terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Iron Maiden - The Number of the Beast

O álbum The Number of the Beast, lançado em 1982 pela banda Iron Maiden, é o 9º lugar das "eleições metalcólatras" empatado com alguns álbuns de outras bandas.





Phantom Lord
The Number of the Beast é o primeiro álbum com Bruce Dickinson no vocal e sem dúvida, o melhor trabalho de estúdio do Iron Maiden na minha opinião. Além de conter muitos “hits” ou “clássicos” da banda, gosto muito das músicas “lado B” deste álbum. Ao meu ver, neste disco, a banda começa definir sua forte identidade com as clássicas "cavalgadas" e vocais mais melódicos.
Invaders começa como um belo sopapo na orelha. Children of the Danmed tem um trabalho instrumental impressionante. The Prisioner e 22 Acadia Avenue mantém o elevado nível das músicas. A faixa título é épica (apesar de ter tocado exaustivamente nas rádios-rock há anos atrás). Run to the Hills é minha música favorita neste disco, Gangland mantém o bom ritmo acelerado da maioria das músicas e Total Eclipse é a mais diferenciada do álbum (porém, é a música que menos aprecio em The Number of the Beast). Hallowed Be Thy Name é mais um clássico do maiden que marca presença neste álbum. Como um todo, considero The Number of the Beast um dos melhores álbuns de heavy metal... praticamente viciante. Nota 9,6


Metal Kilo
Iron Maiden... O que posso falar desta banda tão amada e tão odiada por mim.... A primeira "fita" que ganhei na minha vida foi The seventh son of the seventh son, o primeiro "CD" que comprei foi The X Factor..... Tenho certeza que sou o único dos metalcolatras que tem por fase favorita do Maiden a fase Paul Di'Anno, e que enterrei de vez o maiden quando foi anunciada a volta de Bruce Dickinson para o mesmo... portanto o último album de inéditas que escutei do Iron Maiden foi Virtual XI. Antes que o The Magician pergunte eu já respondo! "NÃO EU NÃO ESCUTEI A BRAVE NEW WORLD". Bom mas o assunto é "The Number of the Beast". Fazia tranquilamente mais de oito anos que não escutava na íntegra este album. Realmente o álbum é um clássico! Mantêm o bom nível ao longo de todas as músicas e recheado de clássicos ao vivo do Maiden. Mas tenho que destacar o "miolo" do album... Começando com uma das músicas mais legais desta banda que é "The Prisioner", passando por 22 Acacia Avenue, The number of the beast e Run to the Hills.... quatro petardos em seguida. Até hoje uma das melhores lembranças que tenho de shows foi na Chemical Wedding Tour quando o show foi encerrado com The Flight of Icarus e Run to the Hills! Épico! O Album termina com Hallowed by thy Name.... Outro clássico. Em minha opinião, este é o album mais consistente da era Dickinson. Todas as músicas são de alto nível, ao contrário da maioria dos albuns que viriam em seguida, que possuem duas ou três músicas realmente boas e o resto abaixo da média...

The Trooper
3
Ufa, nada como ouvir uma obra-prima logo após um álbum entediante, como consequência haverá mais elogios que o normal nesta resenha. Quando comecei a ouvir Iron Maiden na sexta série, demorei um pouco para me acostumar aos vocais agudos de Bruce Dickinson, hoje em dia porém, não tenho o que falar desse vocalista fabuloso, de sua interpretação, etc. Por isso vou resumir a participação dele nesse álbum dizendo que ele conseguiu deixar Invaders boa, mesmo com tons felizes ao cantar sobre pilhagem e estupro de vikings contra saxões e encaixando frases gigantes nos versos de maneira caótica, a música é muito boa. Boa parte das melhores músicas do Iron Maiden, na minha opinião, estão neste álbum, o solo de guitarra em The Prisioner, que começa por volta dos 3:45 com uma distorção "alienígena" é fabuloso; Children of the Damned é excepcional; em 22 Acacia Avenue (se Bruce fosse brasileiro, acho que ele iria competir com Mc Serginho em letras porn) há até uma crítica social (e porque não dizer, romantismo? Esta música deveria assumir o lugar da música do Roy Orbison naquele filme da Julia Roberts, hehehe); Gangland tem um ritmo muito bom; The Number é uma música fantástica, que aborda satanistas sem ser ridícula, estilo filme de terror; Total Eclipse é a música que menos parece Iron Maiden, com um riff de guitarra no refrão que lembra músicas mais recentes, mudanças bruscas no ritmo, mas ainda sim, bem estruturada; por fim, Run to The Hills, uma das melhores músicas do Iron Maiden, letra, bateria, baixo, enfim, tudo extraordinário (aliás, uma das características marcantes de Iron Maiden, é que as distorções da guitarra não encobrem o baixo, e bateria+baixo+guitarras formam uma combinação fantástica aqui - estou dizendo isso, mesmo sendo hiper-fã de "And Justice For All...", ok, podem me chamar de eclético). Deixei Hallowed Be Thy Name de fora, justamente porque ela merece estar de fora, é fora do comum, trandescendente (acho que supera até mesmo Afraid to Shoot Strangers), todo show deveria acabar com ela, tudo deveria acabar com ela, The Magician citou uma música do Manowar como a trilha sonora de sua morte, bem, com certeza eu escolheria Hallowed Be Thy Name.

Joe The Barbarian

Um clássico! Na minha opinião o melhor álbum da banda, devido a reunião de músicas que levam qualquer metaleiro a loucura.




Há muito tempo atrás eu era fã incondicional do Metallica, que até certo ponto era uma banda rival do Iron Maiden, pois disputava a unha os metaleiros, e me lembro de discussões calorosas dessa rivalidade, alimentada pela mente deturpada de alguns Head Bangers, enfim, por isso, quando me lembro dessa época, The Number Of The Beast vem a minha mente e torna claro que Iron Maiden merece respeito e muito! Esse álbum é maravilhoso, Bruce D. está perfeito, Dave Murray já carregava Adrian S. nas costas, mas tudo bem faz parte.

Impressões marcantes no álbum: velocidade, ritmo, harmonia, composições sólidas e a voz que conquistou o mundo do Heavy Metal... Sir Bruce D.!

/bow

Nota: 10

Kill, Crush n' Destroy...



Pirikitus Infernalis


Queridos companheiros de heavy metal, tentando (e conseguindo) ser o mais idiota possível, o que temos em discussão é indiscutível. The Number of the Beast é uma obra de arte não só pela sua qualidade, mas também pela importância dessa preciosidade.

Na minha opinião, esse é o cd onde o Iron Maiden que conhecemos hoje iniciou sua lapidação. A chegada de Bruce se fez necessária e ele provou a que veio, mesmo não tendo escrito nenhuma música nesse cd, e deu o empurrãozinho para iniciar a MaidenMania

Musicalmente o cd é praticamente impecável, o único ponto fraco pra mim é Invaders, de resto é tudo perfeito. Repito, de Children of the Damned até Hallowed be thy Name o cd é PERFEITO! Indiscutivelmente o melhor cd do Maiden, ouça sem moderação.

"When you know that your time is close at hand
Maybe then you'll begin to understand
Life down there is just a strange illusion"




Treebeard
Hail fellas! O assunto agora é Iron Maiden, pela segunda vez no Blog. O album desta vez é o clássico e épico "The Number of the Beast".

Iniciemos então! Falar de Iron Maiden, pelo menos para mim, é algo muito complicado, pois gosto MUITO desta banda! Acho que é uma das bandas mais bem sucedidas e confesso que eles também tem seus podres e tal, mas os admiro muito por estarem firmes e fortes, mesmo que fazendo alguns Cds meia boca nos ultimos tempos. Também acredito que o Maiden seja uma banda de Heavymetal que possui dos mais fiéis fãs da história! Mesmo quem mais ama Iron Maiden, também consegue odia-los, mas sem deixa-los de lado ou esquece-los.

Passado o momento "encheção de linguiça", este album do Maiden é definitivamente uma obra-prima! Ele já com a musica "Invaders", que acho boa, porém não é uma daquelas q me faz ouvir repetidamente como outros clássicos do Maiden. "Children of the Damned" é um absurdo de bom! Tive o prazer de poder ouvir os caras tocando esta ao vivo no ultimo show do Maiden. É uma verdadeira obra de arte, que inclusive foi até regravada por diversas outras bandas, entre elas, Skid Row! "The Prisioner" é outra excelentissima música! E um refrão que fiz questão de cantarolar quando deixei um dos meus ultimos empregos que era totalmente extressante, para os que não conhecem, ai vai a parte que mais recitava "Not a Prisioner, I'm a Freeman and my blood is my own now. Don't care where the past was, I know where I'm going."

"22 Acacia Avenue", o endereço que você deve ir quando se sentir deprimido e solitário, pois lá você irá se sentir quente e aconchegante! Esta musica pode também representar a nossa queridíssima Rua Augusta aqui de SP. E a Donzela de Ferro escreveu esta musica para dar continuação à saga da Charlote de Harlot. Ótima musica também! Enfim, chegamos na musica tema do CD, "The Number of the Beast", que na época foi muito criticada pela suas letras satânicas. Muitos LP's na época foram incendiados por idiotas fanáticos religiosos, que hoje em dia devem estar em Estado Mental Semi-Vegetativo de tanta porcaria que a religião enfia na cabeça destas pessoas incultas e totalmente manipuladas.

"Run to the Hills", acho que não preciso comentar sobre esta musica, né? Ela é simplesmente um dos maiores hits do Iron Maiden e também foi regravada por diversas bandas. O Metallica até tentou fazer uma zuera tocando esta musica em um show ao vivo e no estudio, porém, Kirk e Lars ainda tem muito que aprender! Não digo tanto o Kirk, que me parece ou parecia ser um guitarrista competente, mas o Sr. Lars é realmente uma lástima na cozinha da banda. Claro que esta parte da minha resenha, foi apenas para dar uma cornetada.

Dando continuidade no CD, temos a musica "Gangland", que na minha opinião se mantém em um nível razoável perto das outras. Assim como Invaders, não é daquelas músicas que eu escuto repetidamente. É uma boa porrada de musica, mas acho que as outras músicas deixam ela meio ofuscada.

E para encerrarmos esta minha análise, com vocês "Hallowed Be Thy Name", que é uma das musicas mais fodas já composta pelo Iron Maiden. Não vou nem falar nada sobre a parte instrumental impecável desta música.

Meus amigos, este CD do Maiden é realmente de tirar o fôlego de qualquer Headbanger. O Iron poderia facilmente fazer uma Tour só deste CD, mesmo que o show durasse 50 minutos, seria a coisa mais épica da história, com certeza! Assim como Megadeth fez na Tour do Rust in Peace, que para aqueles que foram, se tornou um dos shows mais memoraveis da história da banda.

Os musicos da Donzela fizeram uma verdadeira Masterpiece do Metal que JAMAIS será esquecida no tempo!

\m/ Cheers Mates!




The Magician

Foi em 1982 que o terceiro álbum dos ingleses do Iron Maiden foi lançado com sua marcante capa e polemico título: “The Number of the Beast”, possivelmente o mais popular CD da história do Metal.

Diversos pontos devem ser mensurados nesta resenha devido à qualidade, importância e abrangência desta obra em todos os sentidos, a qual melhor define o que é o Iron Maiden.

A Primazia!

Steve Harris forjou a banda a ferro, fogo e aos detalhes. Embora o Maiden não tenha sua proposta apoiada em melodias e composições exatamente técnicas, suas apresentações e seus trabalhos de estúdio sempre prezaram pela qualidade harmônica, e pela equalização e compilação do conjunto instrumental. Alem disso o nível de profissionalismo da banda sempre chamou a atenção da crítica e do público.

O alto padrão de exigência do líder do Iron resultou na demissão de nada menos do que quatro integrantes até a chegada de seu terceiro álbum. As vitimas foram exiladas por motivos em comum: a falta de identificação com a banda, a falta de compromisso ou o fraco desempenho como musico ou compositor.

Demitido!

Paul Di’Anno juntou quase todos os elementos do parágrafo anterior. Sua falta de identificação com seu estilo rebelde (de agir e de cantar) fizeram com que parte da mídia inglesa da época classificasse o Iron Maiden como banda punk. As atitudes e declarações desmedidas (reclamações de salários baixos, Negar-se a cantar e atacar algumas outras bandas) começaram a desmantelar o compromisso que tinha com o quinteto. E por fim o uso de drogas vinha a interferir com seu desempenho. Olho da rua...

Contratado!

Paul Bruce Dickinson dispensa comentários. Veio da banda inglesa da mesma época “Sansom” (engraçado saber que o Maiden já havia aberto alguns shows para eles) e virou de ponta-cabeça a melodia vocal do grupo. O estilo melódico e potente da voz de Dickinson só seria substituído 10 anos mais tarde.

O número da besta.

O terceiro álbum apresenta duas principais características novas na sonoridade, uma óbvia, a nova linha de voz e outra mais discreta, a participação de Smith nas composições. O guitarrista, amigo de infância de Dave Murray, embora presente no trabalho de Killers de 1981 teve sua primeira chance de escrever em The Number of the Beast.

Ainda assim, todos os compassos e tempos são marcados em função do baixo de Harris, o “maestro” da banda.

Polemica sempre foi marca registrada do Iron Maiden desde seus primórdios, seu primeiro single trazia a então primeira ministra britânica Margaret Thatcher assassinada pela mascote “Eddie”. Contudo com a fama que já tinha o Maiden em 1982 na Inglaterra, o título foi a gota de nitroglicerina que faltava para a explosão de polemica em torno da banda e de sua imagem. Garotos de 14 e 15 anos gritando o nome do disco e balançando a cabeça assustou muita gente naquela época. ...Alem de tudo Harris é um puta de um marketeiro!

Destaco no conteúdo: “Invaders”, “Children of the Damned”, “The Prisioner”, “Run to the Hills”, “The Number of the Beast” (na introdução da faixa titulo pode-se escutar a melhor utilização do efeito de flanger da história – em minha opinião - , o som serve para ambientar o clima insólito do sonho de Harris que se transformou nessa música) e por fim a melhor música do Iron Maiden daqui para o sempre: “Halloweed Be Thy Name”!

Quanto à profecia apocalíptica digo que o número não foi gravado na testa ou na mão direita dos homens como fora escrito, mas sim na mente de muitos metaleiros de todas as gerações!

AOS INQUISIDORES DO BLOG

Fui acusado de mentiroso e “inventor” de histórias por alguns de meus companheiros metalcólatras. Em resposta à este pequeno grupo coloco abaixo as fontes de meus comentários:

“Sua falta de identificação com seu estilo rebelde (de agir e de cantar) fizeram com que parte da mídia inglesa da época classificasse o Iron Maiden como banda punk...”
Fonte: Roadie Crew edição especial - dez/2010

“O guitarrista, amigo de infância de Dave Murray, embora presente no trabalho de Killers de 1981 teve sua primeira chance de escrever em The Number of the Beast...”
Fonte: site oficial do Iron Maiden

“Paul Bruce Dickinson dispensa comentários. Veio da banda inglesa da mesma época Sansom (engraçado saber que o Maiden já havia aberto alguns shows para eles)...”
Fonte: Wikipédia a enciclopédia livre

“...foi gravado na testa ou na mão direita dos homens como fora escrito...”
Fonte: 27º livro do novo testamento "O Apocalipse" – Cânon Bíblico
Autor: Apóstolo João, filho de Zebedeu



Venâncio
Mais um complicado.

Vi neste álbum minha clara tendência "comercial" do metal, i.e., meu gosto se aproxima da mídia, afinal quantos que gostam de metal seriam contra Iron, principalmente em um álbum clássico como esse? Citarei 4 pontos altos da obra e 3 estão no Best of the Beast, que faz juz ao nome.

Por este motivo a criação deste blog se torna importante para mim, com o objetivo de me desvincular da mídia com a oportunidade de conhecer o que não toca nas rádios (que nossa são tantas agora...), agora vejo utilizando meu tempo livre na busca de bandas de Rock/Metal na maioria em outros idiomas como Armênio e Russo (que é bem difícil achar uma vez que num manjo de nenhum desses idiomas), se alguém puder sugestionar algo fico agradecido.

Sendo, como se chama mesmo... ah..., totalmente lado A temos os seguintes pontos altos: Invaders, The Number of the Beast, Run to the Hills e Hallowed Be Thy Name.

8 pitus e um cálice de Sangue de Boi.

16 comentários:

  1. "I have the power to make my evil take this course..."

    É A FRASE MAIS EVIL DO METAL!!!!!!

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  2. Eu não comentei as letras das músicas deste álbum (que são bem variadas), mas acho que as mais interessantes são Hallowed be thy Name e a manjada Run to the Hills (apesar de diferentes, teria esta última, algo em comum com Nothing to Say do Angra?).

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  3. Tem que montar uma analise do Album Holy Diver do Dio :D

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  4. Eu diria que "Nothing to Say" é a versão tupiniquim de Run to the Hills! rsrsrs

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  5. Metal Kilo..... o sr. deveria escutar Brave New World e Final Frontier: dois dos três mais consistêntes álbuns do Maiden.

    liberte-se desse seu conservadorismo!

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  6. Holy Diver está entre os discos mais votados pelos metalcolatras e deve aparecer aqui no blog, dentro de um prazo aproximado de 30 dias...
    Quanto ao Iron Maiden, eu não diria que os 2 álbuns citados por Magician são os mais consistentes... são apenas estáveis, basicamente sem destaques e sem pontos fracos.

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  7. Boas MetalHeads,
    . Daqui fala Luis Moreira, moderador do blog Sente a Diferença, sou agora seguidor deste blog,
    - gostava de dizer que postei no blog uma homenagem ao baixista dos Metallica, Cliff Burton,
    Visitem e dêm opiião:
    lmlmlife.blogspot.com

    Cumprimentos...

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  8. Bem vindos seres da pátria mãe ... prontamente seguindo...

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  9. Run to the hills e Nothing to Say, são completamente diferentes, aliás The Magician devia voltar a fila de cérebro ao dizer:
    "Nothing to Say é a versão tupiniquim de Run to the Hills" mas como não tem graça ficar agredindo a pessoa dele... basta dizer que são músicas completamente diferentes e eu não vejo nenhum semelhança.

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  10. Você tem toda razão ao criticar meu cérebro, uma vez que eu não expliquei a comparação feita.
    Embora de fato as músicas não se pareçam quanto à sonoridade, as duas abordam em narrativas diferentes, as colonizações sangrentas sobre as culturas indígenas. Foi uma singela brincadeira alusiva que fiz...
    Ja Pensou em trocar seu nick para "Metal Old Man"?
    corresponderia melhor à sua personalidade.

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  11. Ahhh... eu qeuria uma guitarra nova, não um nick novo!
    Mas tudo bem você está perdoado, as letras falam sobre colonização do "Novo Mundo".
    Meu nick fica assim mesmo e a personalidade continua a mesma, grosso, estúpido e violento.

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  12. Como foi bom ouvir Children of the Damned e 22 Acacia Avenue novamente...

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  13. "o ponto fraco pra mim é Invaders..."

    Pfsssssssssssssssssssssssssssssssss

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  14. Mas, pensando bem Sr. Magician, a Invaders não é lá muita coisa perto das outras músicas... Não achei ela tão foda e marcante quanto as outras faixas do Maiden e até mesmo musicas de outros CD's...

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  15. Como é inútil discutir qual música é "menos boa" do álbum. Eu acho Inveders melhor que Gangland e Total Eclipse... mas raramente chegaríamos num acordo...

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  16. "Meu nick fica assim mesmo e a personalidade continua a mesma, grosso, estúpido e violento..."
    Pfsssssssssssssssss

    "o ponto fraco pra mim é Invaders..."
    PfSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    "Mas, pensando bem Sr. Magician, a Invaders não é lá muita coisa perto das outras músicas..."
    PFSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    "mas raramente chegaríamos num acordo...
    "
    ...é verdade

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