filhotes dormirem.
Enfim, Eppur Si Muove me pareceu um trabalho muito bem feito e um pouco confuso, pois às vezes, as faixas não são bem demarcadas e acabam se mesclando ao longo do álbum. Apesar de se distanciar um pouco do heavy metal, Herr Mannelig é música mais interessante deste álbum.
Parece que Julião é o “death metal” do blog, ao menos desta vez ele não trouxe uma banda de fundo de quintal para ouvirmos...
Pena que “ao fugir do tradicional” o Haggard combina um sub-gênero específico do Heavy Metal que eu não aprecio com a sonolenta “música de verdade”.
Nota: 5,6.
The Trooper
Em primeiro lugar, quero deixar bem claro uma coisa: Haggard não é de forma alguma uma banda ruim, muito pelo contrário, é boa, esta afirmação é até mesmo óbvia.
Agora posso descer a lenha: este álbum NÃO É heavy metal, Haggard ultrapassou a linha do Raphsody em Dawn of Victory, e não adiantou chamar um urso pra cantar, pois não voltou para trás da linha.
A estrutura das músicas puxa muito para o lado da música clássica, com uma alternância extrema entre trechos mais rápidos/pesados e lentos/suaves, tendo isso em vista, tenho que citar como destaque as faixas Herr Mannelig e The Observer que lembram mais o heavy metal tradicional, a faixa Of A Might Divine tem uma introdução interessante (que lembra a música da floresta em Mario RPG), e alguns trechos muito bons, com vários instrumentos tocando ao mesmo tempo com um bom "peso", infelizmente, a já citada alternância tira a chance desta ser uma música muito boa.
Agora posso descer a lenha: este álbum NÃO É heavy metal, Haggard ultrapassou a linha do Raphsody em Dawn of Victory, e não adiantou chamar um urso pra cantar, pois não voltou para trás da linha.
A estrutura das músicas puxa muito para o lado da música clássica, com uma alternância extrema entre trechos mais rápidos/pesados e lentos/suaves, tendo isso em vista, tenho que citar como destaque as faixas Herr Mannelig e The Observer que lembram mais o heavy metal tradicional, a faixa Of A Might Divine tem uma introdução interessante (que lembra a música da floresta em Mario RPG), e alguns trechos muito bons, com vários instrumentos tocando ao mesmo tempo com um bom "peso", infelizmente, a já citada alternância tira a chance desta ser uma música muito boa.
Uma outra observação: para mim, a única utilidade de um vocal gutural é tornar uma música extremamente agressiva (vide Sepultura, Korsus, etc.), e neste álbum isto não acontece por motivos óbvios, logo, não há como eu gostar dessa mistura.
Resumindo, eu ainda prefiro ouvir Cavalgada das Valquírias e Territory em dias diferentes, querendo ouvir uma mistura, eu poderia apelar para o Apocalyptica. Não posso dar uma nota baixa para este álbum porque ele não é ruim, só um pouco tedioso.
Nota: \m/\m/\m/
Metal Mercante
Nossa, que bagunça, eu nunca ouvi nada tão misturado quanto este CD do Haggard. A primeira coisa que me vem a cabeça é aquele episódio do Chaves em que eles tem uma banda e cada um deles está tocando uma música.
Ou pior ainda, (minha memória não é tão precisa nesse) um episódio do “Doug Funnie” onde ele vai fazer um show de banjo, mas precisa de iluminação, então entra um cara na banda, precisa de um cara pra montar o palco que também entra na banda, precisa de um cara pra outra coisa e o cara entra na banda e por aí vai até não ter ninguém mais para assistir o show, pois todo mundo está no palco.
Haggard é isso aí, no começo era só um vocal e uma guitarra, mas sabe como é: Um deles pegava a mina e tiveram que chama-la para a banda, o priminho retardado dela tocava violino e precisava fazer uma atividade fora de casa, portanto foi convidado, mas aí a mina do outro ficou com ciúmes, foi fazer aulas de canto e chamaram-na pra banda, mas ela secretamente dava pra um mano que tocava flauta e persuadiu a todos de que flautas e metal tem tudo a ver. Esse cara que tocava flauta tinha um amigo que tocava Oboé e todos acharam legal chama-lo para a banda, pois oboé é uma palavra engraçada (oboé, oboé, oboé..... oboé...O.....BO....ééééé). Não podemos esquecer que toda banda de metal precisa de um baterista e um baixista, mas aí o único cara da cidade que tocava bateria tava devendo uma grana para um outro cara que toca violino....e por aí vai...
Musicalmente, apesar da balbúrdia que é essa banda, esse “gestor” (5-6 pessoas é uma banda, 20 é equipe) conseguiu um CD (“Eppur Si Muove”) que muito embora tenha várias passagens monótonas ou estranhas, possui outros momentos brilhantes, talvez não o suficiente para transformar este álbum em um clássico, mas certamente para enfileira-lo na lista de bons CDs.
Com destaques para algumas músicas:
3 – Per Aspera Ad Astra (Pederasta Astral) – Muito boa essa música, sugiro a todos acompanhar a letra quando estiverem ouvindo. O violino poderia ser facilmente substituído por uma guitarra a lá 1980 que ia ficar melhor ainda. Mas...como eu disse acima, o garotinho precisava fazer amigos...
6 – Herr Mannelig – Aqui os caras do Haggard foram longe, juntaram um monte de alemães, para tocar/cantar uma balada sueca (sobre uma Troll das montanhas fêmea que pede um cavaleiro em casamento) em italiano. Legal, bem legal...Alias, qual o feminino de Troll?
8 – Eppur Si Muove – Mais uma grande música, novamente sinto que se substituíssem o violino e o pianinho por um Guitar Hero dos anos 80 ia ser bem melhor. Nessa aqui também os caras misturaram italiano com inglês, com alemão. Vale a pena mesmo assim.
Resumindo, este é um CD complexo, um daqueles que leva o nerd metal ao seu ponto mais alto, talvez alto demais até, mas sem dúvidas uma viagem interessante, porém prepare-se para passar por (vários)momentos de tédio.
Resumindo, este é um CD complexo, um daqueles que leva o nerd metal ao seu ponto mais alto, talvez alto demais até, mas sem dúvidas uma viagem interessante, porém prepare-se para passar por (vários)momentos de tédio.
Uma coisa que me passou pela cabeça enquanto escrevia este review é a dicotomia entre Twisted Sister e Haggard, enquanto um dá um show de complexidade e “nerdisse” o outro manda você ser cruel com a sua escola...Sem dúvidas tem espaço para todos na terra do Metal...
Pirikitus Infernalis
Eppur Si Muove, uma obra da orquestra chamada Haggard. Nessa banda se tem de tudo: guitarra, bateria, sopranos, flauta, barítono, oboé, viola, clarinete, violino e o escambau... por competência (ou sorte), tudo cuidadosamente adequado. Eppur Si Muove conta a história de Galileu e a agumentação sobre os movimentos de rotação da Terra e significa “Ainda se move...”
O Haggard, que nos primórdios era uma banda muito mais extrema do que clássica, encontrou seu equilíbrio muito antes de Eppur Si Muove, adicionando cada mais vez elementos eruditos e clássicos ao metal. Eu particularmente aprecio o som dessa banda, desde que ouvi o Awaking the Gods, sem dúvida é uma banda com algo a mais (além das pessoas.) Haggard também é uma banda de dono, no caso Mr. Asis Nasseri que é o vocal, guitarra e compositor.
Esse cd em específico é, em minha opinião, o mais acessível aos que não são fãs da banda, e consegue manter um bom nível, porém ele é inferior ao Awaking the Centuries e ao Tales of Ithiria. Provavelmente foi a melhor escolha para o blog por esse motivo. Este cd segue o perfil musical do Haggard que combina passagens musicais, com músicas épicas. Eu honestamente não vejo muita graça nas passagens, são poucas as que eu acho realmente boas, na maioria eu colocaria de fundo e iria ler um bom livro....agora, as músicas em si são muito boas. Isso porque esse cd conta com 2 músicas que não me agradaram muito, Of a Might Divine e The Observer.
Destaque para as ótimas All'inizio è la morte, Per Aspera Ad Astra, Herr Mannelig e Eppur Si Muove. Ponto fraco para a mais ou menos The Observer.
Ps: Sei que não faz parte desse cd, porém não posso deixar de citar. Quem tiver curiosidade, ouçam Lost (Robin's song). É do segundo cd e é uma música composta para o filho de Asis, ela é muito boa!
Eppur si Muove da banda germânica Haggard me surpreendeu. Acho que surpreenderia qualquer um que o escutasse pela primeira vez esperando uma obra de Death Metal padrão.
Pois como foi escrito e reiterado pelos demais membros metalcólatras é uma orquestra metaleira quem executa as canções, e É DE FATO uma orquestra com direito a um composto de cordofones e aerofones, alem de suas interpretações líricas de vocais masculinos e femininos.
Essa característica erudita do álbum se apropria da grande parte das passagens, e inclusive toma para si uma faixa inteira, na sonata intitulada Minueto em Fm. Para quem admira música clássica como é o caso do titio mago aqui, a sonoridade geral acaba agradando.
Dentro do perfil mencionado as faixas apresentam ótimas melodias e colocações dos instrumentos, tanto dos amplificados quanto dos orquestrados. O trabalho nas guitarras é sempre voltado para dar base a musica; atribuindo peso ao conjunto apresentam variações temporais hora moderadas hora aceleradas, sempre harmoniosamente conduzidas pela bateria.
Outro ponto que achei interessante e que nunca ouvi em outra banda de nenhum gênero, é o “estilo Pavarotti” de um dos interpretes. O canto estilo lírico nas vozes femininas já é de certa forma banalizado no Heavy Metal, mas essa abordagem em voz masculina foi igualmente marcante.
Mas o bom CD do Haggard apresenta um problema crucial: O vocal gutural. Por uma série de fatores.
The Trooper esboçou sobre este tema, e eu pego carona:
Os vocais guturais têm um propósito dentro gênero, assim como quaisquer outras interpretações de canto deve trazer consigo a idéia proposta nas letras das musicas. Um vocal grotescamente grave como Sepultura, Korzus, Slipknot ou Krisiun devem necessariamente invocar temas pesados como morte, guerra, violência, ou de algum modo flertar com o sombrio, com a revolta ou ainda com o estranho ou inexplicável. E esses timbres só podem ser justificados por uma sonoridade geral equivalente, que apresente linhas instrumentais carregadas, caóticas ou conturbadas, de outra forma resultaria em uma musicalidade paradoxal. Um exemplo caricato seria um vocal “Max Cavaleira” para versos sobre guerra, mas com o conjunto tocando um chorinho (esse link dá uma parca ideia sobre o que estou falando: http://www.youtube.com/watch?v=ND9RtMjb0I4).
Em uma rápida consulta sobre as principais obras do subgênero “Death Metal”, seja por leitura ou por audição (se quiser se arriscar), vocês perceberão que os temas são levados por baterias e guitarras que compõem aspectos sonoros bastante caóticos (como distorções sujíssimas e batidas britadeira).
Dito isso se percebe que alguns fatores ambíguos ocorrem neste álbum. O vocal mais grave em Eppur si Muove, surgindo das entranhas do individuo, por vezes pontua sobre um tecido de sons suaves, quase monótonos eu diria, e isso soa beeeeem estranho. O vocal “visceral” apresentado sob esta atmosfera branda e límpida transporta-nos a um cenário teatral que seria bem representado por clássicos como “Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau” ou “A Bela e a Fera” (embora tenha sido piada nos comentários, é a mais pura verdade), e essa seria a única condição justificável para a utilização dessa técnica de voz, seria a “licença poética”.
Mas não é, e o urso cantor apenas (e nada mais) narra a história assim como a voz feminina que o contrasta, logo não representa uma personificação específica qualquer, o que empobrece bastante o trabalho.
Por fim a presença do gutural é uma herança de outros trabalhos e do estilo já adotado pela banda – neste universo de Galileu, fica totalmente sem nexo. Os meus destaques são os mesmos citados pelo Pirikitus Infernalis (por essa você não esperava heim pássaro dos infernos!), e embora eu não saia por aí indicando o trabalho em questão para qualquer um, acho que ele oferece um ótimo material para um determinado tipo de público que seja mais receptível.
Eu não conheço o CD inteiro, mas ja adianto que Haggard eh DO CARALHO!
ResponderExcluirViolininho FAROFA!!!
ResponderExcluirJulião e sua queda por werebears ¬¬'. Você disse que Nightwish era som de prostituta grávida na privada, o que seria Haggard então? Prostitutas grávidas dançando com um cafetão werebear?
ResponderExcluirTrooper.. pensa bem... coloca um vocalista melódico cantando fininho no lugar do cara e vc mata a banda. A idéia do 'werebear' aqui é o contraste com os vocais femininos e a orquestra. Quando defini Nightwish daquela forma foi por 2 motivos: 1 - as músicas rápidas são terríveis devido ao tecladinho farofa tentando puxar a música. 2 - As lentas são depressivas. Como eu consigo ouvir apenas as lentas, Nightwish pra mim é depressivo. Quer algo mais depressivo do que uma prostituta grávida na privada?
ResponderExcluirMercante.. o senhor é um fanfarrão!!!! Falar violino farofa é do piru!!
Quer ver um urso e uma menina cantando vai ver a Bela e a Fera...isso aqui é um Blog de Heavy Metal...
ResponderExcluirMetaaaalll!!!
\,,/
Mercante tirou a resenha dele da Desciclopedia?
ResponderExcluirA música da Nintendo é melhor: http://www.youtube.com/watch?v=vkailb3xcTI&feature=related
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a música é muito igual!!!!! kkkkkkkkk
ResponderExcluir"Não posso dar uma nota baixa para este álbum porque ele não é ruim..." - The Trooper
ResponderExcluirNota no link: 4,5
Era tua vez de ser fanfarrão, Trooper?
O sr. deve estar equivocado, deve ser a nota do Mercante...eu pensei em mudar minha nota para a mesma do Phantom...mas uma vez que o martelo desceu, é tarde...
ResponderExcluiré verdade, erro meu, sua nota foi 6.
ResponderExcluirO Mercante que chegou a "enfileirá-lo na lista de bons CDs", que deu essa nota...huuauaua...é assim mesmo, seguidores do Jabor nunca fazem sentido.
ResponderExcluirCurioso... após quase 2 anos esse CD entrou no nosso top 10 de mais visitados do nosso blog.
ResponderExcluirta aí... os fãs do metal teatral.
Aos poucos os metaleiros vão descobrindo mais bandas de qualidade!
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