sábado, 29 de janeiro de 2011

Guns N` Roses - Appetite for Destruction

Appetite for Destruction lançado pela banda Gun N`Roses em 1987, foi um dos álbuns mais votados pelos metalcólatras.





Phantom Lord
Aqui está um album para gerar frases do tipo “mimimimi não é metal”. Appetite for Destruction é o primeiro album da banda Guns N`Roses e provavelmente é classificado como Hard Rock por críticos de música. Então já vou afirmando: eu não acredito que Heavy Metal seja um estilo de vida, nem que eu deva ouvir apenas o suposto “true metal”, então (perdoem-me pelo termo) foda-se! Comecei a gostar de rock / metal em 1990, e Apppetite for Destruction foi o ponto de partida. Pouco tempo depois passei a conhecer outras bandas (como Metallica, Iron Maiden, Sepultura etc...)
Em minha opinião, este é sem dúvida, o melhor álbum do Guns, deixando todo o (pequeno) resto da discografia da banda no chinelo. As músicas eram inovadoras na época onde o rock farofa dominava a mídia, e pode-se ouvir todos instrumentos nitidamente em cada uma delas. Apesar do visual mega-ridículo da banda, a sonoridade “hard” e inspirada de suas músicas era notoriamente superior a maioria das medíocres bandas “glam”.

Ouvi 3 discos de estúdio e mais algumas músicas mais recentes deles. Creio que depois do Appetite, o Guns N`Roses foi gradualmente diminuindo a qualidade de seus álbuns, o que é praticamente comum, pois acontece com várias bandas... Porém o Guns parece não ter volta, eu acho que as músicas atuais estão ruins, e a banda podia até mudar de nome ou deixar de existir.
Destaque para Welcome to the Jungle, Nightrain e Paradise City (esta última é a minha favorita). As músicas que menos me chamaram atenção foram Mr. Brownstone e Rocket Queen, mas não considero que sejam ruins.
Chego a conclusão que Appetite for Destruction é um dos melhores álbuns de rock ("não-metal") de todos os tempos, e para destacar isto, terei de reajustar as notas de uns cds passados, diminuindo-as...
Nota: 8,5.

The Trooper
3 Bem, o que dizer do meu primeiro "discão"? Não lembro se estava na 5ª ou 6ª série quando comprei, mas pelo menos nunca me arrependi do dinheiro gasto. Guns N' Roses é considerado por Sam Dunn como pop metal (vide post do Magician em Saxon - Metalhead), mas eu nomearia de party metal, ao contrário da maioria dos álbuns de metal que passam aquela sensação de "vamos quebrar tudo" ou "pegue a espada e dê um "charge"", Appetite for Destruction passa a sensação de "vamo zoá nessa porra", embora eu considere Axl Rose quase tão fanfarrão quanto Peter Steele, o máximo que ele zoa nesse álbum é colocar uns gemidos em Rocket Queen (pelo menos não é uma faixa só de gemidos!) e bolar umas letras de "putón". O que temos aqui é um álbum inspirado, inspiração essa que foi se diluindo no decorrer da carreira do Guns (pelo menos eles ainda lançaram a melhor música de faixa sonora do Exterminador do Futuro), mas que estava muito presente aqui. O que mais me impressiona nele é a pegada do baixo somada aos riffs e solos de guitarra. Ótimo trabalho, que nunca sairá da minha lista de músicas.
Tentarei exercitar meu julgamento caótico na forma de notas, como Phantom, mas de maneira simplificada daqui em diante.
NOTA: \m/\m/\m/\m/


Metal Mercante
Minha opinião é de que GnR não é metal e está BEM longe de ser isso, mesmo porque acredito que nem seja essa a intenção dos integrantes da banda. Isso faz com que eu só consiga apreciar algumas músicas mais manjadas de alguns CDs, mas dificilmente um trabalho inteiro.
Guns ‘n Roses é sem dúvidas uma banda cercada de controvérsias e meio que “sem querer” o CD “Appetite for Destruction” acabou gerando um micro-experimento com alguns dos participantes deste humilde blog.
Ao mandar um email para todos expressando meu descontentamento em ter que ouvir/comentar este CD recebi diversas respostas (algumas bem acaloradas) e acabei ficando mais confuso ainda...
Guns ‘n Roses é ou não Metal? Abaixo seguem alguns comentários do pessoal do blog sobre o assunto – (me desculpe se ficou muito fora de contexto ou colei apenas um comentário parcial)
Guns é hard rock, mas no começo falavam que teria que ter haver com metal ou rock não? Lembro d algo assim...” - Pirikitus
Guns influenciou uma geração. Foi uma das maiores bandas da época e pegaram o album mais pesado da banda ( não é meu favorito, mas concordo com a escolha). Fora isso, foi votado pelo pessoal... AXL FTW!!” – Julião
...mas daí começa o problema: o heavy metal ainda novo começa gerar as tais vertentes (ou subgêneros): thrash, power, death, glam, prog...quando colocamos Twisted Sister e Guns n` Roses estamos colocando gêneros PARALELOS ao metal, pois como Venâncio disse a linha que divide essas coisas é imperceptível às vezes. Acho q não são bandas que influenciaram diretamente o heavy metal.” – Phantom
...afinal esse cd do Guns não é feito só de baladinhas (na verdade praticamente não tem isso), tem certo peso, e semelhança com subgêneros de metal (glam metal e/ou "pop metal"). logo este cd pode aparecer no blog...” – Phantom
...Acho que não falei que Guns não podia entrar no blog (se Type O N. entrou...), só reclamei da tristeza trazida a minha alma por ter que ouvir isso....uma tristeza exponencialmente amplificada por saber que pelo menos 3 Metalcólatras votaram nisso...
Estou triste pelas almas de vcs...
” – Mercante
...eu falei em tom de cornetação, mas já que o Blog realmente está mais flexível depois de T.O.- e Guns, então borá abrir as mentes para Foo Fighters e outras bandas Rock que vocês não escutam.” – O Pentelho
“...Isso causou revolta entre diversos fãs-metaleiros da revista que mandaram milhares de cartas dizendo que GnR não é Metal. Só que os pesquisados eram fãs metaleiros/ caras do meio do Metal (roadies e donos de casas-metal e baladas)/e críticos de rádios e revistas de Heavy Metal ingleses.
Ou seja, estamos ciscando em terreno batido, isso é controvérsia entre os maiores grupos de Metalheads desde sempre...” – The Magician
E por fim na Wikipedia a seguinte nota:
"one of the most famous, infamous, popular, and despised metal bands in metal's long and rich history....one of the key metal bands of any decade since the inception of metal." - Phillips, William; Cogan, Brian A. (2009)

Ou seja, Guns ‘n Roses – Popular e Odiado ao mesmo tempo, ninguém sabe definir ao certo a que gênero essa banda pertence, só o que sabemos é que esses caras influenciaram muita coisa que veio depois, e Appetite for Destruction foi o começo...Vale a pena ouvir, mesmo se você não gostar (como é o meu caso)
PS: É muito provável que “My Michelle” tenha o PIOR refrão que eu já ouvi na minha vida, acho que só perde para “Ana Júlia”


Treebeard
Hail Metal Nation! Mais um clássico do Rock por aqui no Metalcolatras!

Ok, não vou nem colocar musica por musica neste caso, pois esta obra do Guns é realmente surpreendente, com uma quantidade de musicas boas fora do normal. Se fossemos fazer um Best Hits do Guns, com certeza o Apetite seria 80% da composição. O mais curioso deste album é que foi lançado apenas 8 dias antes do meu nascimento, então vejam como Guns foi uma banda realmente épica, pois diversas gerações ainda renovam esta banda no mundo todo.

Estive lendo algumas coisas na Wikipedia antes de postar, e uma das coisas mais interessantes foi que este album, após ter sido lançado, não teve muito retorno, o que deixou a banda e sua produção totalmente decepcionados, porém um cara chamado David Geffen (suposto owner da gravadora) ligou para a MTV pedindo que passassem o clipe da "Welcome to the Jungle", que inicialmente se passava apenas de madrugada e a medida que foi tomando grandes porporções, as pessoas ligavam na MTV pedindo a transmissão deste clipe. Em questão de pouco tempo, o Guns já estava no topo das paradas da Billboard!

Com relação a este LP, eu destacaria as musicas "Welcome to the Jungle", "It's so Easy", "Night Train", "Paradise City", "Sweet Child" e "Rocket Queen" como as TOP, tanto que elas estão presentes em diversos Greatest Hits. Estas músicas do Guns, também me remetem ao tempo em que tinha uma banda de Hard Rock! Tocavamos Rocket, Sweet Child e Welcome to the Jungle.

O Guns foi uma banda muito importante para o Hard Rock e o cenário do Rock N' Roll, porém as suas polêmicas, desavenças entre membros da banda e a batalha de EGOS que ocorria dentro da banda, fizeram com que eles acabassem decaindo e se tornando apenas uma lenda. Não da pra falar que "Chinese Democracy" ou o atual Guns é algo bom hoje, pois o idiota-homossexual do AXL não canta mais porra nenhuma, só faz presepada e ainda pensa que esta no auge de sua carreira, infelizmente, uma pessoa que era um grande talento e um ícone, hoje vive na fosse e na sargeta. A queda do Guns também deu muito mais espaço para que bandas Grunges dominassem a MTV e posteriormente assinassem a sentença de morte do Rock N' Roll na época, um clássico exemplo disso é o Nirvana, que não só sentenciou o Guns como também diversas outras bandas de Hard Rock da época, que hoje vivem fazendo shows em butecos baratos.

Poupando meus comentários para mais tarde, encerro aqui minha resenha, concluindo que este CD é sim uma MASTERPIECE do Rock, sem sombra de dúvidas! Guns N' Roses foi uma excelente banda e hoje vive nas sombras do passado e como uma grande lenda viva do Rock, não consigo esperar nada de novo deles e nada que seja tão melhor do que ja foi lançado.

Cheers Mates! \m/


O PENTELHO
Seguinte, todos já citaram a discussão que tivemos sobre GnR estar no blog ou não e por que, além de também o álbum ter sido votado por três integrantes.
Minha opinião é que Guns não é Heavy Metal, nunca será e, independente do que falam, sempre vou achar uma banda meia boca que tinha pose e um gritão. Ta bom vai eu digo que algumas músicas são legais, mas na boa pra mim nunca será tudo isso que falam e essa é minha opinião.
Alguns podem dizer “mas po o Slash toca para caralho e...” eu vou cortar essa pessoa e dizer “Porra nenhuma” ... Slash é um cara feio com uma guitarra legal e uma cartola muito louca. O que ele faz meu irmão faz e se bobear faz melhor. Então vamos para de dar toda essa banca pra ele. Se fosse assim, no Guitar Hero III, ele seria difícil de enfrentar e na boa, passei dele na primeira no hard. Pat Benattar que vem antes é muito mais treta de enfrentar mesmo no médio.
Sobre a discussão se Guns é metal minha opinião é a seguinte:

Se Guns pode ser considerado metal, Calypso também pode.

Pensa só, as duas bandas tem uma loira que mais grita do que canta como front e faz inúmeras performances corporais (nem venham me xingar...a MTV Brasil tinha um comercial sobre a evolução da espécie e, se não me engano, um deles era “A evolução das loiras” Axl Rose estava lá).
As duas têm um guitarrista solo feio que fica de fundo mas, mesmo estando atrás da loira, fazem sucesso porque são reconhecidos como bons guitarristas.
Ambos os guitarristas usam distorções em suas guitarras e fazem som pesado.
Aguardem povo metaleiro...Calypso será postado ai poderemos nos deliciar com riffs e solos frenéticos dele..o mestre, the man, um dos integrantes do G3 brasileiro....CHIMBINHA.
Dizem por ai que esse é o álbum mais pesado dos caras. Pesado é ter que carregar uma televisão de tubo de 29 polegadas por 5 andares pelas escadas pois o prédio não tinha elevador. Pesado é “Tunes of war” isso sim é pesado. Esse álbum é médio-pesado no máximo. Não conseguiria entrar na categoria do Maguila.

Bom vamos as análises das músicas.

Welcome to the jungle – Legal mas, não é metal

It’s so easy – O que é isso? Hard rock e ruim ainda por cima(não é metal).

Nightrain – Talvez a melhor música do álbum (Mas ainda não é metal).

Out Ta Get Me – Não fedeu nem cheirou.

Mr. Brownstone – Aerosmith + New kids on the block + peso - metal.

Paradise City – Outra musica legal, mas não é metal.

My Michelle – Se fosse a Michelle dos Beatles seria melhor.

Think About You – A musica é alegre, agitada, legal (não é metal), mas ele grita e ai fica difícil entender a letra. (Calypsooooooooooooo).

Sweet Child O' Mine – 10 entre 10 guitarristas iniciantes querem aprender a tocar essa porcaria só pra dizer que toca pra caralho. Tudo por causa do solinho inicial. Meu na boa, o riff inicial de Black Night é bem mais estiloso e é metal, isso aqui não é.

You're Crazy – Mais gritos...olhando pro nome da música mais a quantidade de gritos eu só consigo pensar em uma coisa: Kiko dizendo “Ai cale-se, cale-se, cale-se que você me deixa louuuuuucoooo.”(Não é metal).

Anything Goes – Comecei a ouvir, fiz uma pausa pra comer pão com mortadela e quando voltei pensei “ainda bem que essa já foi”. Mas pra ser justo, tem uns solinhos de algo que parece uma gaita, mas é alguma coisa com efeitos porcos. Se fosse com gaita seria mais legal e daria outro tchãns pra música. A linha de baixo parece legal, mas não é metal.

Rocket Queen – Ao ouvir essa música eu pensei em zuar por causa da história envolvendo ela e tal, mas depois eu pensei “pó mancada dos caras, o baixo manda bem nessa música, tem potencial, porque aparece menos que a guitarra do Slash? A já sei porque não é metal e o Slash não toca metal".

Enfim, consegui escutar o álbum inteiro, mas assumo que foi o mais difícil de ouvir. Manowar que eu criticava me surpreendeu, pois não era tão ruim quanto eu achava. Persuader que xingaram, me surpreendeu por ser algo bom, agora isso aqui não me surpreendeu em nada, mantive minha opinião já citada acima.
Espero que os próximos não sejam assim.
Só para deixar claro, eu não gosto de Guns, mas eles têm musicas legais (que não são metal e praticamente só são desse álbum). O problema é que não é metal( eu disse isso né!?) logo, não merecia estar aqui.
Daqui a pouco isso aqui tem Bom Jovi, Skid Row, Mr. Big, Cine, Restart.
Eu rezo pra que não.



The Magician
Não... não é Metal. Não daqueles de cantar sobre dragões e elfos, de grandes passagens históricas da humanidade, ou nem de letras apocalípticas, anti-religião ou sobre controles sobre as massas. Não é daqueles de explorar o bumbo duplo, vocal gutural ou guitarras “machine-guns”.

Porem alguns elementos estruturais chama a atenção por flertar com o estilo Heavy, como as inversões rítmicas e a presença constante de solos e licks em diversas passagens sobre riffs de distorções pesadas, que carregam o Guns para fora do estilo totalmente Hard Rock.

A campanha do “Garimpo Metaleiro” no site dos Metalcólatras (ao lado da outra terrível campanha latente: “A Inquisição contra Magician”) ganha força em nosso Post atual, embora já despontasse nos parágrafos de “Come Out and Play” do Twisted Sister; e tem gente realmente preocupada com a descaracterização da proposta inicial do nosso blog Metaleiro.

Afirmo que não sou um desses, já que esta peneira deixaria escorrer algumas jóias clássicas do gênero: KISS e Scorpions apresentam sonoridade bem distante dos bumbos-duplos, guitarras britadeiras e letras sóbrias.

Logo percebemos que a dificuldade que os metaleiros “die hard” tem com relação ao Guns N Roses na verdade é de aceitar a banda como Classic Rock!!! E este julgamento é bem compreensível se notarmos que quando os americanos do GNR estouraram o gênero Metal já era bem definido e bem sucedido, resultando em uma conclusão: eles não afetaram em nada o Metalworld.

Talvez seja verdade, mas tamanha foi essa exposição dos “Roses” na mídia comum que após mais de 20 anos do lançamento de “Appetite For Destruction” se vê sua repercussão ainda nos dias de hoje. É um álbum de hits que ainda são tocados e cantados nas moribundas casas de rock, milhares de versões de anônimos com suas guitarras interpretam seus versos em Youtubes da vida enquanto suas musicas mais famosas são comercializadas em jogos eletrônicos da moda. E Slash e Axl, por mais derrotados que estejam, possuem grande expectativa do público geral e suporte da mídia para cada um de seus novos trabalhos.

Appetite ecoa com suas revoltosas criações e instiga futuros guitarristas à inspiração das 6 cordas elétricas, alem da presença de palco da banda definir estilos radicais de guitarristas e vocalistas de toda uma geração. Por esses e outros motivos considero Appetite for Destruction a ultima obra verdadeiramente Rock’n Roll lançada no mundo da música, criando uma lacuna (na verdade, uma cratera) de 24 anos sem nada interessante no Mainstream.

Como a capa (que substituiu a supra) indica, o primeiro disco do Guns é uma cruz.......

........ ela é a cruz que repousa sobre o túmulo do Rock’n Roll.

Ah! Sobre o conteúdo afirmo que 8 entre as 12 musicas são verdadeiros clássicos carro-chefe; de produção, qualidade e sonoridade únicas e inigualáveis.



Julião
Falar desse album é interessante. Nascido em 1982 este metalcolatra quase pegou o surgimento do Guns, mas só vim a conhecer a banda no segundo album "Lies". Por mais incrível que pareça eu conheci os 2 albuns juntos no lançamento do Lies. Isso ocorreu de forma estranha. Eu tinha 6 anos e fui com meu pai comprar uma FITA do TOPO GIGIO!!!!! mas infelizmente estava esgotada. O vendedor vendo a tristeza de uma criança inocente começou a me falar de outras possibilidades e uma delas foi Guns. Não sei por que mas eu gostei e quis as duas fitas originais!!! Até hoje não sei o que o vendedor tinha na cabeça para oferecer Guns para uma criança que queria Topo gigio, mas acabou dando certo. Em minha família não existe cultura de rock nem de heavy metal. Todos variam entre MPB e Sertanejo. Se Guns é metal ou não, isso não me importa mas, com certeza essa banda me puxou para o lado do rock. O metal para muitos é uma evolução natural do rock que se perde em muitas vertentes. Assim como alguns estilos de rock e heavy metal são uma evolução natural do Blues. Mas voltando ao album, temos que situar ele no momento em que foi lançado: muita "gente grande" já fazia sucesso nessa época, mas poucos tocavam rock desse nível com tanto apelo popular. Querendo ou não, gostando ou não o Guns foi muito importante para o cenário do rock mundial. Eles marcaram a era deles. E algo muito interessante da banda é que eles atraiam o público feminino sem tocar músicas específicas para esse público. Compare Guns com Poison, Skid Row e etc e verá que Guns tem muito mais conteúdo musical. Em suma: o álbum é muito bom. As músicas são pesadas e bem tocadas. Não é heavy metal, mas não é por isso que deve ser desconsiderado. Não acho o melhor nem o mais importante album da banda, mas por ser o primeiro album da banda merece respeito principalmente pela ousadia.



Venâncio
Não costumo usar meu post para criticar o de outro colega, tão pouco plagiar estilos (sorry Mercante) mas dessa vez tenho essa obrigação...

Senhor ____, uma coisa é declarar que ____ é mais metal que GNR, agora ____? o que me leva a perguntar onde um ____ arranja tanta informação sobre esse tipo de ____? Das duas uma: ou inventou essa ____ pra irritar (espero que seja isso) ou simplesmente gosta dessa ____!

Por mim dava um golpe no Blogmaster e apagava esse post alem de revogar todos os seus direitos, mas como vivemos debaixo da mão opressora da democracia...

Agora a critica...

Não sei dizer se GNR é metal ou não, mas creio que algumas de suas musicas apresentadas neste álbum são bem chegadas do metal...dentre elas Welcome To The Jungle, Out ta get me, Paradise City e Sweet Child O' Mine que também estão entre as melhores.

7 pitus.

Joe The Barbarian


Tinham que desvirtuar a iniciativa desse blog, não basta dizer que esse lixo não é Heavy Metal, mas precisamos rechaçar essas bizzarrices do blog então vou dizer sucintamente:

1) Guns, não é metal, alguém, por favor crie o blog ROCKOOLATRAS e mudem para lá.
2) Guns, não influenciou nenhuma banda de metal que eu conheça.
3) Se alguém foi influenciado por Guns para entrar no mundo do rock, deveria ser influenciado pelo mesmo Guns para deixar o mundo do Rock e migrar para o Heavy Metal ou retroagir para qualquer outra merda!
4) Não é porque um álbum é votado que ele deveria ser colocado aqui, acredito que se for Heavy Metal (ou pelo menos parecer ser), ou ser relevante para o mundo do Heavy Metal, teria um espaço aqui, mas enfim.
5) Axl é um lixo e sempre usou o nariz para cantar, o que para mim torna óbvio que ele não conseguisse atingir certas notas apenas na garganta e hoje suas performances - ou a falta delas - fazem prova dessa teoria.
6) Slash recebeu tantas homenagens no mundo do rock e da guitarra, mas na minha opinião sua magnitute em prêmios é proporcional a sua mediocridade de técnica e criatividade, sem falar de samplers e re-arranjos.
7) Duff, o baixista era o único cara com algum talento.

Já que a coisa descambou de vez, quero sugerir algumas análises para o futuro do blog, à saber:






Nota: ZERO

Kill, Crush and Destroy...


Metal Kilo
Não gostaria de começar meu post sobe este album desta maneira, mas não tenho outra alternativa. C*#$*#$, P%$# Q&% P#$&.......... F%&#-#$ se Guns & Roses é metal ou não........ Eu corto meu saco fora se alguem que tenha por volta de 30 anos hoje, quando era apenas uma criança com seus oito ou nove anos de idade não gostava de escutar Guns...... Esta foi a porta de entrada para o rock e heavy para a maioria (9 entre 10) dessa faixa etária! Era o que tocava na rádio!!!!! Quem falar pra mim que com oito anos de idade, ou seja em 1988 escutava Slayer, Mercyfull Fate, Blind Guardiam ou Manowar é um puta mentiroso do caralho!!!!! Então parem de ser enrustidos!!!!!
Bom depois do desabafo, vamos ao Apetite for Destruction...... O album tem uma energia, uma pegada muito boa, do início ao fim....... O album vai direto ao ponto, é o MELHOR ALBUM COMERCIAL de rock/heavy e afins....... Eu não fiz minha lista de melhores cds (talvez se tivesse feito, não me deixariam contribuir com o blog, pois com certeza The Misfits, The Ramones e Brujeria estariam nesta lista), e acredito que este album não estaria dentre eles, mas é inegável que á um excelente album, recheado de classicos..... é descompromissado e crú, e eu gosto disso. O vocal realmente não é dos melhores. O guitarrista não é o mais virtuoso do mundo, mas com certeza criou riffs excelentes para esta obra. Resumindo concordo com The magician no quesito deste album ter pelo menos 7 músicas classicas.
Finalizando, muito me espanta alguns amigos metalcolatras falarem tão mal deste album e que não é metal, e ficarem falando tão bem e puxando o saco do Avenged seven fold (ou seja lá como se escreve esta merda.....)
A7X isso sim É METAL!!!!!!!!!!!!
Tenham pelo menos um critério!!!!!!
Fuck OFF!




Pirikitus Infernalis


O ano é 1987 e duas coisas aconteceram naquele ano. A primeira foi o lançamento de Appetite for Destruction no dia 21 de Julho e alguns meses depois este ser que vos escreve estava nascendo. 2 bandas foram primordiais para me inserir no mundo do Rock: Raimundos e Guns, essa segunda especialmente com o Appetite for Destruction que é simplesmente bizarro de tão bom.

Não adianta eu falar sobre as músicas desse cd, a cada 10 pessoas que você conhece 7 já ouviram esse cd. Os hinos que foram eternizados por eles como Welcome to the Jungle (boa), Paradise City (ótima) e Sweet Child O’ Mine (meia boca...) estão nessa obra. Neste cd também constam as minhas favoritas Nightrain, It’s so Easy e a perfeita Rocket Queen. Tudo se encaixa nesse cd, a bateria de Adler com o Baixo de Duffy, a guitarra de Slash com a de Izzy e por fim o vocal de Axl somando com todo o resto.

Quando esse cd foi postado, uma enorme discussão foi gerada em torno de se Guns é Metal ou não e se deveria/poderia ser postado no blog. Não, guns não é metal. É um hard rock que chegou até a flertar com um glam, porém a discussão aqui não deve ser essa e sim o motivo de essa banda ser postada aqui. Eu, junto ao Treebeard, somos os mais jovens metalcólatras e obviamente tivemos outras influências. Appetite for Destruction com certeza estava no meio destas influencias, Guns foi uma poderosa arma do Rock em geral para atrair milhões de seguidores, e isso nunca deverá ser subestimado.

Aos que são extremamente contra o post desse cd, quantas músicas você reconhece ao ouvir? Quantas você sabe o nome? Quantas você sabe o refrão?...Owned...

“I've got a tongue like a razor
A sweet switchblade knife
And I can do you favors
But then you'll do whatever I like”


Maurock

Primeiro e melhor álbum do Guns N´ Roses, HARD ROCK do bom mas não é HEAVY METAL na minha opinião e acho que na do Joe também, ouvi todas as músicas desse impecável álbum "Appetite for Destruction". Mesmo não sendo fã dessa banda, gostei de todas as faixas. Algumas músicas pentelham os nossos ouvidos até hoje. Porque será??? só tem porcaria hoje em dia!!!



Hellraiser
3Tava lendo as outras resenhas aqui,
e …..o que vi foi : Bla bla bla bla bla..... não é Metal, ..não é Metal, e bla bla bla, bla bla bla.... 

Afff galera !!! 

Menos ai né pessoal !!! 

Pra que se preocupar tanto com esses rótulos, .....se é Metal, se não é ..... 

Quem tem a verdadeira definição para a sigla ``METAL`` ??? 

O proprio AC/DC já foi chamado de Metal, e de Hard Rock, ...assim como o Twisted Sister também. 

E quem esta certo ??

Eu particularmente acho esse álbum do GnR mais pesado, cru e direto do que a grande maioria de bandas que se auto intitulam como Symphonic Metal, ou até mesmo varias bandas de Power Metal ULTRA MELÓDICO. 

Mas na concepção de outras pessoas, ....se tem bumbo duplo, guitarras fritantes e alguns gritinhos histéricos ai é METAL !!!! 

DISCORDO TOTALMENTE !!! 

Mas vamos ao que realmente importa !! 

Esse álbum do Guns and Roses é simplesmente um MEGA clássico ! 

Ok não é do Metal, ....mas é do Rock no geral !!!!!!! 

Isso é Hard Rock muito bem feito, direto e rasgado ! 

Um álbum aclamado por critica e publico, que mandou varias faixas pras rádios de todo mundo, e que foram tocadas insistentemente em todos os lugares que se possa imaginar. 

Levou a banda ao degrau mais alto do estrelato. 

Destaque para a ótima ``Welcome to the Jungle``, e também ``Mr. Brownstone``, ``Rocket Queen``, e as ultra comerciais, mas não menos importantes ``Paradise City`` e ``Sweet Child O´Mine `` com seu mega riff criado por Slash, que se tornou uma febre mundial dentre os guitarristas. 

O álbum é excelente, do começo ao fim, ...é uma pena a banda não ter conseguido seguir a mesma formula nos albuns seguintes, por problemas de brigas, drogas, etc 

Nota 9,1

Accept - Blood of The Nations


Escolhi para análise, o álbum Blood of the Nations lançado em 2010 pelo Accept.


Phantom Lord
Não conheço muitos trabalhos do Accept: ouvi somente “I am a Rebel”, “Restless and Wild”, algumas músicas do “Balls to the Walls” e este disco que acabei de postar no blog. Acho que não é possível fazer comparações entre estes álbuns, pois foram feitos em épocas distintas (Balls to the Walls é de 1984, e este de 2010). Porém acho que um dos pontos fortes do Blood of the Nations é manter boa parte das características clássicas da banda: Heavy Metal sem pender para nenhum dos sub-gêneros e sem cair na “modinha”. Diferente de algumas bandas (prefiro não citar nomes), não acho que o Accept seguiu a fórmula de não inovar, pois quando ouvi este álbum não encontrei nada semelhante (talvez o vocal do Accept seja similar ao do AC DC, mas isto é desde os anos 70).
As letras abordam desde temas históricos / de guerras (Teutonic Terror, por exemplo) até clichês de heavy metal (me pareceu o caso de Pandemic). A sonoridade apresenta certa variação também: ritmo mais acelerado em Beat the Bastards Down, Rolling Thunder e Lock And Loaded, lento com distorção “pesada” na faixa título, em Time Machine e em Shades of Death e mais melado (balada) em Kill the Pain. Creio que Blood of the Nations não apresentou pontos fracos específicos, mas talvez ficaria melhor com apenas 10 ou 11 faixas.

Será que o segredo para as bandas velhas de heavy metal lançarem bons álbuns é ficar mais de 10 anos fora de atividade (como o Accept)? Tenho esperanças que não, afinal o Megadeth parece estar se recuperando e o Grave Digger também não deu bola fora com seu último disco...
Nota: 8,5.


The Trooper
Quando o sr. Phantom Lord me apresentou essa banda eu lhe disse (debaixo de seus xingamentos) que os vocais "ACDC" não me agradavam muito, bem, minha opinião não mudou, ao contrário, ao ouvir em duas faixas, o vocalista cantar "limpo" é que me apeguei a idéia, ficou claro que o vocalista é bom e na minha opinião se ele usasse esse recurso na maior parte do álbum, este ficaria no mínimo 25% melhor. Um outro recurso da banda é o corinho backing vocal grave (o A7X poderia usar esse "corinho de macho" - a regra é a seguinte, se você tem voz de "bunda", use um timbre de macho) que as vezes lembra Manowar, mas cai bem no contexto.

A banda usa a fórmula de "lento e pesado" na maior parte do trabalho (entretanto as faixas lentas revezam riffs e aceleram o ritmo em alguns momentos, não deixando a "peteca cair") com algumas faixas aceleradas (as quais me agradam mais). Não sei porque, mas tenho o pressentimento de que Metal Merchant irá usar o selo de "metal genérico" mais uma vez, mas na verdade, acho esse álbum superior ao Metalhead do Saxon.
Destaque para as faixas rápidas, em especial "No Shelter", pela base do baixo e letra (a gente podia usá-la de trilha sonora pra queimar o congresso).
NOTA: \m/\m/\m/


Metal Mercante
Accept – Blood of the nations é sem dúvida nenhuma um CD difícil de ser comentado, quando ouvi pela primeira vez fui dar uma olhada nos comentários dos outros Metalcólatras vi que o “Trooper” tinha comentado sobre a possibilidade deste álbum ganhar o selo de “Metal Genérico". A priori, confesso que fiquei tentado, mas alguns pontos me chamaram a atenção e me forçaram a ouvir o CD mais vezes e redobrar minha atenção.

A “substituição” de Udo Dirkschneider por Mark Tornillo e a volta de Herman Frank que estava fora da banda desde 1983 (Balls to the Wall) – que, diga-se de passagem, lançou em 2009 o épico álbum “Herman Frank – Loyal to None) - foram grandes modificações para a banda, inclusive a mudança nos vocais não foi prejudicial ao material, na verdade esse cara é bem bom e até mais “versátil” que o vocalista anterior.

No mesmo estilo do clássico “Balls to the Wall”, “Blood of the Nations” também tem fortes influências políticas, é claro que não é a mesma coisa que um bando de adolescentes alemães descendo a lenha no “regime” como lá atrás em 1983, mas o grupo conseguiu manter-se atualizado como, por exemplo, na fantástica “No Shelter” com uma bela referência a crise econômica de 2008.

“Welcome to main street… you forgot your champagne
All of your off-shore accounts, have gone down the drain
Your stocks are all worthless, your paper trail burns
Your riches have turned into rags, the tables have turned
An eye for an eye… justice is served
Vengeance is ever so sweet, when you get what you deserve
No, no, no, no!!”
Eu achei o CD um pouco longo, mas com uma paulada de músicas muito boas e algumas que simplesmente seguem a fórmula o que talvez não o classifique como um “clássico do Heavy Metal”, mas um ótimo CD sem sombra de dúvidas. (vale lembrar que esse CD recebeu boas notas da critica e foi o álbum melhor “classificado” da banda nas “paradas de sucesso” até hoje)

Além disso, vale a pena mencionar a música “Time Machine” que é extremamente boa, mas é uma faixa bônus do CD japonês e apesar de não conseguir encontrar informação sobre isso me parece que o vocalista do RAGE faz uma ponta nessa música, ou isso ou esse Mark Tornillo é BEM mais versátil do que eu imaginava...

Para finalizar, “Blood of the Nations” é Heavy Metal na sua mais pura concepção, sem firulas, sem frescuras e direto ao ponto. Muito longe de ser considerado um CD de Metal Genérico, se você achou isso, escute novamente e mais alto.

Pirikitus Infernalis

Certos posts realmente te surpreendem, tanto para o lado positivo, como para o negativo. Blood of the Nations me surpreendeu de uma forma extremamente positiva. Não apenas pela qualidade do cd, mas toda a atmosfera que envolve esse post como um todo, tornando ele um dos mais interessantes até então.

Quando o Phantom Lord postou o Accept eu logo fiz uma careta e álbuns como Eat the Heat e Predator vieram em minha mente, mas em minha opinião Blood of the Nations é seguramente o melhor álbum que o Accept criou desde Russian Roulette. Motivo? Vários: Fôlego novo, mentalidade nova e tempo para compor músicas de qualidade digna desse nome. Mark Tornillo assumiu os vocais e fez um ótimo trabalho, sua voz suja é o meu estilo preferido de voz, Wolf, Herman, Peter e Stefan (Schwarzmann não o Kaufmann) completam o esquadrão.
Uma coisa que me chamou muito a atenção foram as composições maduras em diversas músicas como The Abyss, Blood of the Nations, New World Coming e No Shelter. O Accept sempre teve uma tendência de utilizar sua música para diversos protestos e isso não mudou nesse cd. O tempo é outro e os motivos para protestos também, mas sempre haverá motivos para protestos. Esse sempre foi um dos pilares do Rock ‘n Roll na sua essência.

O cd em si é muito bom, porém muito longo, se músicas como Shades of Death, Lock and Loaded, Pandemic e Bucket Full of Hate fossem guardadas para outro álbum, com certeza Blood of the Nation seria um sério candidato ao prêmio de álbum do ano. As músicas desse cd são muito bem estruturadas, além das citadas no parágrafo anterior temos Beat the Bastards, Teutonic Terror, Time Machine e Kill the Pain completam esta obra do Accept que depois de 30 anos provam que não limites para o bom e tradicional Heavy Metal!


Ps: Alguém mais teve a sensação de que o berro de Mark em Teutonic Terror é idêntico ao do Eric Adams? E teve a sensação de que New World Coming lembrou Knocking at your Back Door?


“Greed is your life-blood, and white collar crime

Your hands don't get dirty, no, you steal with your mind

But the days of your reign are all over now

The fortress you built for yourself, has come crashing down“



Joe The Barbarian
Quando fui buscar as músicas do Accept eu não me lembrava da banda muito bem, mas bastou achar alguns clips, que logo me veio a memória do vocalista estilo Brian Johnson (ACDC), com calças camufladas e luvinhas sem dedos, muito nostálgico.

Accept, de modo geral se apresenta como uma banda bem equilibrada e sólida em suas raízes, Heavy Metal cru e ao mesmo tempo fiel ao conceito simples da banda, após ouvir algumas músicas é possível definir bem a proposta do álbum, que diga-se de passagem foi muito bem produzido, a começar pela capa.

Mais precisamente sobre o Blood of The Nations - BOTN, eu gostei de tudo, claro não é meu estilo favorito (Heavy Metal Melódico), mas mesmo assim me agradou, com uma cadência bem definida, as faixas são atraentes tanto nas letras quanto nos riffs, aqui cabe abrir um parenteses o vocalista de BOTN não é o famoso Udo Dirkschneider (das luvinhas), que liderou a banda por muito tempo, inclusive tendo saido e voltado algumas vezes, em outras épocas, então é possível que os fãs vejam num futuro próximo o retorno de Udo. A nova voz está por conta de Mark Tornillo, que procurou manter a mesma linha de Udo D., sem causar, portanto, muito impacto no som da banda. De modo geral o instrumental da banda, me agrada, mas é difícil errar naquela velha receita do Heavy Metal, basta conseguir juntar dois guitarristas competentes que o resto vai no embalo. Mas neste álbum em especial o baixo merece um destaque, muito bem tocado e entrozado com as guitarras.

Destaque para as músicas Blood Of The Nations, Rolling Thunder e Shades of Death, as demais músicas são também muito boas, mas elas seguem como "acompanhamento" do prato principal.

Nota: 8,7


Kill, Crush and Destroy...



The Magician
Um tremendo CD de Heavy Metal!Poderia resumir toda a resenha com esta frase, mas acho que vale a pena citar algumas impressões que tive e passar uma ideia de como cheguei a esta conclusão.

No começo achei de fato que se trataria de um trabalho do tipo Genérico, com seu combo de “super - clichês“ do Metal dentro de cada uma das músicas, e alguns inclusive por todo o disco, como o vocal característico arranhado e “nervosinho” de Tornillo, que soa como bastante cafona.

Entretanto todos esses chavões, representados por passagens faladas por um narrador “sinistro” em “Shades of Death”, coro à lá Manowar (colocando em viés popular) no refrão da faixa título, ÔôÔ em “Teutonic Terror” e enfim - o mais simbólico de todos – a quebrada para violões e a levada de balada na faixa “ The Abyss “ com o vocal suave proferindo a romântica frase “...do you remember the blue Skies...” (quase vomitei na primeira vez que ouvi!), são na verdade propositais. Os artifícios que podem parecer apenas confete e poserismo gratuito são na verdade determinantes para que em ultima análise o CD pareça abordar todos os componentes do Heavy Metal já consagrado.

E fui percebendo a mensagem do álbum na medida em que escutava mais e mais vezes. Após a quarta vez em que escutei Blood of The Nations conclui que não havia nenhum defeito no álbum, e sim que eles estavam em minha percepção, já que ultimamente andei escutando trabalhos complexos que realmente precisavam de atenção e certo nível de discernimento musical para sua apreciação.

Blood of the Nations é uma síntese de Heavy Metal, e é justamente isso: cafona, clichê, genérico, e muito bom!!!! Provavelmente os alemães do Accept perceberam o que estava faltando no mercado afundado dos metaleiros, ou seja o “de sempre-com-batatas”, e muito bem feito por sinal.

Gostaria de enaltecer a mixagem e a produção como um todo, também a ótima interpretação dos cantos, a inspiração de todos os instrumentistas (guardado x anos em uma caixinha!), as faixas “Rollin’Thunder” , “Beat the Bastards”, “Teutonic Terror”, “Kill the Pain”, “Blood of The Nations” e o melhor trecho de todos, onde em um clima perfeito de balada na terceira faixa “The Abyss” o lead vocals recita: “...do you remember the blue Skies...”

Conclusão:

Um tremendo CD de Heavy Metal!



Venâncio
Valeu Phanton, não conhecia Accept e essa é uma bela obra. Todavia apos escutar Holy Diver, percebo a importância da sequencia de musicas num álbum, i.e., não adianta ter musicas boas, excelentes e ruins ou meia-bocas, pois se não souber onde coloca-las no álbum pode acabar por prejudicar a obra.

Em outras palavras a analise de determinado CD deve levar isso em conta e não somente a qualidade de suas musicas individualmente e de seu conjunto, mas também a sequencia em que nos são apresentadas.

Assim sendo colocarei aqui a sequencia que acho que essa obra seria melhor apreciada:

02 Teutonic Terror;
03 The Abyss;
06 Locked and Loaded;
05 Shades of Death;
09 Rollin' Thunder;
08 Kill the Pain;
01 Beat the Bastards;
04 Blood of the Nations;
13 Bucketful of Hate;
10 Pandemic;
11 New World Comin';
07 Time Machine e
12 No Shelter.

Nesta sequencia considerei apenas sonoridade...

7 pitus com coca-cola.



Hellraiser
3Começo frisando aqui que este álbum é consequência de um dos melhores retornos do Heavy Metal 

Quando foi anunciado o retorno do Accept, sem o baixinho Udo, muita gente temeu pelo que poderia vir, já que a banda, antes de encerrar as atividades, vinha lançando alguns álbuns bem abaixo da media. 

Porem com o retorno da banda, e Mike Tornillo responsável pelo microfone principal, o Accept voltou fazendo o que melhor fazia nos anos 80 !! 

O mais puro e pesado Heavy Metal tradicional, cadenciado e de altíssima qualidade. 

E Blood of the Nations é a maior prova disso. 

Album excelente, repleto de faixas super pesadas. ``Teutonic Terror``, ``Beat the Bastards``, ``Blood of the Nations``são só algumas das varias pauladas que esse disco traz ao ouvinte. 

Wolf Hoffmann novamente esta esbanjando de sua facilidade de criar riffs simples, porem de muita qualidade e fácil aceitação. 

Adoro o Accept, pois a banda executa um som bem na minha linha de gosto dentro do Heavy Metal. 

Nota 8,0

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dio - Holy Diver

O álbum Holy Diver lançado em 1983 pela banda Dio, está entre os discos mais votados pelos metalcólatras.

The Trooper
3
Com certeza um dos melhores álbuns de heavy metal de todos os tempos, primeiro da carreira solo do Dio, e ele entrou chutando o balde, o problema é que o balde voou muito alto, e alguns álbuns pra frente, ele caiu e rolou de volta por trás do Dio o acertando nas pernas, tirando seu equilíbrio. Metáforas esdrúxulas à parte, conheço apenas 4 álbuns do Dio (Holy Diver, Last In Line, Lock Up The Wolves e Killing The Dragon - o qual me arrependi de ter gasto dinheiro) e fui pesquisar brevemente para tentar descobrir o porque da mudança de estilo, bem, no 5° álbum, LutW, a banda inteira havia sido substituída, e penso que talvez o responsável pelo ótimo trabalho nos 2 primeiros álbuns (HD e LiL) seja o guitarrista Vivian Campbell. Claro que a performance de Dio nesses 2 álbuns está extraordinária, mas para mim "uma andorinha apenas, não faz verão", por exemplo, em Killing the Dragon o ritmo é tão lento e entediante que chega a ser difícil conseguir ouvir o álbum até o final, todas as músicas lembram Shame On The Night (última faixa de Holy Diver), mas a diferença é que em Holy Diver a faixa mais lenta ainda é muito boa, sem passar tédio.
Não tenho o que dizer de Holy Diver, todas as faixas são excelentes, aliás, essa fase do Dio é tão boa que até os álbuns tributos ficaram fora do comum.

Phantom Lord
Apesar de escutar alguns hits do Dio há muitos anos atrás no rádio, ouvi o álbum Holy Diver pela primeira vez há uns 7 anos atrás. Na época achei um bom álbum, mas não me causou o mesmo “impacto” que algumas faixas em particular: a primeira vez que ouvi Rainbow in the Dark (por volta de 2001 ou 2002) na rádio fiquei espantado. Como alguém podia inventar uma música perfeita, cantar tão bem e eu demorar tanto tempo para descobrir? Mais ou menos nessa mesma época, outras músicas do Dio em bandas diferentes me causaram a mesma reação... O cara cantava demais.
O meu álbum favorito com Ronnie James Dio nos vocais é o Mob Rules (Black Sabbath), mas Holy Diver não fica muito atrás, na verdade vem logo na segunda posição. Minhas músicas favoritas neste disco, são: Rainbow in the Dark (óbvio), Holy Diver, Stand Up and Shout e Don`t Talk to Strangers. Na minha opinião, a faixa menos interessante é Shame on the Night, que por ser mais lenta pode parecer um pouco com algumas faixas de álbuns posteriores (como Lock Up the Wolves de 1990). Enfim, Holy Diver é um clássico e o melhor disco da “carreira solo” de Dio, seguido de perto por The Last in Line de 1984... Nota: 8,6.


Joe The Barbarian

Ronnie James Dio, se Ozzy O. se entitula "Prince of Darkness" DIO com certeza seria "God of Darkness", enfim tudo que um músico poderia contribuir com seu estilo, DIO fez pelo Heavy Metal, não há metaleiro que não tenha sido embalado por faixas como "Rainbow in the dark". Poucas mortes no mundo das celebridades me causaram tristeza, a notícia da morte de DIO no ano passado foi uma delas (as outras seriam Ayrton Senna, Mamonas Assassinas e outras que eu não lembro agora), enfim, DIO realmente ergueu a bandeira do Heavy Metal no início dos tempos e empulsionou um série de outras lendas do Rock/Heavy.

Eu particularmente classifico DIO e outras bandas do início do Heavy Metal, como metal clássico, junto com Black Sabbath e outras, pois o peso e velocidade característica do estilo atualmente (fast n' heavy) é moderada, tendo em vista a época das composições.

DIO deu contornos ao Heavy Metal de modo geral e foi, sem sombra de duvidas um dos personagens principais desse estilo musical e de vida.

Eu poderia ficar aqui elogiando em milhões de linhas sobre esse monstro antológico, mas basta dizer que ele levou o Heavy Metal ao que nós conhecemos e adoramos hoje.

DIO KEEP ROCKING IN HELL!!!


Nota: 7,8

Kill, Crush and Destroy...



Metal Mercante

Holy Diver é um daqueles CDs que faz qualquer ser humano duvidar das suas habilidades literárias, pois é difícil resumir em palavras uma obra tão magnífica, somente ouvindo para poder ter-se uma noção da qualidade deste álbum.


Como me faltou poder para conjurar palavras suficientes, vou deixar um vídeo de um show que eu e Metal Kilo presenciamos...





Morram de inveja, pois esse vcs não vão ver mais...



The Magician
Agradeçam a mais um “pé-na-bunda” ocorrido em uma grande banda de Metal!

Desta vez foi o Black Sabbath de Iommi demitindo Mr. Ronnie James Dio, e ocasionando outro presente para os metaleiros de todo o planeta - o trabalho solo do nosso saudoso pequeno-gigante dos vocais.
A história diz que DIO foi pego de surpresa, como se estivesse assaltando a uma geladeira, aumentando o volume de seus cantos nos takes do Sabbath na calada da noite. Daí não deu outra...:
Pshhhhhhhhhhh! – espirrado!!!
O choque de egos que envolvem a musicalidade e a capacidade individual de cada membro das bandas é um motivo comum de desavenças (basta apenas uma vez você participar de um grupo desses para saber...). Sobre isso me recordo de uma entrevista fornecida pela dupla Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt logo após o primeiro “desmanche” do Angra, na qual respondiam à uma rádio rock extinta sobre a integração e o estilo do novo vocalista Edu Falaschi:
Entrevistador:
- Um novo estilo?...
Kiko:
- É, preferimos dar ênfase a uma interpretação menos melódica e com menos agudos...
Rafael, interrompendo:
- Nossos ouvidos agradecem! (risadas)
Uma clara referência ao antigo vocalista da banda.
Na semana seguinte na mesma radio como uma verdadeira réplica, a então nova banda de André Mattos foi entrevistada:
Entrevistador (viajando):
- Vejo influencias progressivas na sua pegada e nos riffs, qual a base de seu estilo?
Hugo Mariutti:
- Na verdade tento incrementar mais peso na sonoridade, coisas como Metallica...
André Mattos, interrompendo:
- ...Isso! tentamos colocar peso e priorizar as composições com conteúdo musical, algo que diferenciasse do som do Angra, que mais se parecia com vídeo-aulas!!!
Clara referencia aos guitarristas da entrevista anterior...
O mesmo caso aconteceu no GnR com Slash e Axl, mas acho que já consegui exemplificar.
Voltando:
Se neste blog prestamos nossa reverencia ao competente Kai Hansen, então sejamos sóbrios para admitir a importância, o respeito e a influencia de Dio sobre todo o universo-metal. Se eu intitulei Herr Kai como “grande guerreiro”, Ronnie era uma espécie de divindade, e alem de nos proporcionar grandes composições e músicas, DIO chegou a revelar alguns músicos de relativa importância; para aqueles babões do blog que ainda não sabem: se não existisse Dio não existiria Manowar.
Rápida analise de Holy Diver: Embora conhecido como uma obra “proto-power metal”, considero Holy Diver uma das mais simbólicas traduções do verdadeiro e genuíno clássico Heavy Metal. O trabalho rítmico é muito bem distribuído pelo álbum, não temos a impressão final do que o disco é um pouco lento ou acelerado, e sim de que é extremamente equilibrado. O que demonstra mais uma qualidade dos vocais do ex-mestre ítalo-americano, apresentando a mesma desenvoltura em velocidades e ritmos bastante alternados. Não são poucos os vocalistas que se prendem a apenas um estilo de tempo musical por causa de suas limitações.
O comportamento sonoro dos instrumentos é óbvio; embora bastante abrangente e dinâmico em sua proposta, eles entregam a responsabilidade às protagonistas – as cordas vocais de DIO.
Mas o que realmente esta no cerne deste CD e o que diferencia este trabalho é a aguçada intuição criativa da banda, matéria prima para as faixas destaque - “Holy Diver”, “Stand up and Shout”, “Don’t Talk to Strangers” e “Rainbow in the Dark”. As musicas em questão se fossem colocadas em qualquer tipo de interpretação, de erudita a blues, não deixariam a desejar, pois são antes de tudo grandes melodias.
Uma verdadeira e memorável aula de Heavy Metal. R.I.P Master...

Dio: Aumentando o volume na calada da noite!!!


Metal Kilo
O que falar de um album contem nove músicas e destas nove temos stand up and shout, holy diver, gypsy, caught in the middle, don't talk to strangers, straight through the heart e rainbow in the dark???!!!! Realmente o melhor vocal do Heavy metal em seu melhor album da carreira solo.
Todas as músicas deste album são clássicas! Realmente como meu amigo Metal Mercante comentou eu tive a honra de ir ao show do DIO, na verdade foi o primeiro show de minha vida, e não poderia ter sido de forma melhor. Eu me sinto na mesma posição do Metal Mercante..... Obra obrigatória! Não pode ser resumida em palavras!
Na verdade se existisse uma bíblia do heavy metal, com certeza DIO seria Jesus Cristo!
YOU ARE NOW BESIDE OF THE METAL GODS
DIO REST IN PEACE!!!!





Pirikitus Infernalis

Pouparei tempo para falar sobre esse cd, já que é um dos meus preferidos. Quando o cd do Gamma Ray foi postado, uma justa homenagem foi feita por vários metalcólatras ao trabalho de Kai Hansen, então o mesmo faço neste momento. Dio fala por si só, tanto no Black Sabbath, como em carreira solo. Este homem foi o melhor cantor que já pisou na face da terra, o roqueiro mais respeitoso que o mundo já viu e o compositor de diversas masterpieces no mundo do Heavy Metal!

Musicalmente o cd é perfeito. Na minha opinião, ele simboliza uma era dourada do heavy metal. Tudo era mais fácil e simples. Dio era uma banda com um vocal excepcional, um guitarrista jovem, inovador e talentoso e uma cozinha simples e competente que completavam e davam a forma de como as músicas iriam soar. Um comentário especial para o guitarrista Vivian Campbell que poderia ter continuado nessa banda e ter sido foda. Coincidência ou não, quando ele saiu foi lançado o meia boca Dream Evil.

O cd abre com a tapa na cara Stand Up and Shout, seguida de todas as perfeitas Holy Diver, Gypsy, Caught in the Middle, Don’t Talk To Strangers, Straight Through the Heart, Invisible, Rainbow in the Dark e fecha com Shame on the Night...simples assim. O cd não possui nenhuma fraqueza, mesmo nas músicas menos conhecidas. Dio é música pra todas as horas, apenas evitem os fracos CDs Strange Highways e Angry Machines (Maldito Tracy G...).

Rest in Piece, Man on the Silver Mountain.




“Between the perverted lies
There's a truth that's hard as steel yeah
The vision never dies
Life's a never ending wheel”




O PENTELHO

Bom aqui estou eu outra vez e desta vez para falar de DIO the man.

Honestamente eu nunca fui muito fã do cara mas reconheço sua importância pro Heavy Metal.

Não sei honestamente porque eu nunca fui muito fã, assim eu gosto e tudo mais, tem músicas que são verdadeiros hinos e tal mas não sei, acho que foram poucas as vezes que pensei "Putz vou ouvir DIO".

Bom a idéia aqui é comentar o álbum correto? Então vamos lá.

Holy Diver é, na minha opinião, o álbum que marca o cara. Tipo talvez o mais importante de sua carreira.

O conjunto das músicas é fantástico e mantém o mesmo peso da faixa título.

Talvez após essa oportunidade que o blog criou eu possa aumentar a frequência que direi "Putz vou ouvir DIO". Com certeza esse álbum vai pro pendrive que uso no meu carro.

Acho que é o máximo que consigo dizer, não tenho do que reclamar o cara era foda e com certeza passarei a ouvir mais.

DIO é meio que 9 em 10 saca então, desta vez farei parte da maioria.

Um abraço e aguardem próximos posts onde serei mais "corneteiro".



Venâncio
Quem definiu a ordem das musicas foi um gênio, ponha o álbum no repeat e perceberá que a cada duas faixas mais ou menos temos uma muito boa, tornando-o um ótimo CD quando escutado na ordem, mas meia boca se escolher as faixas pois acabará "pulando" boa parte da obra.

Pontos altos: Holy Diver, Don't Talk to Strangers e Rainbow in the Dark.

7 pitus.

Hellraiser
3O que falar deste álbum, que é um dos melhores albuns de todos os tempos……. 

O que falar do gigante baixinho Ronnie James Dio, que é uma unanimidade dentre os rockers de todo o mundo. 

Sem duvida nenhuma, uma das vozes mais potentes do Metal, aliada a toda genialidade do mestre Dio, a frente de um time de primeira. 

O que deveríamos esperar da saída de Dio do Black Sabbath ?? 

Saiu : Holy Diver 

Saiu musicas como ``Stand up and Shout``, ``Holy Diver``, ``Rainibow in the Dark``, ``Straught Throught the Heart`` e todas as outras….. 

Um álbum acima da perfeição, desde sua excelente capa, até a ultima faixa do disco. 

Na verdade sou da mesma opinião de alguns de meus amigos Metalcolatras: 
Não tem muito o que se comentar, ...é só escutar, e escutar, e escutar..... 

R.I.P. Ronnie James Dio 

Nota 9,7

Avenged Sevenfold - City of Evil



O álbum City of Evil lançado em 2005 pela banda Avenged Sevenfold, é o álbum escolhido por The Trooper para análise.






The Trooper
3 Como disse anteriormente, minha escolha não seria reacionária, quis colocar esse álbum para retomar a discussão sobre bandas novas e também sobre aparência dos seres que criam e tocam as músicas, afinal, o quão isso é importante? Bem, para mim, isso não tem muita importância, pode até causar uma resistência inicial para conhecer o trabalho, mas o que realmente importou sempre foi a música. Deixando a bomba para os próximos, vamos ao álbum: qualquer um que assiste tv ou ouve rádio deve conhecer essa banda, bem, não sou um desses, conheci porque um amigo no ano passado me fez ouvir esse álbum enquanto trabalhávamos. A primeira impressão permanece, fiquei com o pé um pouco atrás com o vocalista quando usa tons felizes, mas as músicas são muito boas, enquanto ouvia, várias bandas foram surgindo na minha mente (inicialmente Guns'N'Roses, e depois Ugly Kid Joe e Suicidal Tendences, dentre outras, nada muito racional, mais subconsciente), isso porque a banda mistura muita coisa, sempre visando uma música bem feita. Posteriormente, ouvi o primeiro álbum deles: Sounding the Seventh Trumpet, o vocal era gritado, e o estilo um pouco mais rústico, achei uma evolução gigantesca. Ainda não ouvi o álbum que Mike Portnoy participou, e não posso dizer se eles evoluíram ainda mais.
Bem, resumindo, as músicas são bem trabalhadas, as letras muito boas e as baladinhas legais. Não posso deixar de indicar a faixa Strength Of The World como a melhor do álbum.


Joe The Barbarian

Finalmente algo novo para falarmos, na verdade não é tão novo assim pois a banda iniciou por volta de 1999, sem nenhum álbum, mas com muitas aparições em shows de abertura e quem gosta de esportes radicais (X games) ou UFC/MMA já ouviu Avenged Sevenfold ou A7X, em clipes e vídeos. A banda trás em suas raízes evidente influência de hard-core, mas na minha opinião está mais para Heavy Metal do que outro estilo, mesmo que com fortes influências de outros estilos da década de 90, marcada pelo retorno do skate na vida do adolescente americano, especialmente no mundo dos games como Tony Hawk 1 2 3 4 etc... podemos ver características marcantes desse movimento (hard-core) na estrutura das músicas, como baixos sem distorção, bem sofisticados, tocados praticamente só em slaps, influência visível de Les Claypool (Primus), as guitarras mais focadas nas batidas e no rítimo, do que em melodia, mas nem por isso deixam de ter solos e riffs interessantes e criativos. A parte que eu acredito que converte esse som em heavy metal vem da bateria, excelente desempenho, muito bem tocada tecnicamente e em velocidade, nas músicas mais pesadas é com certeza o grande destaque junto com o baixo.


O baterista que iniciou a carreira da banda morreu, seu nome era Jimmy "The Rev" Sullivan, inclusive foi ele quem gravou o álbum em questão, depois disso passaram alguns nomes nas baquetas do A7X, dentre eles, mais recentemente em 2010 Mike Portnoy, até então baterista do Dream Theather, outra banda que eu sou MUITO fã, mas parece que Mike P. não emplacou, gravou o disco Nightmare e também saiu em turnê com a banda em 2010, porém foi publicado recentemente que Mike não vai mais continuar com o A7X e a banda está a procura de outro nome, enfim, realmente uma pena, porque na minha opinião e eu falo isso com toda a convicção sobre tudo que eu já vi e ouvi, que Mike Portnoy é O MELHOR BATERISTA DE TODOS OS TEMPOS! Sem sombra de dúvidas, ninguém até hoje produziu com tanta qualidade, fazendo até mesmo Neil Peart (Rush), renomado baterista, se curvas perante os álbuns lançados pelo DMT.


Acredito que o termo banda nova esteja melhor vinculado com a idade dos integrantes, pois começaram a carreira quando as bandas mais clássicas já declinavam ou buscavam manter o sucessos com regravações ou novos lançamentos estabanados. A7x conquistou inúmeros títulos e prêmios pela crítica norte-americana, ora, mas aqui eu tenho um certo temor, já que os americanos são conhecidos pela proteção de mercado interno (American Muscle!), e num momento em que a indústria fonográfica de heavy metal nacional (Americana), estava em decadência em relação a europa, especialmente com a internet, que permitiu a propagação de bandas como Nightwish, Rhapsody of Fire, After Forever, Sonata Arctica e outras tantas, é possível acreditar que tantos prêmios e críticas a favor de A7x, tenham um certo cunho de preservar o mercado americano, nem que seja necessário sangrar para manter o vermelho das listras na bandeira!


Independentemente da crítica, eu particularmente gosto do trabalho da banda e realmente sinto um pesar enorme por Mike P. não ter ficado. O vocal entretanto demonstrou certa oscilação de um disco para outro, como afirmado anteriormente pelo The Trooper, alguns álbuns mais gritados e outros mais soft, sendo que em ambas as circunstâncias, eu não senti muita confiança na voz de Matthew Sanders ou M. Shadows, como gosta de ser chamado, enfim, falta alguma coisa e acho que essa é a parte mais fraca da banda, que no restante é muito boa.


Destaque para as faixas Burn It Down e Strenth Of The World.


NOTA: 7,8


Kill, Crush and Destroy...




Phantom Lord
Eis um álbum de uma banda que eu duvidava que iria aparecer neste blog.
Se The Trooper não desse uma dica antes eu estaria surpreso agora.
Ouvi apenas City of Evil e uma música do 1º álbum do Avanged, e preferi o "estilo" deste álbum de 2005.
Provavelmente por ser uma banda formada entre 99 e 2000, a sonoridade lembra um pouco bandas "não muito velhas" (dos 80 pra cá como: Guns n Roses, Vevelt Revolver mas menos hard rock e mais metal...). Obviamente os caras devem ter outras bandas como referência, afinal os primeiros trabalhos do Avanged Sevenfold foram classificados como "metalcore" pela crítica, seja lá o que isso signifique.
O baixo e as guitarras me pareceram ótimos em grande parte do álbum e a bateria não fica atrás, mas parece ter uns lapsos pois é muito simples às vezes, o vocal é humilde (poderia ser mais "rasgado", não chega a ser grave nem agudo), se adequando bem em algumas músicas, mas deixa a desejar nas mais longas e complexas.
Ocasionalmente notei uma quebra de ritmo nas músicas (principalmente nas mais longas)...
Como eu disse anteriormente no post do At Edge of Time, isso geralmente não interfere na qualidade do som, mas ao longo do álbum, esta característica colabora em torná-lo cansativo.
Apesar do prós e contras, as três primeiras músicas me pareceram boas, a quarta e quinta faixas ainda mantém o nível e a sexta tem um ritmo mais lento (seria uma "balada" até razoável).
Já a sétima faixa (Sidewinder) "destaca-se" como o ponto fraco do disco, Wicked End não é ruim, mas passa batida... Strengh of the World recupera o bom nível das primeiras músicas.
As duas últimas faixas não são ruins, mas na minha opinião o disco poderia terminar muito bem em Betrayed. Após ouvir este álbum algumas vezes, percebi que estou quase me perdendo em minhas notas (avaliações)... Talvez alguns cds anteriores merecessem notas um pouco mais baixas, mas tentarei manter a suave "bonificação"... reajustada... Nota: 6,3.


O PENTELHO
Hello pessoal, eis eu aqui novamente e cumprindo com o prometido...voltando a postar com frequência. O legal deste álbum é que é totalmente novo pra mim, o que me empolga em ouvir e faz com que o blog mantenha sua proposta inicial. Legal isso.

Bom vamos ao que interessa as músicas em si.

Minha primeira impressão é um pouco semelhante com as já postadas; de que se olharmos a banda só pelo visual Blink182/Sum41 de merda, nenhum ser deste blog ouviria o álbum mas, dando uma chance aos caras, podemos ver que eles até que trabalham direitinho.

Apesar do vocal realmente lembrar um pouco anos 80.

Assim, não é ruim mas é bem "chama as meninas pra ouvir o bofe cantar" a lá Skid Row. Tipo os instrumentais tem peso, gostei bastante, mas o vocal parece que não combina. Faltou , conforme sugeriu "The Trooper" rasgar mais ( e não é da tanga que falo) a voz.

Ta o vocal do cara é mais limpo e tal e isso não deixa de ser um ponto positivo, mas a banda poderia ter mais peso e talvez emplacar mais no Heavy Metal de raiz, se o vocal fosse mais rasgado. Exemplo disso é "Trashed and Scattered" onde ele da uma forçada e a sonoridade combina.

As músicas empolgam e agitam ma não é o tipo de cd que eu colocaria para ouvir em um momento onde quero extravasar pois, como já comentei, o o peso não é tão grande. Mas com certeza é uma banda que vou incorporar à gama de bandas que escuto.

Destaco Bat Country, Trashed and Scattered por ter um peso legal, Seize the Day pela incorporação do violão que deu um som legal no meio dos outros instrumentos e Strength of the World pelo conjunto da obra como um todo.

Bom é isso agora rumo ao Holy Diver. Um abraço.




Pirikitus Infernalis




Uma banda para ninguém botar defeito, A7X é escolhida por The Trooper para representar o “rótulo metalcore” dentro do blog. City of Evil não é o melhor cd desta banda, o que é de impressionar, pois a qualidade desse cd é impressionante.




Beast and the Harlot abre o cd com respeito, para a uma das melhores músicas desse cd: Burn it Down. O cd não para e logo vêm as ótimas músicas Blinded in Chains, Bat Country e Trashed And Scattered. Nessas músicas percebe-se uma grande mistura de estilos, desde linhas vocais fugindo do padrão clássico de rock, refrões melosos com back vocals, mudanças que vão de um hard rock até um pop ou um hardcore, mas sempre mantendo um bom nível musical individualmente e como um conjunto.




A baladinha Seize the Day é superior a muita baladinha “heavy metal”, o começo com o violão, o solo no meio da música que me lembrou Slash, a música como um todo é algo de primeira qualidade. Sidewinder é a única música do cd que dá aquela sensação de ficar na mesma, porém com The Wicked End tudo volta ao normal. Strenght of the World dispensa comentários, Betrayed é uma homenagem ao mestre Darrell "Dimebag" Abbott, porém retratando o seu assassino e M.I.A. alterna ritmos e fecha o excelente álbum.




O vocal de M. Shadows está realmente diferente dos outros álbuns, assim como o som da banda. Isso tudo foi decidido por eles, e Shadows ainda canta rasgado em algumas músicas dos álbuns sucessores de A7X. Como The Trooper falou, esse cd é uma imensa evolução comparado ao Sounding The Seventh Trumpet, e a mesma evolução ocorre nos seus 3 sucessores.




Em tempo, esse cd prova que rótulo muitas vezes não diz nada e que música boa deve ser escutada sempre.




“Every color has its side, they live together vote and most won't read between these lines”

Metal Mercante

Nome da Banda Pressão – Check
Capa Maligna – Check
Nome do Álbum clichê - Check
Letras com: Power; War; Death, 666; Blind; Beast; ... – Check

Resultado final – Meh…

Avenged Sevenfold – City of Evil engana, engana bem, mas não passa de uma tentativa falha em misturar dois gêneros de música “tão parecidos, mas tão diferentes” ao mesmo tempo.

Como o pessoal já comentou anteriormente, as passagens instrumentais são boas, mas falham grotescamente em entregar riffs e momentos marcantes, o baterista é muito bom, mas as composições não conseguem se manter boas o tempo todo, voltando sempre àquela maldita bateria insuportável de hardcore (Tum, Tum...tá; Tum, Tum...tá; Tum, Tum...tá).

Até aí tudo bem, eu diria que dava até para agüentar, dar até uma nota 5 para esse CD, porém quando o camarada começa a cantar minha fúria vai a níveis épicos. ONDE ARRUMARAM UM CARA COM TANTA MÁ VONTADE PARA CANTAR? Em termos técnicos não sei dizer se ele é ruim como vocalista, mas que sua participação neste álbum me faz ter vontade de vomitar é certeza...

Pior de tudo é a extrema semelhança com Eric Cartman (South Park) pedindo coisas para sua mãe. Um exemplo é a música “Burn it down” e o momento 2 do vídeo abaixo(5:49).







The Magician
Depois de escrever e reescrever a resenha por algumas vezes tentarei passar o que realmente traduza o que ouvi e percebi deste trabalho.

Foi difícil.

Principalmente pelo conteúdo extremamente oscilante, com fatores antagônicos que não esperava encontrar.

O visual dos caras é fora do contexto metaleiro, lembrando “dark emos” e atraindo fãs com aparência semelhante em seus shows (a parte das inúmeras menininhas histéricas gritando nas apresentações é chocante em um “show de metal”). Entretanto a temática do trabalho, desde o logo, símbolo, capa e material lírico é realmente desse meio (Heavy).

O que logo me fez perguntar: “São emos disfarçados de metaleiros, ou metaleiros fingindo serem emos???”

Ok, vamos esquecer o termo EMO, pois este na verdade está muito mais ligado à mensagem da banda do que o visual; vamos adotar “core”, termo que acredito significar “de merda”:

Hardcore = Hard de merda
EMOcore = Emo de merda
Metalcore = Metal de merda
Dual core = Dual de merda

Avenged Sevenfold é claramente um Metalcore, pela sua estrutura de melodia vocal e pelo ritmo imposto pela batera nos refrãos chorados, assim sendo, ao contrário de que alguns metalcólatras deixaram transparecer, nem mesmo DIO ou Dickinson salvariam esses rapazes.

O que realmente me deixou frustrado foi a habilidade e a inventividade absurda dos dois guitarristas, alem do potencial do bateirista (falecido); tudo simplesmente jogado pelo ralo!

Concluindo percebe-se que Avenged Sevenfold, uma potencial banda de HM, foi induzida por algum Manager asshole de gravadora a fazer algo que vendesse nos EUA, e que posteriormente passasse por goela abaixo mediante MTV para o resto do mundo.

Avenged Sevenfold – uma banda core!!!!

Avenged Sevenfold – Uma banda “de merda”!!!






Metal Kilo
Mais uma banda que eu nunca tinha ouvido falar. Realmente fiquei muito ansioso para ouvir esta banda depois de tantos comentários bons.......

Realmente eu não sei o que passou pela maioria das cabeças dos Metalcolatras... A unica música que já tinha escutado deste album é a "Bat Country"... Estou até agora tentando descobrir da onde eu conheço essa música, pois eu conhecia a letra da música inteira! E isto me deixou um pouco perturbado, mas joguei no google a música e descobri que um dos jogos que eu mais sou viciado para computador, Xbox e afins tinha como trilha esta música.... Madden NFL. Bom tirando ela que já ouvi milhares de vezes e acabei até me acustumando, o album é muito fraco e chorado......

Estou vendo o dia que o nome do blog será mudado para EMOCOLATRAS...........

Já estou até com saudades do dia que estava escutando e reclamando de Sacred Steel. Portanto quando você acha que chegou no fundo do poço, lembre-se que alguem sempre pode cavar mais fundo........



Treebeard
Hail and Kill! Vou falar agora de uma banda que tinha tudo pra ser uma excelente banda de Heavymetal, porém seu visual e algumas cagadas nas musicas, tiraram este titulo desta banda.

Pois bem nação Metalcolatra, A7X, como escrevem por ai, será comentado na minha visão, mais especificamente este cd, "City of Evil". A primeira música realmente parece muito boa! "Beast and The Harlot" ja começa em um clima legal, com um solinho bem caracteristico em musicas de Heavymetal, seguida de uma pancada abusrda na bateria e um riff absurdo na guitarra. Eu realmente fiquei pensando: porra, essa banda parece do caralho, não entendi porque teve gente que não gostou. Começa o vocal, até achei bacana o vocal dentro da proposta da primeira musica, mas, ai que veio tudo por agua abaixo... QUE REFRÃO DE MERDA! Caiu a mascara dos caras, ai que eu vi o visual, vi esse refrão lixo que me brochou e quebrou todo o clima da música. Me senti ouvindo uma banda MASTER EMO! A primeira faixa tinha tudo pra ser uma excelente música, mas aquele refrão meio HC/EMO com a guitarrinha fazendo o solinho feliz de fundo, fudeu com tudo, sem falar que o vocal começou a cagar FORTE neste momento com os backing vocals e a voz lixo.

"Burn it Down", segue na mesma linha, porém o que fode mais ai é que o vocal é um lixo na musica inteira. Me lembrou uma mistura de Axl Rose com Sebastian Bah depois das drogas e nos tempos atuais, o vocalista não buscou um estilo próprio, ficou realmente uma verdadeira cópia e mistura destes 2 vocalistas citados.

"Blinded in Chains", mesma coisa. Não sei o que se passava na cabeça desses caras, sinceramente, não consigo acreditar que uns caras com um puta potencial, um puta talento, um puta baterista e puta guitarristas, não conseguiram se desprender do EMO CORE. Eu gosto de HARD CORE, existem bandas que escuto até hoje, apesar da grande maioria das bandas HC terem caido pro EMO, porém, HC não é um ritimo pra ser feito misturas com Heavy, são pegadas distintas. Por exemplo, as guitarras: no HC vc tem um guitarrista que praticamente lava as cordas, pois faz aquela batida rapida pra baixo e pra cima, já no Heavymetal, o cara é mais travado, as batidas são cadenciadas e mais forte, abafadas, algumas palhetadas rapidas, não adianta vc tá na pegada de uma musica Heavy e querer do nada mudar a batida pra algo que não tem nada haver com o genero.

A quarta música, "Bat Country" foi a que mais gostei, pois ela ja começa numa pegada rapida e pesada e mantém o estilo. O refrão dela é muito bom, as viradas de bateria, os riffs de guitarra, pra mim foi a melhor musica do CD. Ela mantém o ritimo mais puxado pro HC, inclusive até mesmo a bateria segue mais na pegada do HC. O solo deu a caracteristica Heavymetal na musica, mas ai, neste caso, a combinação ficou mais legal, se todas as musicas seguissem nesta idéia, sem quebrar o ritimo da pegada, acho que o CD seria muito bom. Ah sim, o vocal dá mais uma cagada MASTER nesta música, com os backing vocals GAYS e a voz GAY que ele faz na parte limpa da musica.

"Thrashed and Scattered" é uma musica boa também, apesar de ter os momentos que quebram a pegada metal da música. Acho que o A7X devia se fechar como banda de Heavymetal e não tentar fazer um Heavy Core Comercial pra tentar vender pra garotinhas de 15 anos gordas e menininhos com cabelinhos de bicha que gostam de dar a bunda. E pra fechar este paragrafo, o vocalista SUX nesta faixa também.

"Seize the Day", uma musica que não me fez muita diferença no CD, portanto nem tenho muito o que falar. "Sidewinder" também não foi um ponto forte no CD, apesar de ter algumas pegadas legais e bacanas, mas no fim fica aquela viagem de violão, percussão e bateria. Não achei lá muito bacana, também pularia esta faixa neste Album.

"Strenght of the World", para mim a segunda melhor música do CD, apesar dos pesares, gostei bastante da introdução dela, os riffs pesados, algumas passagens boas e um refrão até que legal! Na sequencia temos as músicas que ja vão entrando na reta final do CD "Betrayed", "MIA" e "Unholly Confession". As 2 primeiras citadas, são musicas que não achei tão expressivas no CD, serviram mais de background music pra mim. Já a ultima faixa me chamou um pouco a atenção, mas é como a grande maioria das outras musicas.

Em um breve resumo, Avenged Seven Fold, não pode ser chamado de uma banda nojenta e horrivel, pois possui excelentes músicos e possuia um excelente baterista. Os arranjos das músicas não são ruins, cada riff foi muito bem feito e executado, mas na mniha opinião, faltou definição do que estes caras querem ser? Eles querem ser EMOS para aparecer na capa da Rollingstones ou Capricho ao lado de Justin Bieber, Restart, Fresno e etc? Ou eles vão sair do armário, tomar vergonha na cara, sair deste visual EMO SHIT e darem espaço para o que eles realmente gostam que é Heavymetal, pois hoje em dia é muito comum você presenciar isto: caras com bandas, que se vestem como BICHAS (vide EMO), tocam umas músicas de merda, choram no palco pras meninas de 15 anos gorda e na verdade, o cara tem como raiz e até mesmo como gosto músical o bom e velho Heavymetal, porém sabe que não é algo comercial, possui um publico restrito e terá mais trabalho para dar certo no circuito Heavy, devido a quantidade de bandas excelentes que existem. Acho triste isso, pois mostra a prostituição que temos no mundo da música, mas isso já é assunto pra outros posts.

Cheers Mates \m/



Julião
Mais um CD polêmico para o Metalcolatras.. Minha primeira conclusão foi: "difícil chegar a uma conclusão sobre esse album".
Eu ouvi o mesmo por diversas vezes tentando entender a proposta da banda e do album e não consegui chegar a lugar nenhum. A primeira música começa bem. Parece que vai ser algo bem pesado, mas logo percebemos que essa não é a intenção da banda. Digamos que foi o começo errado para a proposta da banda. Durante a música ela até tem algumas voltas do "grito do mal", mas que não conseguem levar a música para algo além de um metalzinho batido e repetitivo. Como um todo o album não é ruim. Na minha opinião falta personalidade a banda. Falta algo mais marcante. Aquele algo a mais, ou simplesmente aquele algo que diferenciaria a banda das outras. Digo que valeu a pena conhecer e que, depois de várias vezes ouvindo o album ele se tornou algo mais amigável. Acho que um 5 seria a nota justa pois a banda faz o básico sem acrescentar nada, mas também não faz nada polêmico como o Sacred Steel, que chega a doer nos ouvidos daqueles que não gostam do estilo.





Venâncio
Uma banda que precisa evoluir... para chegar em algo que eu goste. Em outras palavras, os caras tem talento, mas não se utilizam dele na direção de meu gosto.

Em suma este álbum da sono. Cheio de weeeeeeennsss tanto com vocal quanto com guitarras, ficando tudo num mesmo tom... e acho que em alguma musica escutei um "vai se f..."

2 pitus.