Phantom Lord
Escutei uma música do Testament há um tempo atrás e achei interessante, por isso acabei votando neste álbum. Mesmo porque já ouvi o Sonata algumas vezes no passado e achei a maioria de suas músicas entediantes...
O álbum The Legacy começa com Over The Wall, um bom metal-pauleira, segue com The Haunting, Burnt Offerings, Raging Waters e C.O.L.O.T.D. Estas músicas individualmente não são ruins, mas todas possuem características obviamente similares com as melodias focadas em velocidade e agressividade. Apesar de Burnt Offerings possuir uma breve introdução diferenciada, estas quatro músicas acabam se mesclando em uma espécie de "rustic thrash mass"... parecem rascunhos de heavy metal.
De First Strike is Deadly em diante o álbum recupera um pouco de sua sonoridade criativa, tornando-se mais escutável.
O vocal canta de um modo parecido ao Mustaine do Megadeth, a parte instrumental segue o estilo das bandas thrash metal da mesma época (anos 80) mas sem inovar muito e as letras parecem todas baseadas em contos de terror e temas afins.
Talvez o maior problema do álbum é o fato dele seguir o estilo das outras bandas já existentes, pois o Kill em All do Metallica inovou lá pelo começo dos anos 80, o Megadeth inovou com seu vocal "barking-squawking" pouco tempo depois, o Slayer aproximava o thrash do death metal, mas o Testament... parece ter pego um pouco disso tudo sem adicionar nada.
Enfim, o álbum está repleto de breves pauleiras, nada mal... nem muito bom. Falando em breve, eu acho que devo ser mais breve com esta resenha: Nota: 5,8.
The Trooper
Eu comecei a ouvir este álbum e logo lembrei das bandinhas chinfrins que tocavam em um programa de heavy metal numa rádio rock aos domingos (no fim da noite). Afinal o que, para mim é uma banda chinfrim?
Tive que chegar a uma conclusão para poder escrever esta resenha, primeiro prestei atenção na bateria de "The Legacy", e logo associei a batida contínua na caixa como uma das principais características do estereótipo de banda chinfrim. OK, mas peraí, algumas bandas peso-pesado possuem músicas com bateria desse jeito, não? Vou comparar em breve.
Então, digamos que a bateria seja assim mesmo, o que pode salvar a música? Os riffs de guitarra? Os vocais? Bem, as duas coisas neste álbum não tem condições para salvar nada (teriam que se sobressair muito, o que não acontece), o que eu noto que melhora muito a qualidade da música, são os solos de guitarra, sim, pelo menos nisso o Testament parece acertar.
O principal motivo d'eu estar "descendo a lenha" neste álbum é porque eu pensei "a produção é de um álbum de 1986, vou ouvir o primeiro álbum do Megadeth e o primeiro do Metallica para comparar", "bem, eu não tenho o "Killing Is My Business...And Business Is Good", então enquanto tento arranjá-lo vou comparar com o "Kill'em All", afinal é bem tosco e a primeira faixa, "Hit The Lights"...segue o esquema de bateção contínua na caixa se eu não me engano", pois é, me enganei. Logo na primeira faixa a diferença é monstruosa, a guitarra entra sozinha, antes da bateria, destacando a qualidade do riff, o baixo dá uma impressão e tanto, o riff da guitarra-base alterna, uns 500 solos de guitarra se intercalam ... "caramba, que diferença", daí vem "The Four Hoursemen", "putz..." pensei, "covardia...", entra a primeira guitarra com um riff absurdo e uma distorção animalesca, entra a segunda guitarra ... "afff...f#$%¨, deixa eu escrever a resenha logo", a música segue, a bateria mais lenta não usa o esquema "bata sem parar na caixa e encha o saco", e eu escrevo a resenha ouvindo o "Kill'em All".
Para não dizer que o álbum ganhou meu desprezo, o que seria uma mentira, ele despertou minha vontade de ouvir um álbum mais bem-produzido da banda. Quanto às faixas, concordo com o que o Phantom disse, tanto que, se eu não usasse a abordagem acima, minha resenha ficaria igual a dele.
Nota: 6,5.
The Magician
O “ser metaleiro” é usar um jeans velho, camisa preta desbotada cabelo comprido, barba mal feita e arrotar após uma bela golada em uma breja barata.
O ser metaleiro é bangear em um barzinho fedido, embalado por: distorções infinitas e embolantes, com ataques frenéticos e sem nexo da bateria e “vocais – grunhidos”, com solos velozes e sem melodia cortando os confusos riffs britadeiras... opa! É exatamente aqui que entra o Testament!
O Testament entra no cenário com um tipo de música para preencher o estereótipo trash, na verdade vai além (aqui a questão não é meramente como comentado no post do Sacred Steel, uma vinculação somente à imagem...), entra para preencher um determinado subgênero em que ainda existe espaço na industria.
Vou tentar explicar...
Um produto que dá certo, ganha mercado; se ganha mercado é preciso criar oferta. Este é o resultado final da equação de “relação oferta x demanda” de um nicho de mercado super específico como o da música, onde a função de quantidade (nº de CDs vendidos) não cobre a demanda mesmo quando sua capacidade está potencialmente maximizada. Ou seja, se você vende 500 mil cópias de Master of Puppets você consegue cobrir a demanda, pois os 500 mil metaleiros existentes já possuem seu próprio Master of Puppets;
Logo, a oferta esta saturada e é o fim para este micro-mercado?
Não. Apesar de nenhum dos 500 mil consumidores desse mercado comprarem mais um Master of Puppets, um percentual considerável deles poderá adquirir um “Killing is my Business” ou um “The Legacy”. As gravadoras conseguem aumentar sua oferta mas A BANDA (neste caso hipotético, o Metallica) não pode fazer isso em um curto período de tempo. Ponto para as bandas de segunda linha que estão lá pra morder esta fatia e sobreviver da insaciável necessidade de bangers pouco ou nada exigentes.
Uma investida como essa pode gerar um ou outro som/título marcante na carreira das chamadas bandas de segunda linha como o Testament (ou Heavy Metal Genérico), mas daí o camarada vir aqui e votar neste CD como um dos 20 melhores da história do Rock/Metal??!!
É no mínimo uma fanfarronice...
Após essa explicação de como tal tipo de música se torna vendável, me resta fazer uma análise do disco, e só como apologia ao Sonata: errei meu voto!
Como defesa ao álbum escolhido posso dizer que é o primeiro disco da banda, e julgar uma banda pelo seu primeiro trabalho é sempre uma sacanagem...
De resto: O CD é uma mesmice, baseado na estrutura do trashmetal clássico, com condução da bateria acelerada e riffs bastantes velozes e distorcidos, com leve sintetizador na voz de Chuck Billy para maquiar e preservar o estilo semi arranhado do front man da banda, a sonoridade geral de fato nos remete ao célebre "killen All" só que sem nenhuma criatividade.
"Burnt Offerings" ensaia um riff mais delineado e agradável, mas acaba se perdendo na tempestade inaudível como as demais músicas; "First Strike is Deadly" apresenta um solo bem interessante; e ... fim é só isso.
Nota 5 ou \m/\m/\m/.
Um fato curioso.
Coincidentemente nesta semana que passou enquanto eu fritava o côco pensando no que escrever sobre esta pérola de álbum, ocorreu um fato engraçado. Meu professor de guitarra se atrasou alguns minutos para a aula semanal e chegou desesperado entrando bruscamente na sala que praticamos e acendendo a luz, eu o acompanhava...
Eis que lá dentro da sala não-mais escura, da frente de um monitor de tubo salta assustado da cadeira como um gremilin flagrado por um forte feixe de luz: ele - Rafael Bittencourt, o guitarrista e co-líder do Angra.Após um ritual de desculpas por estar utilizando a sala de aula sem avisar Rafael relaxou e nos convidou para o curso que está ministrando atualmente na escola - sobre criatividade. Não só no meio artístico, mas a criatividade no dia-a-dia e no cotidiano.
Interessante, após o acontecimento fiquei tentado a apenas escrever aqui, o ocorrido, mas senti que sob algum ponto de vista seria injusto com esta resenha. Mas no fim das contas o conteúdo de uma obra de Rock/Metal se trata disso, e apenas disso: criatividade. Quando ela existe o resultado é bom, quando não o resultado é desastroso.
Acho que perdi a oportunidade de oferecer para o Rafael o CD "The Legacy" do Testment como um case de falta de criatividade artística...
Pirikitus Infernalis
Puuutzzz!!! Uma pura e total bofetada na orelha!
Anos atrás quando ouvi Metallica, Megadeth e Slayer percebi que gostava mesmo desse estilo de som, ai me questionei o que mais esse estilo musical poderia me proporcionar. Durante meu processo de “metallicamaníaco”, descobri que o lugar que eles vieram era bem rico musicalmente, principalmente nesse estilo, a tal da Bay Area. De lá também saíram Heathen, Sadus, Exodus e Testament.
– O CD em 3 partes–
1 - Over the Wall, The Haunting, Burnt Offerings (a melhor do cd) e Raging Waters. Esse começo é algo quase demoníaco de tão bom. Nenhuma falha, nenhum fator negativo, apenas pescoços quebrados.
2 – A partir daqui o cd perde um pouco daquele nível cabuloso, mas nada de possa prejudicar o restante do cd. C.O.T.L.O.D. continua com as bofetadas e First Strike is Deadly possui um solo maravilhoso.
3 – Do or Die possui um refrão que me lembra MUITO Iced Earth, ou seja, é uma música muito boa. Alone in the Dark é o único ponto fraco do cd que volta ao ótimo nível musical com a Apocalyptic City.
Resumindo, um bom cd pra quem curte metal, um ótimo cd pra quem curte Thrash. É como dizia o poeta: “This is the classic Thrash Metal. It kind of sucks, but is always fun to listen”
Ratings:
All music: 8/10
Rateyourmusic: 3.9/5
Metal-archives: 93%
Aaahh, já ia esquecendo. Cara que vota em Ecliptica como um dos 20 melhores merece no máximo um ignore para certos comentários. A magia com que o metal une os amigos é algo considerável.
Top 3: Burnt Offerings (FOOOODAAAA), Over the Wall e First Strike is Deadly. Ponto fraco é a Alone in the Dark.
Nota: 8 bangueadas!
O ser metaleiro é bangear em um barzinho fedido, embalado por: distorções infinitas e embolantes, com ataques frenéticos e sem nexo da bateria e “vocais – grunhidos”, com solos velozes e sem melodia cortando os confusos riffs britadeiras... opa! É exatamente aqui que entra o Testament!
O Testament entra no cenário com um tipo de música para preencher o estereótipo trash, na verdade vai além (aqui a questão não é meramente como comentado no post do Sacred Steel, uma vinculação somente à imagem...), entra para preencher um determinado subgênero em que ainda existe espaço na industria.
Vou tentar explicar...
Um produto que dá certo, ganha mercado; se ganha mercado é preciso criar oferta. Este é o resultado final da equação de “relação oferta x demanda” de um nicho de mercado super específico como o da música, onde a função de quantidade (nº de CDs vendidos) não cobre a demanda mesmo quando sua capacidade está potencialmente maximizada. Ou seja, se você vende 500 mil cópias de Master of Puppets você consegue cobrir a demanda, pois os 500 mil metaleiros existentes já possuem seu próprio Master of Puppets;
Logo, a oferta esta saturada e é o fim para este micro-mercado?
Não. Apesar de nenhum dos 500 mil consumidores desse mercado comprarem mais um Master of Puppets, um percentual considerável deles poderá adquirir um “Killing is my Business” ou um “The Legacy”. As gravadoras conseguem aumentar sua oferta mas A BANDA (neste caso hipotético, o Metallica) não pode fazer isso em um curto período de tempo. Ponto para as bandas de segunda linha que estão lá pra morder esta fatia e sobreviver da insaciável necessidade de bangers pouco ou nada exigentes.
Uma investida como essa pode gerar um ou outro som/título marcante na carreira das chamadas bandas de segunda linha como o Testament (ou Heavy Metal Genérico), mas daí o camarada vir aqui e votar neste CD como um dos 20 melhores da história do Rock/Metal??!!
É no mínimo uma fanfarronice...
Após essa explicação de como tal tipo de música se torna vendável, me resta fazer uma análise do disco, e só como apologia ao Sonata: errei meu voto!
Como defesa ao álbum escolhido posso dizer que é o primeiro disco da banda, e julgar uma banda pelo seu primeiro trabalho é sempre uma sacanagem...
De resto: O CD é uma mesmice, baseado na estrutura do trashmetal clássico, com condução da bateria acelerada e riffs bastantes velozes e distorcidos, com leve sintetizador na voz de Chuck Billy para maquiar e preservar o estilo semi arranhado do front man da banda, a sonoridade geral de fato nos remete ao célebre "killen All" só que sem nenhuma criatividade.
"Burnt Offerings" ensaia um riff mais delineado e agradável, mas acaba se perdendo na tempestade inaudível como as demais músicas; "First Strike is Deadly" apresenta um solo bem interessante; e ... fim é só isso.
Nota 5 ou \m/\m/\m/.
Um fato curioso.
Coincidentemente nesta semana que passou enquanto eu fritava o côco pensando no que escrever sobre esta pérola de álbum, ocorreu um fato engraçado. Meu professor de guitarra se atrasou alguns minutos para a aula semanal e chegou desesperado entrando bruscamente na sala que praticamos e acendendo a luz, eu o acompanhava...
Eis que lá dentro da sala não-mais escura, da frente de um monitor de tubo salta assustado da cadeira como um gremilin flagrado por um forte feixe de luz: ele - Rafael Bittencourt, o guitarrista e co-líder do Angra.Após um ritual de desculpas por estar utilizando a sala de aula sem avisar Rafael relaxou e nos convidou para o curso que está ministrando atualmente na escola - sobre criatividade. Não só no meio artístico, mas a criatividade no dia-a-dia e no cotidiano.
Interessante, após o acontecimento fiquei tentado a apenas escrever aqui, o ocorrido, mas senti que sob algum ponto de vista seria injusto com esta resenha. Mas no fim das contas o conteúdo de uma obra de Rock/Metal se trata disso, e apenas disso: criatividade. Quando ela existe o resultado é bom, quando não o resultado é desastroso.
Acho que perdi a oportunidade de oferecer para o Rafael o CD "The Legacy" do Testment como um case de falta de criatividade artística...
Pirikitus Infernalis
Puuutzzz!!! Uma pura e total bofetada na orelha!
Anos atrás quando ouvi Metallica, Megadeth e Slayer percebi que gostava mesmo desse estilo de som, ai me questionei o que mais esse estilo musical poderia me proporcionar. Durante meu processo de “metallicamaníaco”, descobri que o lugar que eles vieram era bem rico musicalmente, principalmente nesse estilo, a tal da Bay Area. De lá também saíram Heathen, Sadus, Exodus e Testament.
– O CD em 3 partes–
1 - Over the Wall, The Haunting, Burnt Offerings (a melhor do cd) e Raging Waters. Esse começo é algo quase demoníaco de tão bom. Nenhuma falha, nenhum fator negativo, apenas pescoços quebrados.
2 – A partir daqui o cd perde um pouco daquele nível cabuloso, mas nada de possa prejudicar o restante do cd. C.O.T.L.O.D. continua com as bofetadas e First Strike is Deadly possui um solo maravilhoso.
3 – Do or Die possui um refrão que me lembra MUITO Iced Earth, ou seja, é uma música muito boa. Alone in the Dark é o único ponto fraco do cd que volta ao ótimo nível musical com a Apocalyptic City.
Resumindo, um bom cd pra quem curte metal, um ótimo cd pra quem curte Thrash. É como dizia o poeta: “This is the classic Thrash Metal. It kind of sucks, but is always fun to listen”
Ratings:
All music: 8/10
Rateyourmusic: 3.9/5
Metal-archives: 93%
Aaahh, já ia esquecendo. Cara que vota em Ecliptica como um dos 20 melhores merece no máximo um ignore para certos comentários. A magia com que o metal une os amigos é algo considerável.
Top 3: Burnt Offerings (FOOOODAAAA), Over the Wall e First Strike is Deadly. Ponto fraco é a Alone in the Dark.
Nota: 8 bangueadas!
O Venancio fala bem de um CD e dá 6, o Trooper desce a lenha e dá 6....
ResponderExcluirVou colocar uma fórmula "SE" na tabela de notas:
=SE(OU(critico="Venâncio";crítico="Trooper";6)
O álbum não é ruim...é medíocre, da metade pra frente ele QUASE fica bom...
ResponderExcluirEu expliquei o porque de ter descido a lenha ... fui ouvir Metallica pra comparar...ferrou...
Postado...
ResponderExcluirO álbum é ruinzinho sim Trooper...
Pior são os nego aqui que votaram como "top 20"
AFFFFFFFFFFFFFFEEEEEEEEEEEEEEEE!
Magician, tua resenha está muito longa... O álbum é curto e rústico demais, merece textos mais resumidos!
ResponderExcluirQue nada, são os espaços entre os parágrafos que dão essa impressão.
ResponderExcluirMagicia: Rafael Bittencourt, pega esse cd pra ver a falta de criatividade artística.
ResponderExcluirRafael Bittencourt: Obrigado, mas não precisa. Eu já fiz o Aurora Consurgens.
Admito que foi "elegante" em sua resposta às minhas críticas no seu post Infernalis, você poderia ter rasgado a tanguinha como o Julião fez na resenha do Knights of the Cross, mas não o fez...
ResponderExcluirQuanto ao Aurora Consurgens vc tem razão.
Esse é albúm é BRUTAL \m/
ResponderExcluir. obrigado pelo comentário, e sim concordo contigo... mas o albúm não está nada mau :D
Com certeza Luis, um dos melhores pra dar umas bangeadas por aí...
ResponderExcluirnuss é realmente deprimente ler as primeiras resenhas , e não é pelo fato de terem criticado negativamente e sim pela comparação ridicula ao metallica , que na época estava no auge da criação alem da produção proporcionada pela fama , o Testament foi lançar seu primeiro álbum em 86 pqp , claro que a produção seria ruim , pois não eram ( volto a tocar no ponto)conhecidos e não chamaram atenção de uma grande gravadora. Melhor que comparar é analisar o contexto histórico que o cerca para não falar besterias. E a proposito o álbum não é o melhor deles ( esse posto fica com The New Order e The Gathering e logo depois o supracitado ) mas é sem duvida um de seus marcos.
ResponderExcluirOpinião é que nem bunda, bro ... se eu não puder escrever "besterias" no blog que eu participo, eu prefiro não participar. Como eu não ligo pra bunda dos outros... já sabe.
ExcluirÓtimo comentário.
ExcluirFica registrada sua crítica, sr. anônimo! abs!
ResponderExcluirVocês são uns loucos, esse album é um clássico, vc's não entendem nada de Metal, meu Deus!
ResponderExcluirEsses caras na verdade não curtem Thrash Metal. Esse álbum é uma das referências do gênero.
ResponderExcluir