O álbum Knights of The Cross lançado em 1998 pela banda Grave Digger foi um dos discos mais votados pelos metalcólatras.
Phantom Lord
Mais um do Grave Digger… Knights of The Cross segue a linha de temas históricos ao lado de Tunes of War e Excalibur, mas neste caso “conta” a história dos cavaleiros templários. Em minha opinião este álbum não é impactante/inspirado/pesado quanto o Tunes of War, mas apesar de passar a impressão que falta algo em sua sonoridade, Knights of The Cross tem seus pontos fortes.
Após a “intro” temos a faixa-título, onde o vocalista varia sua forma de cantar, às vezes chegando a ser um pouco engraçado. Esta música que conta a história das cruzadas de uma maneira crítica (com certa razão), tem um refrão consideravelmente “pegajoso”... não é minha favorita, mas é razoável. O álbum segue com Monks of War... belo começo, mas não desenvolve-se de modo atraente. Heroes of this Time tem um ritmo menos acelerado, servindo de “pausa”, pois a faixa que a segue retoma um pouco da agressividade das músicas anteriores.
Fanatics Assassins é simples, talvez até mesmo repetitiva mas considero-a um dos destaques deste disco. Lionheart segue no estilo “Tunes of War” e em minha opinião é uma das mais interessantes ao lado de Fanatics...
Keeper of The Holy Grail... não é ruim mas é paradona; Inquisition traz mais um pouco de agressividade em seu ritmo... As três músicas seguintes não são inovadoras, mas considero-as razoáveis (para evitar o termo "medíocres"). The Battle of Bannockburn é um pouco mais empolgante do que as duas faixas que a antecedem.
Enfim, Knights of The Cross é um disco razoável (um possível prato cheio para os fãs do Digger), porém, provavelmente falhou em me impressionar por surgir após o "épico" Tunes of War.
Nota: 7,0.
The Trooper
Phantom Lord
Mais um do Grave Digger… Knights of The Cross segue a linha de temas históricos ao lado de Tunes of War e Excalibur, mas neste caso “conta” a história dos cavaleiros templários. Em minha opinião este álbum não é impactante/inspirado/pesado quanto o Tunes of War, mas apesar de passar a impressão que falta algo em sua sonoridade, Knights of The Cross tem seus pontos fortes.
Após a “intro” temos a faixa-título, onde o vocalista varia sua forma de cantar, às vezes chegando a ser um pouco engraçado. Esta música que conta a história das cruzadas de uma maneira crítica (com certa razão), tem um refrão consideravelmente “pegajoso”... não é minha favorita, mas é razoável. O álbum segue com Monks of War... belo começo, mas não desenvolve-se de modo atraente. Heroes of this Time tem um ritmo menos acelerado, servindo de “pausa”, pois a faixa que a segue retoma um pouco da agressividade das músicas anteriores.
Fanatics Assassins é simples, talvez até mesmo repetitiva mas considero-a um dos destaques deste disco. Lionheart segue no estilo “Tunes of War” e em minha opinião é uma das mais interessantes ao lado de Fanatics...
Keeper of The Holy Grail... não é ruim mas é paradona; Inquisition traz mais um pouco de agressividade em seu ritmo... As três músicas seguintes não são inovadoras, mas considero-as razoáveis (para evitar o termo "medíocres"). The Battle of Bannockburn é um pouco mais empolgante do que as duas faixas que a antecedem.
Enfim, Knights of The Cross é um disco razoável (um possível prato cheio para os fãs do Digger), porém, provavelmente falhou em me impressionar por surgir após o "épico" Tunes of War.
Nota: 7,0.
The Trooper
Eu achava que este álbum era anterior ao Tunes of War, talvez porque ele não seja uma obra-prima, entretanto foi um bom trabalho do Digger.
Mais um álbum temático, cheguei a pensar que era focado nas Cruzadas, mas na verdade as letras descrevem principalmente a Ordem dos Cavaleiros Templários, inclui Ricardo "Coração de Leão" Plantageneta, mas deixa de fora os Hospitalários e mais alguns personagens (Saladino é citado brevemente).
Focado mais em criticar do que contar histórias de guerra, o álbum é bem menos inspirador do que ToW, mas ainda é muito bom.
Destaque para Fanatic Assassins (a introdução de guitarra lembra uma cítara, passando um clima oriental, e mesmo com diversas "paradinhas", a música é carregada pelos riffs pesados de guitarra e mantém a "pegada" com perfeição), Lionheart (o trecho que antecede o refrão - ponte? - é fabuloso) e Knights of The Cross (extremamente pegajosa, domina suas ondas mentais por um bom tempo depois de ser ouvida).
Se há algum ponto fraco, talvez seja a inabilidade das demais faixas de obter grande destaque e o trecho que antecede o refrão de Monks of War (o teclado ficou bem estranho).
Mais um álbum temático, cheguei a pensar que era focado nas Cruzadas, mas na verdade as letras descrevem principalmente a Ordem dos Cavaleiros Templários, inclui Ricardo "Coração de Leão" Plantageneta, mas deixa de fora os Hospitalários e mais alguns personagens (Saladino é citado brevemente).
Focado mais em criticar do que contar histórias de guerra, o álbum é bem menos inspirador do que ToW, mas ainda é muito bom.
Destaque para Fanatic Assassins (a introdução de guitarra lembra uma cítara, passando um clima oriental, e mesmo com diversas "paradinhas", a música é carregada pelos riffs pesados de guitarra e mantém a "pegada" com perfeição), Lionheart (o trecho que antecede o refrão - ponte? - é fabuloso) e Knights of The Cross (extremamente pegajosa, domina suas ondas mentais por um bom tempo depois de ser ouvida).
Se há algum ponto fraco, talvez seja a inabilidade das demais faixas de obter grande destaque e o trecho que antecede o refrão de Monks of War (o teclado ficou bem estranho).
Nota: \m/\m/\m/\m/
Metal Mercante
Digger!!!
Este blog é cheio de surpresas, algumas ruins, outras MUITO ruins, porém em alguns momentos ele realmente me surpreende e uma dessas deu-se ao somarmos os votos dos Metalcólatras e constatarmos que o mais votado foi o “Tunes of War” do Grave Digger.
Quando colocamos o CD para discussão ficou mais evidente ainda que o “Tunes of War” era consenso entre os Metalcólatras, sendo praticamente um dos únicos a ser elogiado por todos os membros do Blog.
Algum tempo se passou e estamos aqui novamente para falar de mais uma obra de arte do Grave Digger, o “Knights of the Cross”, lançado na sequência do “Tunes of war”, ainda se aproveitando dos bons ventos de inspiração do álbum anterior, este álbum me parece uma versão mais bem acabada do que o rustico “Tunes of war“, talvez não tão surpreendente e também não possuidor de um filme que podemos fazer uma relação direta (Tunes of war =~ Coração Valente), mas ainda assim um PUTA CD.
Acho que não há muito o que falar desse CD, ele é ótimo de cabo a rabo, tão bom, mas tão bom que seu lançamento em 1998 foi responsável por uma sequencia de eventos que alterou o curso da humanidade no próximo século de uma forma que o Grave Digger provavelmente nunca imaginou:
- Em 18 de maio de 1998 é lançado pela GUN Records o Knights of the Cross, um álbum conceito baseado nos templários e nas cruzadas,
- Dan Brown, até então com 34 anos ouve pela primeira vez em 22 de julho de 1998 o CD do Grave Digger
- No mesmo ano Dan Brown publica seu primeiro livro – Fortaleza Digital, mas ele não estava contente, seus livros não estavam vendendo muito.
- Por praticamente 4 anos, algumas frases ecoavam por sua mente (“Fanatic Assassins!”, “Heaven choose, the keeper of the holy grail”...entre outras), até que em algum momento ele teve a ideia de escrever um livro sobre os templários.
Deu no que deu, Dan Brown escreve seu quarto livro e o publica em 2003, o código Da Vinci, que se tornou um best seller, vendeu um porrilhão de cópias e virou filme, tudo graças ao “Knights of the Cross”. Esse Grave Digger é FODA!
Grave Digger, depois do Heart of Darkness mostrou-se uma banda extremamente consistente, onde eles conseguem “repetir” basicamente todos os melhores elementos de suas músicas a cada CD novo, mas ainda conseguem dar um “sabor” extra a cada novo CD.
Pirikitus Infernalis
Venho, por meio deste post, defender o Knights of the Cross contra o Tunes of War, que detém com certa unanimidade o título de melhor cd do Digger. Eu nem ligo muito pra isso, o Tunes em si é realmente muito bom, o tema escolhido é empolgante, o filme é épico, eu só não consigo ver aonde Knights fica atrás do Tunes.
Escolha de tema, ter ou não um filme, isso é tudo relativo e de certo modo inútil, o único argumento aceitável é que esse cd possui uma “falha” que Tunes não possui, uma música um pouco abaixo do nível do resto, chamada Heroes of this Time. De resto, esse cd é simplesmente sensacional, impecável. O Grave Digger tem um histórico de riffs/acordes/whatever de introdução que fazem qualquer idiota começar a banguear sem qualquer motivo necessário. Eles te fisgam logo pelos segundos iniciais, não deixam a empolgação cair durante a música e chegam ao ápice nos seus bridges e chorus. Essa é a fórmula do Grave Digger.
Sempre me perguntei quais são os motivos que nunca permitiram o Grave ultrapassar a barreira do primeiro esquadrão mundial do metal. Talvez fosse pelo fato do Chris parece um bruxo? O fato do baterista Stefan ter uma tatuagem do batera do Kiss (se não me engano) no braço? O fato do tecladista Katzenburg ter feito show aqui em SP trajado de “The Reaper” e de tênis All Star? É difícil achar o motivo, principalmente pelo fato de ter passado pela banda os guitarristas Uwe Lulis e o “riff maker” Manni Schmidt...talvez o Grave Digger (Chris Boltendahl) tenha o mesmo problema de bandas como Iced Earth (Jon Schaffer), Rhapsody (Luca Turilli) etc...
Top 3: Knights of the Cross, Lionheart e Inquisition. (Top 3.1: Fanatic Assassins, Monks of War e The Battle Of Bannockburn…(Top 3.2:….))
Point of shame: Heroes of the Time
Um amigo Metalcólatra me pediu para que eu analisasse Knights of the Cross ignorando o fato de este suceder o unanime Tunes of War.
Partir desse ponto de vista, embora seja ridículo (pois sabe-se que a banda criou Tunes of War/Knights of the Cross/Excalibur como partes de uma trilogia – The Middle Ages Trilogy) realmente muda a interpretação sobre o oitavo trabalho da banda escoc... alemã! (ops)
A contextualização do álbum baseada na ordem sagrada dos Templários seria um dos maiores acertos da história do Heavy Metal, pois o assunto é extremamente rico e producente, e oferece uma pluralidade de contos lendários ou reais sobre tesouros, história, política, guerras, personagens, batalhas e ocultismo que provavelmente preencheria discografias inteiras. Ao invés disso, a banda escoc... alemã escolhe outro caminho para a narrativa, e passa boa parte das faixas acusando e censurando os atos criminosos da sociedade secreta, como se isso fosse a maior revelação do curso da humanidade.
O grande problema na verdade é sobre a ambientação das músicas aos temas, onde a banda se mostra bastante confusa e desajustada exceto quanto à colocação da faixa introdutória. Na faixa título, onde o contexto supostamente invocaria velocidade e agressividade características do Grave Digger, a melodia descamba para o peso melancólico que se torna desconexo com a atuação sublevada de Boltendahl.
Outros exemplos de pontos falhos sobre a ambientação ficam a cargo do empenho do vocalista em distorcer e dissimular as vozes em “Fanatic Assassins”, desproporcional com a sonoridade geral soa ridículo; e na inaptidão do grupo reproduzir e produzir linhas instrumentais que sejam soturnas o bastante para ilustrar o tema de “The Keeper of the Holy Grail”.
Acaba que no geral achei a interpretação dos vocais medíocres e perdidas durante todo o decorrer do álbum, com destaque do limite da falta de criatividade e desentrosamento dos membros para a faixa “Over the Sea”, que culmina nos cochichos bisonhos ao final da música.
*******MAS*********:
As guitarras - quando apresentam os riffs - e a levada da bateria suportam o conteúdo de tal maneira que o resultado final do disco se torna médio, cobrindo o trabalho (medíocre) dos vocais e a produção deficiente.
Ok, voltando ao mundo real e colocando Knights of the Cross dentro da discografia dos escoc...alemães do jeito que foi concebido, ou seja, tratando-o como obra que sucede o Tunes of War e sendo parte da trilogia da idade média (e seguindo o que esse mesmo amigo bipolar tinha dito em outra ocasião quando discutíamos incansavelmente qual a melhor banda de Heavy Metal existente – “o trabalho de uma banda só pode ser comparado aos seus próprios trabalhos”); sob esse prisma a frustração aumenta exponencialmente.
Pois nota-se que o “coveiro” importou ou pegou emprestado várias passagens do CD anterior, deram umas marteladas aqui e ali, preencheram algum espaço que faltava (Over the Sea), aceleraram ou desaceleraram algumas partes e ... pronto! Temos um CD reciclado!
Sou prontamente contra trabalhos reciclados ou imperativos de gravadoras (como a merda do St. Anger), e Knights of the Cross se escutado por um crivo um pouco mais crítico nos remete à esta impressão. Com o agravante de ser um refugo de Tunes, e aqui cabe um adendo:
Quem insistentemente lembra o trabalho de 1996 é a própria banda e não os seus ouvintes, pois pegando carona em uma brecha da história onde os últimos Templários se refugiam na Escócia antes de extinguirem, o Digger lança novamente a maldita e irritante gaita de fole (“The Battle of Bannockburn”) que no contexto de TOW se enquadra perfeitamente (claro!). Além disso o instrumento de sopro escoces aparece da mesma forma que o Wally por toda discografia deles.
O apreço e a nostalgia que a trupe demonstra pelo album (TOW), fez com que lançassem o título recente “The Clans Will Rise Again” e saissem por ai comemorando com direito à presenças ilustres como Hansi Kursh, Gaitistas escoceses, William Wallace, Mel Gibson, INRI Cristo, Saci, Bumba meu Boi e o cacete mais...
Esse efeito saudosista faz com que barbudos gigantes de saia (kilt) apareçam em baladinhas de rock aqui em São Paulo gritando : “Diiiiiiiiiiiiiiigger”!!!”
Tem aquela história do sábio velhinho que em suas peregrinações encontra uma família pobre na montanha que não têm nada além de uma vaquinha leiteira raquítica, que fornece seu único alimento: o leite. A família só reclama da pobreza e da vida que levam, e que se não fosse a vaquinha estaria mortos.
O velho não pensa duas vezes e ajuda a família, lançando impiedosamente a vaca penhasco abaixo... e assim libertando-os do conformismo da situação.
A vaca leiteira se chama Tunes of War, e a família se chama Grave Digger a banda escocesa.
ALEMÃ!!!
p.s: quem vive do passado é o Palmeiras!
Julião
"This is the fascinating tale of the Templars, propably the most powerful and mysterious organisations of the Middle Ages.
The Order of The Poor Knights Of Christ and the Temple Of Salomon..."
"In the name of God they kill
In the name of God they rape
Blood leads to glory - for God's sake"
"You are my war machines
Your minds painted blood-red
I'll wash your souls so white
Invincible in any fight"
"A man like a Lion
With a generous heart
For his sake thousands die
Lionheart - England's Pride"
"Seeking the hidden treasures
The Pope is taking measures
Persecution spreads all over Europe"
"Many Templars succeeded to escape from the Christian hate"
Propositalmente paro minhas citações antes da música "the curse of Jacques". Antes de explicar o por que disso, acho justo explicar o por que de tantas citações e tantos destaques. Fácil escrever um album todo sobre os cavaleiros templários? Acredito que sim. Tem muito assunto a ser abordado. Fácil também seria simplesmente criticar....
Chegamos ao ponto que eu queria: Esse album apresenta algo que é muito forte no Grave Digger: A "forma Grave Digger" de apresentar fatos: hora em primeira pessoa, hora em terceira, mas sempre com visão Digger dos fatos. Vamos pegar a introdução do cd onde destaquei "The Order of The Poor Knights Of Christ". Eles não precisavam ter adicionado o adjetivo 'poor', mas esse foi o toque Digger que muda completamente a interpretação da frase. Sem o 'poor' nela a introdução toda passaria uma idéia de uma organização forte sem pontos fracos, sem podres. Sem isso a introdução não teria ligação com o restante das músicas que são em sua maioria crítica aos fatos ocorridos.
Para não me extender demais vou resumir as citações das duas próximas músicas que destaquei(knights of The Cross e Fanatic Assassins): atrocidades são perdoadas desde que seja em nome de alguém maior. Seja ele Deus ou Allah. Percebem como a forma com que eu escrevo fica sem graça? afinal isso é algo simples que todos nós já estudamos. Perceberam a forma Digger de compor e interpretar ? (guardem a "forma Digger de interpretar" para mais tarde. Eu explicarei melhor)
Após isso vem minha citação sobre Lionheart. Naquele parágrafo, ele consegue expor o lado positivo e o negativo do Coração de Leão e ainda satiriza a Inglaterra. Forma Digger de apresentar fatos? Repetitivo esse post não ?
E para terminar minhas sitações, eu menciono a música "Inquisition" que é o ponto irônico das crusadas onde até os cavaleiros templários foram perseguidos. Ou seja o mesmo ódio que os alimentava, foi utulizado para combatê-los. Mas não vamos nos apegar a simples discussões históricas e vamos continuar com os 2 pontos que deixei em aberto:
"The Course of Jacques" e "A forma Digger de interpretar"
Música em primeira pessoa INTERPRETADA por Chris. Nessa música conseguimos sentir toda a emoção do vocalista cantando como se ele fosse Jacques de Molay. Personagem esse complicado de citar afinal, fora a maldição ele não fez nada. Ele não teve nenhuma grande conquista. No ano que foi nomeado grão mestre da ordem dos templários eles começaram a ser perseguidos pela própria Igreja. A música toda fala sobre as injustiças (ou não) feitas com Jacques e termina com sua famosa maldição :
"I curse Pope and King - you won't make it another year
The Last Judgement will decide who was wrong or who was right"
Estes foram alguns fatos que achei interessante apresentar para vocês sobre a forma Digger de fazer as coisas. Junte a isso todos os momentos históricos apresentados nesse album, sem esquecer o peso simples e consistente que marcam a carreira do digger e terão essa obra de arte : "Knights of The Cross"
Não vou destacar mais músicas desse album. Vou apenas defender a injustiçada "Over the Sea": pode ser um refrão bobo, mas é uma das melhores bridges que já ouvi. Essa música certamente merecia um refrão melhor!!
E apenas para não deixar o comentário do meu amigo acima sem resposta: Antes um palmeirense que vive de história, do que um curintiano que nem isso tem e vive de sonhos cada vez mais distantes. E para concluir: minha filha vai se chamar Libertadores, assim nenhum curintiano vai colocar as mãos nela...