Escolhido por Pirikitus, o álbum Draconian Times lançado em 1995 pela banda Paradise Lost.
Sono, esta palavra resume minha análise sobre este álbum.
Pelo que li a banda era classificada como doom metal, mas neste álbum é considerada gothic metal (http://en.wikipedia.org/wiki/Paradise_Lost_(band)), não tenho muitos parâmetros para comparação além da semelhança com Type O Negative, usando esse parâmetro posso dizer que o álbum Draconian Times é muito mais sério do que Bloody Kisses, em compensação a faixa Black Number One tem mais impacto que qualquer faixa do álbum analisado.
A estrutura das faixas parece simples, com ritmo razoavelmente lento, e quando acelera lembra um punk rock mais trabalhado, o vocalista é aceitável, assim como os instrumentistas no geral, sem nenhum momento de brilhantismo excepcional, mas sem viagens irritantes.
Mesmo se você não for fã gothic, talvez seja possível deixar o álbum tocando de fundo enquanto faz qualquer outra coisa, mas tentar prestar atenção nas letras e melodias soníferas que parecem todas iguais é um feito digno de alguém dotado de uma vontade de ferro.
Meu destaque vai para Once Solemn, vai ficar de lembrança no meu hd.
Nota: \m/\m/\m/
The Magician
Pirikitus Infernalis
1. Enchantment / 2. Hallowed Land / 3. The Last Time / 4. Forever Failure / 5. Once Solemn / 6. Shadowkings / 7. Elusive Cure / 8. Yearn for Change / 9. Shades of God / 10. Hands of Reason / 11. I See Your Face / 12. Jaded
Phantom Lord
Até o momento em que comecei a escrever esta resenha, esta era uma banda do grupo “apenas ouvi falar”... Ou seja, outra novidade para mim.
Enchantment abre o álbum com um estilo bem próximo do gothic rock/metal, vai ver esse é o tal “doom metal”. O vocal alterna entre o grave (típico gótico) e um mais gritado, nada demais... e os instrumentos podem ser classificados como arroz e feijão desta espécie de metal, ou talvez como o sangue, já que a maioria dos góticos são “meio vampiros”.
Depois de aproximadamente 18 minutos, a faixa 5 (Once Solemn) evitou que eu entrasse em estado de torpor absoluto... ainda bem... Não que esta música seja uma “speedfreak” avassaladora, é claro.
Bem, já que se tornou difícil prestar atenção no álbum, cheguei a duas teorias (ou conclusões):
1. Talvez Draconian Times sirva bem de trilha sonora de elevador, ou musica de ambiente de trabalho, afinal, o álbum não incomoda, mas toda vez em que eu tento ouvir as melodias/ritmos, eu sinto uma terrível sonolência;
2. Draconian Times é sonolento pela distorção de eco suave utilizada nas guitarras em diversos trechos das músicas, pelo vocal bobinho (já que a palavra medíocre parece ofensiva para muitas pessoas) e pelo elevado número de faixas, mesmo estas sendo breves.
Em minha lista abaixo, tento classificar as músicas do álbum abordado (como faço há muito tempo)...
Enchantment 6,0
Hallowed Land 5,8
The Last Time 6
Forever Failure 5,5
Once Solemn 7,0
Shadowkings 5,7
Elusive Cure 5,3
Yearn for Change 7,2
Shades of God 5,0
Hands of Reason 6,8
I See Your Face 5,5
Jaded 5,0
Obs.: Na verdade, só não dormi durante a execução deste álbum, porque estou gripado e espirrando “explosivamente”.
Nota: 5,7
The TrooperPhantom Lord
Até o momento em que comecei a escrever esta resenha, esta era uma banda do grupo “apenas ouvi falar”... Ou seja, outra novidade para mim.
Enchantment abre o álbum com um estilo bem próximo do gothic rock/metal, vai ver esse é o tal “doom metal”. O vocal alterna entre o grave (típico gótico) e um mais gritado, nada demais... e os instrumentos podem ser classificados como arroz e feijão desta espécie de metal, ou talvez como o sangue, já que a maioria dos góticos são “meio vampiros”.
Depois de aproximadamente 18 minutos, a faixa 5 (Once Solemn) evitou que eu entrasse em estado de torpor absoluto... ainda bem... Não que esta música seja uma “speedfreak” avassaladora, é claro.
Bem, já que se tornou difícil prestar atenção no álbum, cheguei a duas teorias (ou conclusões):
1. Talvez Draconian Times sirva bem de trilha sonora de elevador, ou musica de ambiente de trabalho, afinal, o álbum não incomoda, mas toda vez em que eu tento ouvir as melodias/ritmos, eu sinto uma terrível sonolência;
2. Draconian Times é sonolento pela distorção de eco suave utilizada nas guitarras em diversos trechos das músicas, pelo vocal bobinho (já que a palavra medíocre parece ofensiva para muitas pessoas) e pelo elevado número de faixas, mesmo estas sendo breves.
Em minha lista abaixo, tento classificar as músicas do álbum abordado (como faço há muito tempo)...
Enchantment 6,0
Hallowed Land 5,8
The Last Time 6
Forever Failure 5,5
Once Solemn 7,0
Shadowkings 5,7
Elusive Cure 5,3
Yearn for Change 7,2
Shades of God 5,0
Hands of Reason 6,8
I See Your Face 5,5
Jaded 5,0
Obs.: Na verdade, só não dormi durante a execução deste álbum, porque estou gripado e espirrando “explosivamente”.
Nota: 5,7
Sono, esta palavra resume minha análise sobre este álbum.
Pelo que li a banda era classificada como doom metal, mas neste álbum é considerada gothic metal (http://en.wikipedia.org/wiki/Paradise_Lost_(band)), não tenho muitos parâmetros para comparação além da semelhança com Type O Negative, usando esse parâmetro posso dizer que o álbum Draconian Times é muito mais sério do que Bloody Kisses, em compensação a faixa Black Number One tem mais impacto que qualquer faixa do álbum analisado.
A estrutura das faixas parece simples, com ritmo razoavelmente lento, e quando acelera lembra um punk rock mais trabalhado, o vocalista é aceitável, assim como os instrumentistas no geral, sem nenhum momento de brilhantismo excepcional, mas sem viagens irritantes.
Mesmo se você não for fã gothic, talvez seja possível deixar o álbum tocando de fundo enquanto faz qualquer outra coisa, mas tentar prestar atenção nas letras e melodias soníferas que parecem todas iguais é um feito digno de alguém dotado de uma vontade de ferro.
Meu destaque vai para Once Solemn, vai ficar de lembrança no meu hd.
Nota: \m/\m/\m/
The Magician
"Draconian Times" da banda inglesa Paradise Lost, foi possivelmente o mais inexpressivo trabalho que passou pelo Metalcólatras.
Uma vez que o álbum se mostrou ineficaz quanto a apresentação de composições de qualidade dentro de seu conteúdo, restava fazer sua parte representando um segmento específico do Heavy Metal, o Doom Metal. Mas até nesse quesito falhou, já que em janeiro de 2011 o Type O Negative fez essas honras no nosso blog, tirando mais ainda o que restava de brilho no fosco "Draconian Times".
Sem saber qual foi a inspiração do Metalcólatra proposto, me resta então fazer o árduo esforço de desenvolver uma rápida sinopse sobre o trabalho em questão.
O trabalho demonstra coerência na produção, preenchimentos e camadas atmosféricas, além de abordagens sólidas no sentido de direcionar o trabalho de forma consoante à réquia que é essa sub vertente do metal.
Entretanto minha decepção é depositada quase que completamente na composição/evolução das linhas melódicas. O material, se sujeito a um filtro que elimina as impurezas sonoras (ou os canais distorcidos e timbre suntuosos, ou como quiser chamar as tantas multi facetas sonoras) da abordagem gótica, de modo que apenas a melodia seja resultado desse processo de decantação, revela-se como um composto musical inequivocavelmente e definitivamente, ordinário.
Ainda que meu gosto musical tenha certa receptividade às características sonoras do estilo, como as linhas super encorpadas, distorções de regulagens graves, teclados de colorações soturnas, e até mesmo para os cantos litúrgicos e componentes eclesiásticos distribuídos, o CD apenas "ventou" nas diversas vezes que se repetiu no meu Mídia Player; e quando parava para prestar atenção, cavucando por uma passagem marcante ou interessante me deparava com a eloquente interpretação do vocalista se contorcendo sobre os leitos sonoros oferecidos pela banda.
Não há destaques, na verdade, o destaque é a arte psicodélica da capa que com a sua abundância de cores foi com certeza o que mais chamou a atenção em "Draconian Times".
Nota \m/\m/ ou 4,1.
Sim, rebusquei ainda mais no vocabulário desta resenha, na tentativa (inútil) de transformar algo tão desinteressante como uma resenha sobre este CD, em um texto menos .... ORDINÁRIO!
Já era de conhecimento da nação Metalcolatra (atualmente formada por 3 membros, 2 moribundos e uma corja de mortos) que esse álbum seria recebido com nada além de pancada. É um álbum que foge bastante do padrão metal metalcolatriano, porém não deixa de ser um bom cd dentro de sua dimensão musical.
Eu ouvi esse álbum por indicação de um amigo e ele passou meio batido na primeira audição, afinal também não sou um apreciador assíduo de Doom/Gothic/etc...porém conforme fui ouvindo fui gostando cada vez mais desse cd.
As músicas mais características da banda são de muito bom gosto e qualidade e as músicas com mais velocidade são de ótimo gosto. Outro destaque bem positivo nesse álbum é o vocal de Nick Holmes, às vezes um pouco rasgado/agressivo, isso me deixou bem satisfeito.
Alguns pontos também são interessantes, como a voz de Charles Manson na música Forever Failure. Honestamente, devo dizer que a única música abaixo de 6 que eu achei foi a saideira Jaded, todas as outras variam entre um 6,5 e um sonoro 8,5, tendo seus pontos mais altos representados por Hallowed Land, The Last Time e Once Solemn.
Um bom cd para se ouvir sem pressão, deixar a música fluir e relaxar.
Nota: 7
Top 3: Hallowed Land, The Last Time e Once Solemn. Shame Pit: Jaded.
Ps: Na versão japonesa deste cd temos, entre outras, a bônus track Walk Way que é cover do The Sisters of Mercy, vale a pena dar uma escutada.