Metalmercante trás a você o álbum "Awakening the World" da banda "Lost Horizon" de 2001
Metal Mercante
“Épico”, dialeto grego representado na Ilíada e na Odisseia ou uma palavra antes utilizada para descrever os feitos dos heróis dentro de composições poéticas perdeu um pouco do seu valor com a introdução dos jogos modernos fazendo com que ela fosse utilizada para descrever qualquer feito dos jogadores que fossem ligeiramente mais difíceis de serem alcançados.
Para começar a escrever a resenha do álbum “Awakening the World” da banda “Lost Horizon” eu preciso resgatar o significado original da palavra:
ep•ic [ep-ik]
adjective Also, ep•i•cal.
1. noting or pertaining to a long poetic composition, usually centered upon a hero, in which a series of great achievements or events is narrated in elevated style: Homer's Iliad is an epic poem.
2. resembling or suggesting such poetry: an epic novel on the founding of the country.
3. heroic; majestic; impressively great: the epic events of the war.
4. of unusually great size or extent: a crime wave of epic proportions.
noun
5. an epic poem.
6. epic poetry.
7. any composition resembling an epic.
8. something worthy to form the subject of an epic: The defense of the Alamo is an American epic.
9.( initial capital letter ) Also called Old Ionic. the Greek dialect represented in the Iliad and the Odyssey, apparently Aeolic modified by Ionic.
Agora que a definição de épico já foi dada (desculpe-me por coloca-la em inglês, não encontrei nenhum dicionário descente em português) podemos falar a desconhecida banda de Metal de Gotemburgo na Suécia, previamente conhecida como “Highlander” cujo vocalista na época era nada menos que Joacim Cans do Hammerfall, com sua saída a banda se reformulou e tornou-se “Lost Horizon” a qual em 2001 lançou seu primeiro álbum “Awakening the World”.
E que lançamento… É agora que a definição correta da palavra épico entra pra valer...
Após a breve introdução temos logo de cara uma pancada na cabeça com “Heart of Storm” onde já sugiro que o ouvinte escute no volume máximo suportável para poder ouvir bem os absurdos riffs, o memorável baixo e principalmente os vocais de Daniel Heiman que sem dúvidas chamam bastante a atenção.
Logo depois “Sworn in the Metal Wind” que é outra pancada, no mesmo estilo da primeira música…
Depois uma breve pausa com “The song of Air” – eu odeio esse tipo de faixa, se é pra fazer esse tipo de coisa no meio do álbum não faz nada, não perde o tempo nem gravando. Principalmente no meio do álbum.
A única coisa interessante da música “The Song of Air” é que ela quase que marca uma “segunda fase” no álbum separando as duas pancadas do começo com mais cinco músicas ligeiramente mais lentas, as quais eu não vou comentar uma por uma pois TODAS são épicas, talvez com alguns pontos a mais para a música “The Kingdom of my Will” que é uma viagem por tudo de bom que foi gravado nesse álbum (e talvez no metal) de mais de 9 minutos.
É muito difícil, mas muito difícil mesmo uma banda acertar logo de cara no seu primeiro álbum e para mim o pessoal do Lost Horizon acertou em cheio, pois este (e o segundo cd deles) figura entre os meus preferidos, pena que eles só gravaram 2 álbuns. No site parece que um dia vai sair um terceiro, mas vai saber quando…
Nota: 9,2
Phantom Lord
Ora vejam só... O retorno do “metal espadinha”... na verdade parece pior, a capa, um tanto ridícula me fez pensar o que se passa na mente de certos suecos?
Awakening the World começa dentro do padrão deste gênero musical, uma Intro, desnecessária, mas nada que incomode. Heart of Storm merece destaque, não chega a ser espetacular, mas é uma das melhores deste cd do Lost Horizon. E como, mercante citou, para fechar a sequência mais “veloz e furiosa” deste disco, temos Sworn in Metal Wind. Vale a pena comentar esta música: apesar de se tratar de uma mistura de clichê do metal com o cornorock, ela poderia soar menos ridícula... O visual patético da banda obviamente não interfere em músicas (talvez faça com que menos pessoas comprem o disco ao ver a capa), nem as letras abordando o blábláblá do metal incomodam. O que deu uma “melecada” nesta música foi o falatório! Falar durante uma suposta música é coisa de raper e isso mal cola no estilo do Megadeth, porque raios combinaria com uma música de power e/ou speed metal? Enfim, esta música é boa, mas poderia ser ainda melhor sem o tal falatório. Depois desta faixa temos um interlúdio (= a nada) e então o álbum segue seu padrão musical com um pouco menos de agressividade, inspiração e velocidade. Até a faixa 8, as músicas são razoáveis, podendo rolar de fundo em eventos geeks/nerds sem problema algum, até me lembrou vagamente a sonoridade do Rhapsody. A faixa 9 surge com trechos interessante, porém se delonga demais e muda de ritmo bruscamente... triste, o vocalista ainda canta num estilo Massacration nesta música, só que mais sem graça... Enfim, estragou a estabilidade e a nota final do álbum.
No geral, a parte instrumental me pareceu boa, exceto em alguns trechos onde ocorrem mudanças bruscas no ritmo da música. Já o vocalista, manda bem... desde que não tente gritar. Todos nós sabemos que o Heavy Metal e suas espécies tem como uma de suas características básicas os mais variados gritos: Um puddle berserker surge em Kill em All, os agudos de Halford enchem o álbum Painkiller, além desses, temos vocais “gritados” em músicas do Dio, Bruce Dickinson, Eric Adams etc etc... Todos eles berram a valer (geralmente quando são jovens, depois a maioria deles sofre um baque na voz) com seu próprio estilo... Mas esse cara do Lost Horizon não precisa de aula de canto, precisa de aula de grito! Quando ele tenta puxar um grito (ou vocal mais gritado), soa entre o forçado e o desafinado, principalmente nas músicas
Denial of Fate e Kingdom of My Will.
The Quickening/Heart Of Storm 7,4
Sworn In The Metal Wind 7,0
The Song Of Air/World Throught My Fateless Eyes 7,0
Perfect Warrior 6,7
Denial OF Fate 7,0
Welcome Back 7,2
The Kingdom Of My Will/Redintegration 6,1
Nota: 6,8
The Trooper
Trabalho interessante, eu diria, com potencial. Entretanto tenho que analisar esse álbum e o que agrada e desagrada nele, logo de cara, ressalto que é uma banda que pega bem no âmago do metaleiro fazendo a seguinte pergunta: "Você é fã de metal-espadinha?", se sim, deve adorar esse trabalho, se não, corre o risco de detestar. Para reforçar esse ponto, a análise que aparece na wikipedia mostra que a Sputnikmusic deu 5 estrelas e a Allmusic 1 estrela e meia. Levando em conta o alto grau de subjetividade ao analisar essa banda, eu já adianto que não venero nem abomino esse estilo de música.
O instrumental chega a impressionar, por partes: o teclado não adiciona nada de interessante, mas também não estraga; a bateria manda bem, segue na pancada quando precisa; a guitarra também manda bem, aliás o guitarrista também é o vocalista, e nessa parte não achei que ele manda tão bem, mas vou discutir sobre isso daqui a pouco; o baixista é um monstro, merece todo o destaque deste trabalho, a base é pesada e rápida (na maior parte do tempo) e em algumas faixas eu parei pra pensar "c@#$%¨! Que som é esse?".
O vocalista: bem, o vocalista não é ruim, mas sua interpretação deixa a desejar. Ao contrário de alguns, eu não acho que emendar gritinhos em todas as faixas, o tempo todo, deixe o trabalho épico. Também não me dei muito bem com o tom de voz dele, não bateu muito com meus tímpanos, além disso, como frisou Phantom, o falatório na segunda faixa ficou bem estranho, mas vou falar um pouco mais sobre essa faixa nos meus destaques.
A primeira faixa, Heart of Storm apresenta bem a proposta da banda no início do álbum, embora eu não a considere uma das melhores faixas, mas é na segunda faixa que vem a grande decepção, Storm in the Metal Wind tem um instrumental impressionante, mas a letra mais idiota e uma interpretação do vocalista que simplesmente não desce a güela, o falatório realmente não encaixa com power metal, ainda mais do modo que foi proposto. O resto do álbum é razoável, mas o destaque vai mesmo para Welcome Back, muito boa em toda a sua composição, seguida por The Kingdom of Will que quase chega no seu nível.
Resumindo, bom álbum, ele QUASE chega no nível de alguns álbuns mais sólidos que apareceram por aqui no blog, e dependendo do caminho que esses metalposers Manowar-to-be do Lost Horizon tomarem, há uma boa chance de que coisa boa venha por aí.
Nota: \m/\m/\m/
The Magician
Desconfio que na Suécia o Heavy Metal é o gênero mais escutado pela população,
fomentando uma quantidade absurda de bandas metaleiras que poderia inclusive bater a quantidade de "artistas" de forró-brega aqui do Brasil. Só dessa forma seria explicável a ascensão de algumas bandas bem medíocres no circuito principal do metal sueco...
Lost Horizon - "Awaking the World" é mais um dentre os milhares de CDs desnecessários produzidos pelo mercado do Speed Metal nórdico, e com certeza se enquadra nessa classificação de produções medianas, medíocres ou apenas "suficientes" que alegra de verdade os corações dos fanáticos-pelo-metal-espadinha.
Obviamente não se trata de um composto de músicos + produtores/engenheiros de som ruins, pelo contrário, todos eles afiaram muito bem suas partes antes de "prensar" o material final, e acho até necessário destacar os atributos do vocal - que se apresenta bastante potente e é até certo ponto bastante desenvolto também.
Acontece que a própria concepção e existência de uma banda de speed-metal já significa que ela nasce pisando em terreno bem perigoso, já que o sub-gênero é provavelmente o que mais toma emprestado os clichês (gritos agudos quase infinitos, teclados onipresentes, solos de guitarras em tappings embolantes , etc...) e que por conseguinte acaba sendo o que mais carece de criatividade nas composições das melodias e nas construções rítmicas. E a grande maioria dessas bandas acabam afundando nessa areia movediça e produzindo músicas estilo "cascas ocas", mecânicas, enfim..., sem essência. Afinal este trabalho tem diversas referencias de conclusões parecidas em nosso próprio blog! Que ainda é, afinal, bem jovem!
1.Gammaray;
2.Masterplan;
4.Dragonforce;
3.Narnia.
O fato é que o resultado do disco foi emboscado pela aquela velha e maldita ambição panaceica dos músicos seguidores do metal melódico, de criarem o mais hiperbólico, epopeico e mirabolante disco de Heavy Metal de todos os tempos; e aí meu amigo, desculpe... mas você vai ter que entrar no final da fila...
Conclusão: Embora não seja um fracasso "Wakening the World" é apenas mais um; cheio de gritinhos e efeitinhos sonoros, que ainda antes de morrer revela duas músicas razoáveis na sua parte final - "Welcome Back" e "The Kingdon of My Will". E o Lost Horizon se não é competente lançando álbuns, serviu afinal como uma "banda peneira", para revelar alguns músicos do Hammerfall.
Nota 6,3 ou \m/\m/\m/.
P.S: Acho que grande parte dos músicos de Metal Melódico vivem uma brisa bardística de que se tocarem a "música secreta" abrirão um portal para a terra prometida, e que em seguida serão endeusados e receberão como presente das entidades superiores, o trono do planeta Terra. O que eles não sabem é que terão que arcar com as consequências descritas na página 176 - Capítulo 8: Regras de Mágika (Paradoxo), do Livro Mago a Ascenção...
Pirikitus Infernalis
Não tão épico assim, Awakening the World mostra que os caras do Lost Horizon possuem potencial, mas precisam evoluir um pouco mais.
Após mais uma introdução epopeica, as 2 primeiras músicas me fizeram crer temporariamente que Mercante estava correto em suas palavras. Heart of Storm é muito boa e Sworm in the Metal Wind detém o título de melhor música do cd.
Depois que The Song of Air entra e sai de cena sem influenciar absolutamente nada na vida de ninguém, temos a pior música do cd. Sim, World through my Fateless Eye é ruim! Talvez por ser a sucessora de 2 ótimas musicas, mas ali parece que a inspiração temporariamente se foi. Com Perfect Warrior ela volta, passa por Denial of Fate sem muito alarde e ganha nova vida em Welcome Back. The Kingdom of my Will tem seus méritos, mas é muito longa e The Redintegration me remete a qualquer coisa Sci-Fi, ou seja, no sense total.
Eu diria que nesse cd apenas o guitarrista ficou muito aquém do resto da banda, tiveram alguns bons riffs, mas nada que chamasse muito a atenção. Se botar em comparação com o vocal mto bom, um baterista que se faz valer ouvir e um baixista monstruoso, logo se percebe a diferença.
Outro ponto interessante se diz quanto as letras. Um Power Metal um pouco “mais profundo” do que uma infinidade de bandas que usam palavras medievais sem sentido e repetidamente. Não é uma letra do Nevermore, mas é algo a ser levado em consideração.
Em suma, um bom cd, com algumas músicas bem inspiradas, porém ainda sem a qualidade necessária para ser chamado de épico. O ponto positivo é que estão no caminho certo.
Top 3: Heart of Storm, Sworn in the Metal Wind e Welcome Back. Shame Pit: World Through My Fateless Eyes
Nota: \m/\m/\m/
“Tribunal of senseless rabble
Built on fear and congruous prophesies
Twisting minds with planned hypocrisy
By the fools the clear're surrounded
Blind are deaf and deaf are blinded
Grant themselves the dream of destiny”
The Magician
Desconfio que na Suécia o Heavy Metal é o gênero mais escutado pela população,
fomentando uma quantidade absurda de bandas metaleiras que poderia inclusive bater a quantidade de "artistas" de forró-brega aqui do Brasil. Só dessa forma seria explicável a ascensão de algumas bandas bem medíocres no circuito principal do metal sueco...
Lost Horizon - "Awaking the World" é mais um dentre os milhares de CDs desnecessários produzidos pelo mercado do Speed Metal nórdico, e com certeza se enquadra nessa classificação de produções medianas, medíocres ou apenas "suficientes" que alegra de verdade os corações dos fanáticos-pelo-metal-espadinha.
Obviamente não se trata de um composto de músicos + produtores/engenheiros de som ruins, pelo contrário, todos eles afiaram muito bem suas partes antes de "prensar" o material final, e acho até necessário destacar os atributos do vocal - que se apresenta bastante potente e é até certo ponto bastante desenvolto também.
Acontece que a própria concepção e existência de uma banda de speed-metal já significa que ela nasce pisando em terreno bem perigoso, já que o sub-gênero é provavelmente o que mais toma emprestado os clichês (gritos agudos quase infinitos, teclados onipresentes, solos de guitarras em tappings embolantes , etc...) e que por conseguinte acaba sendo o que mais carece de criatividade nas composições das melodias e nas construções rítmicas. E a grande maioria dessas bandas acabam afundando nessa areia movediça e produzindo músicas estilo "cascas ocas", mecânicas, enfim..., sem essência. Afinal este trabalho tem diversas referencias de conclusões parecidas em nosso próprio blog! Que ainda é, afinal, bem jovem!
1.Gammaray;
2.Masterplan;
4.Dragonforce;
3.Narnia.
O fato é que o resultado do disco foi emboscado pela aquela velha e maldita ambição panaceica dos músicos seguidores do metal melódico, de criarem o mais hiperbólico, epopeico e mirabolante disco de Heavy Metal de todos os tempos; e aí meu amigo, desculpe... mas você vai ter que entrar no final da fila...
Conclusão: Embora não seja um fracasso "Wakening the World" é apenas mais um; cheio de gritinhos e efeitinhos sonoros, que ainda antes de morrer revela duas músicas razoáveis na sua parte final - "Welcome Back" e "The Kingdon of My Will". E o Lost Horizon se não é competente lançando álbuns, serviu afinal como uma "banda peneira", para revelar alguns músicos do Hammerfall.
Nota 6,3 ou \m/\m/\m/.
P.S: Acho que grande parte dos músicos de Metal Melódico vivem uma brisa bardística de que se tocarem a "música secreta" abrirão um portal para a terra prometida, e que em seguida serão endeusados e receberão como presente das entidades superiores, o trono do planeta Terra. O que eles não sabem é que terão que arcar com as consequências descritas na página 176 - Capítulo 8: Regras de Mágika (Paradoxo), do Livro Mago a Ascenção...
Pirikitus Infernalis
Não tão épico assim, Awakening the World mostra que os caras do Lost Horizon possuem potencial, mas precisam evoluir um pouco mais.
Após mais uma introdução epopeica, as 2 primeiras músicas me fizeram crer temporariamente que Mercante estava correto em suas palavras. Heart of Storm é muito boa e Sworm in the Metal Wind detém o título de melhor música do cd.
Depois que The Song of Air entra e sai de cena sem influenciar absolutamente nada na vida de ninguém, temos a pior música do cd. Sim, World through my Fateless Eye é ruim! Talvez por ser a sucessora de 2 ótimas musicas, mas ali parece que a inspiração temporariamente se foi. Com Perfect Warrior ela volta, passa por Denial of Fate sem muito alarde e ganha nova vida em Welcome Back. The Kingdom of my Will tem seus méritos, mas é muito longa e The Redintegration me remete a qualquer coisa Sci-Fi, ou seja, no sense total.
Eu diria que nesse cd apenas o guitarrista ficou muito aquém do resto da banda, tiveram alguns bons riffs, mas nada que chamasse muito a atenção. Se botar em comparação com o vocal mto bom, um baterista que se faz valer ouvir e um baixista monstruoso, logo se percebe a diferença.
Outro ponto interessante se diz quanto as letras. Um Power Metal um pouco “mais profundo” do que uma infinidade de bandas que usam palavras medievais sem sentido e repetidamente. Não é uma letra do Nevermore, mas é algo a ser levado em consideração.
Em suma, um bom cd, com algumas músicas bem inspiradas, porém ainda sem a qualidade necessária para ser chamado de épico. O ponto positivo é que estão no caminho certo.
Top 3: Heart of Storm, Sworn in the Metal Wind e Welcome Back. Shame Pit: World Through My Fateless Eyes
Nota: \m/\m/\m/
“Tribunal of senseless rabble
Built on fear and congruous prophesies
Twisting minds with planned hypocrisy
By the fools the clear're surrounded
Blind are deaf and deaf are blinded
Grant themselves the dream of destiny”
Esta capa com certeza está entre as piores que apareceram aqui no blog, ainda bem que ninguém indicou o Balls to the Walls nem Into Glory Ride...
ResponderExcluirEssa capa me lembrou os capangas do Rei Rubro na Torre Negra do Stephen King.
ResponderExcluirSeriam os "caçadores da grande tumba"?
ResponderExcluirpelo que o Trooper e Phamtom escreveram só confirma o que
eu ja imaginava, o Merchant é o maior fã de cabeludos chorões aqui do blog...
Você vai precisar descrever melhor "cabeludo chorão"...
ResponderExcluirPensei que o mestre dos cabeludos chorões fosse o Andre Matos e eu nem sou tão fã dele quanto o Magician...
Filosofando um pouco mais.... este tipo de CD me lembra a história de filmes como "IA", onde o menino, por mais que fizesse não passaria daquilo: um robô - resultado de uma série de programações reativas, sem a verdadeira vontade própria... sem a essência básica...
ResponderExcluirprofundo, não?
Já que vai dar paradoxo, criem chocolate!
ResponderExcluirPutz... esqueci de comentar no post,
ResponderExcluiraos 7:20 da faixa The Kingdon of my Will rola um lance de rap, com um beatbox (!!??)acompanhando os riffs, e o vocalista manda um Hey! Ho!.... huahuahua, muito nada a ver!!!