segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Týr - Valkyrja

O álbum Týr, lançado em 2013 pela banda Týr, foi escolhido por "The Magician" para análise dos Metalcólatras.
 

Phantom Lord
Pode parecer que esta banda não traz algo novo ao blog, mas a verdade é que o tal Folk Metal ainda não foi devidamente explorado no espaço dos Metalcólatras. 
Folk Metal? 
Pois é, como não sou estudioso de música nem adoro estes rótulos, tentarei ser breve na "classificação" do estilo musical. Folk Metal pode ser considerada a vertente do Heavy Metal que explora musicas tradicionais de uma determinada região. A palavra Folk está relacionada aos termos povo, tribo, folclore etc. Bom, então, existe um estilo folk para cada canto do planeta... e já passou alguns estilos "folk" aqui pelo blog... 
Vide Arya, que em algumas de suas músicas mostrava melodias/ritmos típicos da Rússia... 
O Folk aqui no disco do Tyr, é do "canto do mundo" conhecido como Ilhas Faroe... Embora 99% da população mundial nem deve saber que as Ilhas Faroe existem, não é necessário estudar geografia para saber que o trabalho do Tyr aborda a cultura nórdica, basta ver o nome de algumas músicas. 
Enfim, podemos concluir que o Folk Nórdico é o "Viking"... Eu não tenho certeza de como eram as músicas vikings (acho que nunca ouvi alguma), mas este é o rótulo dado pelos críticos de música... O que me faz pensar qual seria o (sub) rótulo do álbum Holy Land do Angra... Tupi-Metal, Pataxó-Metal? ...Sei lá... 

Falando do álbum em si, excluindo os elementos "folk" (ou vikings) do trabalho, temos o que eu, genericamente chamo de metal melô, ou seja, músicas que flutuam entre o power e o speed... como sempre. Afinal de contas estas vertentes do metal sempre veneraram a cultura nórdica, desde o Manowar até centenas de outras bandinhas que eu não me lembro dos nomes agora. Então é natural que o Folk nórdico tenha elementos power/speed e é melhor que seja assim, porque quando as bandas do norte da Europa optam por fazer outro tipo de "Folk Metal" elas tendem a utilizar elementos do Death/Black Metal com os não-tão-clássicos vocais urrados e/ou destribuchados. 
Voltando ao Valkyria do Tyr, podemos notar um trabalho bem executado porém com um vocal que alterna entre um estilo desanimado-tristonho e um estilo vagamente Blind Guardian... As letras parecem quase todas relacionadas a cultura nórdica (como era de se esperar), mesmo a bizarra faixa 2, ainda que esta possa ser interpretada como uma visita a um bordel-sado-masoquista. 
Hel Hath No Fury apresenta trechos mais cafonas do que as mais cafonas músicas do Helloween e Another Fallen Brother possuí quebras de ritmo um tanto desconexas, mas nenhum destes defeitos chega a estragar as músicas por completo, pois os instrumentistas parecem bem competentes. 
Enfim, acho que como eu não tinha nenhum álbum "viking metal" em meu computador, deve valer a pena manter o Valkyria do Tyr aqui em meu pc para que eu escute de vez enquando... 

 Blood of Heroes 7,2 
Mare of My Night 6,1 
Hel Hath No Fury 6,7 
The Lay of Our Love 6,9 
Nation 7,0 
Another Fallen Brother 7,0 
Grindavísan 7,0 
Into the Sky 6,8 
Fánar Burtur Brandalijoo 7 
Lady of the Slain 7,6 

 Nota Final: 7,0 

 PS.: Para quem odiou os discos com músicas cantadas em russo, italiano, alemão, japonês que passaram por este blog... Neste álbum temos algumas cantadas em... feroês, que deve ser algo como uma mescla de dinamarquês com islandês.


The Magician
Para que uma data tão importante como o Ragnarok - fim do mundo na versão da mitologia nórdica - não passe batida por esse blog repleto de cultura e conhecimento, trouxe aos queridos colegas Metalcólatras a banda Týr, direto das Ilhas Faroé.

Os escandinavos e sua cosmologia singular não poderiam ser melhor representados do que por uma banda como "Týr", sendo que suas letras focam quase que completamente os contos e lendas do "Edda em Prosa" e as antiquíssimas histórias de Asgard. Não que as epopeias nórdicas sejam uma verdadeira novidade para Heavy Metal, aliás bem sabemos, que o Manowar já explorava suficientemente essas referências folclóricas no início dos anos 80.  Mas convenhamos, na contextualização desses vikings existe uma nuança própria e genuína que não engana, e modifica a ambientação normalmente apresentada pelas bandas comuns de Power Metal.

Esses asgardianos levam a sério seu estilo de música, já que a maioria das canções, se filtrarmos as distorções pesadas, poderiam muito bem ser entoadas por batidas de copos sobre uma mesa de carvalho secular de alguma taverna na Escânia medieval (termo original germânico utilizado pela descrição de Plínio, o Velho em 1D.C); ou adaptadas como um hino de batalha / elegia fúnebre (baritusou ainda como um canto ritualístico da época. Ou seja, notoriamente é inserido um conteúdo cultural/regional nas canções, seja pelo padrão do intervalo dórico comum na música celta, pelo padrão de voz do vocalista ou pelos andamentos totalmente descontinuados da música folclórica dos vikings.

Mas os homens das neves embutiram todos esses fatores sem eliminar os dogmas mais fundamentais do Heavy Metal, i.e. sem ceifar as distorções e ainda por cima com grandiosas sequências de bumbos galopantes, e principalmente por isso chamou a atenção deste metalcólatra que lhes escreve. No fim das contas é um álbum bastante criativo e diferente, muito peculiar e que talvez possa lembrar em algumas passagens alguns registros do Blind Guardian (acredito eu que principalmente pelo timbre de Heri Joensen se assemelhar ao de Hansi Kursh). 

Mas para aquele que nunca ouviu falar da banda e que pensa que sou um profundo olheiro do Metal,  afirmo que é muito pelo contrário; o grupo já é bem badalado em algumas mídias especializadas do gênero, e para os conhecedores das sub-ramificações (atribuo esse estilo ao "Viking Metal" mesmo, já que a temática foi arreganhada, e folk, em minha opinião seria no caso de haver presença de instrumentos acústicos com o acréscimo de alguns aerofones) é até certo ponto, uma banda já consagrada, de modo que o álbum anterior "The Lay of Thrym" foi muito bem recebido pela crítica.  

É bom saber que ainda florescem ideias produtivas nos vastos desertos gelados do Metal.

Destaque para a faixa de abertura "Blood of Heroes". Nota 7,4 ou \m/\m/\m/\m/.

P.S: Os covers de Maiden e Pantera são destruidores, com menção especial para uma das melhores e mais ignoradas músicas da donzela "Where Eagles Dare", o cara simplesmente se esgoela nessa interpretação (ao seu modo é claro).

Ah, ... já ia me esquecendo. Sobre as Ilhas Faroé:

Føroyar (Feroês)
Færøerne (Dinamarquês)

Ilhas Feroé/Faroé/Feroe
Bandeira das Ilhas Feroé
Brasão de armas das Ilhas Feroé
BandeiraBrasão de armas
Hino nacionalTú alfagra land mítt
("Minha terra, a mais bela")
Gentílico: Feroês, feróico

Localização das Ilhas Faroe/Faroé/Feroe

Localização das Ilhas Feroé (em verde).
No continente europeu (Norte da Europa) (em cinza).
CapitalTórshavn
61° 57' 15" N 6° 51' 25" W
Cidade mais populosaTórshavn
Língua oficialFeroês e Dinamarquês
GovernoRegião autónoma daDinamarca;Democracia parlamentar no contexto de umamonarquia constitucional
 - RainhaMargarida II da Dinamarca
 - Alto ComissárioDan M. Knudsen
 - Primeiro-MinistroKaj Leo Johannesen
 - Unificada com aNoruega1035 
 - Cedida à Dinamarca14 de Janeiro de 1814 
 - Transformação em região autónoma1 de Abril de 1948 
Área
 - Total1399 km² 
População
 - Estimativa de 201048917 hab. 
 - Censo 200748760 hab. 
 - Densidade35 hab./km² 
PIB (base PPC)Estimativa de 1,56 mil milhões (biliões) (estimativa 2008)
 - TotalUS$ 2,45 mil milhões (biliões) (estimativa2008) ((não está presente no ranking).º)
 - Per capitaUS$ 50300 ((não está presente no ranking).º)
IDH (2006)0,943 (15.º) – muito elevado
MoedaCoroa feroesa (DKK)
Fuso horárioGMT (UTC0)
 - Verão (DST)EST (UTC+1)
Cód. ISOFO
Cód. Internet.fo
Cód. telef.++298

Fonte: Wikipédia.



The Trooper
3Excepcional, este trabalho sai do comum e atinge um alto grau de criatividade. Não há uma faixa fraca no álbum todo, e a banda não toca um power metal padronizado, traz seu próprio estilo e músicas com características independentes, se uma única banda representasse todo um estilo musical eu diria que a partir de hoje sou fã de folk metal.
Não achei que o vocalista lembrasse o Hansi não (as guitarras sim, lembraram Blind Guardian em alguns trechos), o cara aliás manda muito bem, canta em tons médios, quando grita, arrebenta e até quando se arrisca nos agudos, destroça, que o diga o cover Cemetery Gates, aliás, que escolha de covers do c@$@%¨*, esta música do Pantera é uma das que eu mais gosto, e Where Eagles Dare idem, sou fã da versão inglesa do Best of The Beast (álbum duplo por lá), justamente por causa dela. E além da escolha, a execução foi excepcional, a banda (e o vocalista) segurou a bronca muito bem em ambas as músicas (embora Cemetery Gates tenha ficado um pouco mais lenta).
Valkyria abre muito bem com uma bela porrada, segue com peso e criatividade, tocam uma baladinha bem bacana (com outra vocalista de voz belíssima), e arrebentam bem no meio do álbum com as melhores faixas, para fechar com os dois covers destruidores. Aliás as músicas cantadas em feroês encaixaram de maneira bem legal, o Julião havia dito no post do Arya que escolheria russo como a segunda língua para se cantar metal, e eu havia concordado com ele ... até agora.
Por fim, pode ser que da primeira vez que você escutar este álbum, ache apenas um trabalho legalzinho, mas aqui, quanto mais se ouve, mais legal fica.
Concluindo, não pode ficar fora da coleção.
Destaque para Blood of Heroes, Nation e Another Fallen Brother (a melhor do cd).
Nota: \m/\m/\m/\m/

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Pyramaze - Legend of the Bone Carver

O álbum Legend of the Bone Carver, lançado em 2006 pela banda Pyramaze, foi escolhido pelo MetalMercante para análise.


Phantom Lord
Em um estilo progressivo/melódico, o Pyramize traz mais um disco contador de histórias ao blog. 
Em minha opinião, a sonoridade do Legend of the Bone Carver poderia ser chamada de "metal meódico" por ficar entre os 2 subgêneros manjados: power e speed metal. E apesar da alta qualidade dos trabalhos instrumental e vocal, independente qual rótulo seja mais adequado ao álbum, em diversos momentos tive a impressão que já escutei os riiffs e solos em algum disco de outra banda... Isso acontece frequentemente dentro dos gêneros musicais envelhecidos... pois speed, power e progressive estão aí desde os anos 80, tão velhos quanto a maioria dos metalcólatras. E por falar em idade dos participantes do blog, isto é um fator determinante na avaliação de muitos discos... Afinal esta corja de tios já está com seu gosto musical bem definido e mesmo quando procuram novos álbuns para postar no blog, buscam apenas dentro de seu estilo (ou gênero) favorito. Isto explica atos como a redundância de estilos dos discos postados neste blog e o "empapuçamento" (muitas vezes seguidas de abandono) dos avaliadores. 

Voltando ao álbum, acredito que LotBC não contém o tipo de música impactante, mas tem seus momentos apreciáveis e suas faixas mais fracas não chegam a ser ruins (talvez sejam apenas do tipo "passa-batido"). Enfim, faltou mais agressividade, mas ainda pode ser considerado um trabalho acima da média dos discos "prog / melô". 

Era of Chaos/The Birth 7 
What Lies Beyond 7 
Ancient Words Whithin 6,8 
Souls in Pain 7,1 
She Who Summoned Me 6,3 
The Bone Carver 6,8 
Bring Back Live 7,3 
Blood Red Skies 6 
Tears of Hate 7 

 Nota Final: 6,8 

PS.: O teclado às vezes causa uma leve sonolência.

The Trooper
3Paciência, haja paciência para ouvir este álbum. Fiquei esperando o trabalho engrenar, daí entrava um riff legalzinho e eu pensava "Agora vai!", mas não foi, voltava para a mesmice lenta perfumada por tecladinhos. Ah...os tecladinhos, cagaram o álbum inteiro, com exceção da faixa Bring Back Life, onde deram um papel bacana para o teclado, até os riffs de guitarra são bons, pena que seja a faixa com quebras de ritmo mais bruscas do cd. O vocalista é bom, mas meio mortão, e a voz dele não pode ser usada em conjunto com teclados ou a sinergia resultará em sonolência, como advertiu o Phantom. Em grande parte do álbum os guitarristas intercalam trechos lentos e suaves com alguns riffs pesadões, mas naquela pegada "palhetada, palhetada, dois segundos parados, palhetada, palhetada, dois segundos parados", haja saco. Lá pela faixa título parece que vai dar uma acelerada, mas é um engodo, eles voltam a intercalar infinitos trechos lentos. Bem, e a história? Pelo menos ela tem que ser boa, já que parece que os caras estavam mais a fim de contá-la do que fazer heavy metal. Pois é, mas não é grande coisa, o moleque, meio plágio de Anakin, meio plágio de Mogli, luta contra os servos do mal (que não tem nome, nem um vilão principal pra fazer pressão), ressuscitando metade do planeta para a batalha final (a única do cd) ao gravar palavras mágicas com sua adaga nos ossos dos mortos. Se a intenção era fazer algo épico, bem, não me convenceu.
Por fim, é um trabalho mediano de metal "adaguinha", não é ruim, mas também não é bom. Confesso que o efeito repetição foi negativo nesta avaliação, ao ouvir o álbum pela primeira vez, sem ler todas as letras, a impressão tinha sido melhorzinha, mais ou menos do nível do Black Halo.
Meu destaque vai para Christina Øberg, que participa da faixa She Who Summoned Me, e tem a voz bonita.

Nota: \m/\m/\m/



The Magician
O disco atual vem engordar as estatísticas do Heavy Metal nórdico e também do Metal melódico no blog Metalcólatras. De meados de 2006, o trabalho executado pelos dinamarqueses do Pyramaze (com um americano infiltrado) reforça a ideia da migração do Metal para os domínios escandinavos na última década.
E, se estes registros estatísticos não são novidade no blog, o mesmo pode se dizer da musicalidade da banda. 
Em suma, ela trilha a fórmula de Heavy Metal com sofisticação, já comentada aqui no blog em trabalhos como "Burden of God" e principalmente "The Black Halo" (semelhança realmente muito forte), pois possui sonoridade ampla de múltiplas camadas com vocais bastante técnicos e super melódicos, que costuma executar duetos com linhas de guitarras agudas e reverberadas. E é claro sem esquecer de sua marca mais clara.... os teclados.
A interpretação desse instrumento (conforme Black Halo e Burden of God) imprime camadas super abertas que tratam de preencher tudo o tempo todo; a guitarra, os vocais, a bateria, os solos de guitarra, as bases de guitarra, o baixo, e tudo mais que se pode escutar, parecem apenas fagulhar e cintilar em torno da grande labareda sonora que são os teclados onipresentes... 
Cria um ambiente melancólico e hipnótico, trazendo a sensação de torpor e transe para o ouvinte (pelo menos foi o meu caso), que de supetão é dissipado na introdução da faixa "The Bone Carver", mas que como um vento uivante distante, volta a nos assombrar no primeiro verso da música. 
Muitos atribuem naturalmente essa característica marcante exclusivamente à influência do Metal Sinfônico no Metal Melódico mais moderno, mas ao meu ver existe um direcionamento dessas composições em direção ao Metal com inspiração gótica que no final dos anos 90 teve grande aceitação do público (Nightwish,  Within Temptation e After Forever). Não à toa é comum você escutar vocais femininos convidados para participarem desses álbuns.
No geral é um trabalho que considero de razoável para bom, facilmente digerido pelo meu gosto musical; mas, devido aos aspectos já descritos com o agravante de que algumas passagens que tratam da ambientação da história cantada se tornam, em minha opinião, totalmente desnecessárias (falatório e mais falatório NO MEIO DA MÚSICA) ,faz com que deprecie um pouco a nota final da obra.

Destaque para: "Souls in Pain" e "Tears of Hate" (até começar o falatório).

Nota: 6,9 ou \m/\m/\m/.  

p.s1: Achava que o álbum "Immortal" seria mais divertido com os vocais do Barlow, mas é mais esquecível ainda.
p.s2: o discurso de alguns Metalcólatras de que quanto mais você escuta uma música, mais você é atraído para esse tipo de música, começa a me convencer. Tem nego aqui que SÓ posta cabeludo chorão, desde o começo do blog...
Metal Mercante

Uma das coisas que eu particularmente gosto de fazer é encontrar bandas desconhecidas que mantém a chama do metal acesa. Bandas pequenas tem o poder de se expressar da maneira mais pura possível com foco total na arte, sem ter que se preocupar com gravadoras, fãs, rádios revistas, reviews etc. (acho que já falei sobre isso em algum outro post, só não lembro qual)


Desafio o leitor a pensar nas suas bandas preferidas… elas não eram melhores “antigamente”?

Pyramaze, é uma banda dessas, que acabou chegando ao meu conhecimento por conta do álbum “Immortal”, pois foi uma participação especial do vocalista “Matt Barlow” do “Iced Earth” que despertou minha curiosidade, porém ao escutar mais coisas sobre a banda descobri que o melhor álbum da banda, sem sombra de dúvidas foi o “The bone carver”.

A primeira coisa que é bacana no álbum é que ele é um álbum conceito que conta a história de uma criança que nasce através de desejos de uma tia que o invocou para lutar contra o mau, bla bla bla, vira o “bone carver”, bla bla bla, revive todo mundo, bla bla bla e adivinhem…

…apesar da estória ser meio batida o Pyramaze consegue conta-la através da sua música como poucas bandas conseguiram, alguns bons exemplos são o “nightfall in middle Earth” do “Blind Guardian” e o “The Puppet Master” do “King Diamond”. Isso somado a músicas bem pesadas, com os ótimos vocais do Lance King contribuem para criar uma atmosfera raramente vista no cenário do Metal.

O Phanton está certo, realmente existem alguns momentos de sonolência, porém isso é algo comum em álbuns conceituais, o próprio “nightfall in middle Earth” (que é o melhor álbum já gravado no universo) sofre com faixas estranhas que estão posicionadas somente para conectar uma música na outra.

De qualquer forma esse álbum é uma boa opção para quem curte metal melódico com um leve toque de progressivo.

Nota: 8